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Lição 9 - O verdadeiro discípulo promove a comunhão

 O VERDADEIRO DISCIPULO PROMOVE A COMUNHÃO

Lição 9 - 26 de novembro de 2023

TEXTO ÁUREO
“Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!” Salmos 133.1

VERDADE APLICADA
Uma das marcas do discípulo de Cristo é o interesse e a busca em estar junto com os que também estão em Cristo.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Reafirmar a importância da unidade dos cristãos;
Mostrar o propósito de Deus para a Igreja;
Expor os benefícios da comunhão.

TEXTOS DE REFERÊNCIA
ATOS 2
42. E perseveraram na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.
43. E em toda alma havia temor, e muitas maravilhas e sinais se faziam pelos apóstolos.
44. E todos os que criam estavam juntos e tinha tudo em comum.
45. E vendiam suas propriedades e fazendas e repartiam com todos, segundo cada um havia de mister.
46. E, perseverando unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração,
47. Louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar. 

LIÇÃO E COMENTÁRIOS ADICIONAIS 

INTRODUÇÃO
A comunhão é um dos aspectos cruciais e característicos da Igreja Cristã, razão pela qual é chamada pelo apóstolo Paulo de “Corpo de Cristo”. Sem essa condição, ela não serviria aos propósitos de Deus na Terra.

1. A COMUNHÃO DA IGREJA
O significado da palavra comunhão, no dicionário, é o conjunto de pessoas que partilham as mesmas crenças, ideias, tendências, valores etc. O sentido bíblico do termo vem do grego koinonia, que se traduz por “fraternidade, associação, comunidade, comunhão, participação conjunta, relação”. É muito importante que cada membro do Corpo de Cristo esteja bem consciente de que o serviço cristão não nos dispensa da comunhão uns com os outros. Esse Corpo, por sua vez, por ser de Cristo carece de comunhão com Ele [1 Jo 1.6].

Comentário Adicional
O propósito de Deus para a edificação da Igreja é a mutualidade. Ele quer que seus membros pensem como um todo e não de forma individual e egoísta, pois o alvo é a Igreja e não indivíduos em particular.

Os dons espirituais que nos foram entregues foram dados para a edificação da Igreja. A intenção de Deus é o “aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério” (Efésios 4.12). Desta forma o desempenho de cada um na maneira de viver e servir são o sentido de grupo, buscando sempre a interação de uns com os outros para o crescimento mútuo.

Diante do privilégio de servir a Cristo e a Igreja com os nossos dons, devemos colocar isto como prioridade das nossas vidas. Precisamos ter a visão de que fomos chamados por Deus e não podemos ser desobedientes à missão que nos deu. Ou somos servos dele com o compromisso de fazer a Sua vontade e glorificar o Seu nome, ou apenas religiosos com a pretensão de estar lhe agradando.

Nossos dons não são uma situação de status ou exibição de talentos, mas um serviço como instrumentos do Espírito de Deus. Como tal devemos nos empenhar e apresentar-nos como um “sacrifício vivo, santo e agradável” que é o nosso “culto racional” oferecido a Ele (Romanos 12.1).

O fato é que estamos servindo a Jesus e devemos fazer exatamente aquilo que faria no nosso lugar. Quando edificamos nossos irmãos, somos edificados com eles, ao mesmo tempo em que têm a responsabilidade de nos edificar como membros que somos uns dos outros. Tal compromisso no Senhor é de suprema importância à medida que representa nosso amor e a fidelidade que lhe devotamos, bem como uns para com os outros na dimensão da fé e da graça que nos foram outorgadas.

Enfim, o que Deus espera de nós é que sejamos “servos bons e fiéis” (Mateus 25.19-23), vivendo a comunhão da vida eterna na mutualidade da vida cristã.

A primeira reunião para partir o pão associada à comunhão da Igreja de Jesus foi convocada por Ele [Lc 22.8]. Durante a ceia no cenáculo, Jesus chamou o pão de “minha carne”, simbolizando a comunhão entre os discípulos e deles com Jesus. A partir dali, Jesus os orientou a realizar o mesmo ato, em sua memória [Lc 22.19]. Ao excluir os crentes da comunhão, Diótrefes sabotou a ordem divina [3 Jo 10].

Comentário Adicional
"Eles perseveravam no ensino dos apóstolos, na comunhão, NO PARTIR DO PÃO..." Atos 2.42

"E, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim". Lucas 22:19.

Era uma ceia de Páscoa, a festa judaica que celebra a libertação do Egito. Jesus se utiliza de seus elementos para trazer grande ensinamento sobre si, em relação à humanidade e sobre seus discípulos, no relacionamento com o próximo, além de estabelecer ali um memorial de sua morte, compreendido de forma muito superficial por muitos de nós, que muitas vezes literalizamos o que é para ser figurado e figuramos o que é para ser literal. Talvez aí resida parte de nossas confusões teológicas.

Jesus afirma que seu corpo está sendo dado a nós, compartilhado, repartido. Ora, Ele, que era filho Unigênito (único), agora passa a ser o Primogênito (primeiro dentre muitos). Logo, Ele repartiu TUDO o que tinha como Filho Único: a paternidade do Pai (Jo 3.16), a Sua glória (João 17.22), o poder de Seu reino (Lc 10.19), sua herança (Rm 8.17), etc.

Portanto não podemos compreender este versículo apenas como uma ordenança de culto onde se estabelece mais um cerimonial. Definitivamente, Cristo está dizendo em outras palavras: "Gente, prestem atenção em mim, eu dei tudo o que tinha pra vocês, reparti minha herança, dei a mesma autoridade a vocês que recebi de meu Pai, compartilhei a paternidade com vocês, atendi vocês em suas necessidades, então vou pedir uma coisa muito séria a vocês: façam o mesmo com o próximo".

"fazei isto em memória de mim" é repetir seus comportamentos intrínsecos em sua frase, e não apenas picar um pão, distribuir e mistificar isto, tornando uma prática cerimonial, em detrimento desta práxis cristã de partilha.

Ora, ao analisarmos o estilo de vida da Igreja primitiva em Atos, podemos observar com clareza que "partir o pão", ou seja, repartir-se com o próximo era algo comum, e eles perseveravam nisso (At 2.42). Esta prática proporcionava saúde social à igreja, pois ninguém padecia qualquer tipo de necessidade (Atos 4.34-35).

A consciência deles era que, assim como Cristo os fez participantes de tudo que era Seu, eles também assim o faziam, pois está registrado que "Ninguém considerava exclusivamente seu os bens que possuía, mas todos compartilhavam tudo entre si" (Atos 4.32). Que igreja linda!

Creio que não temos discernido o REAL corpo de Cristo, que somos nós mesmos (1 Co 12.27). Talvez esta prática cerimonial tenha adormecido em nossos corações o amor ao corpo de Cristo, sendo negligentes com suas necessidades mais básicas. Além disso, há muita contenda e discórdia entre o povo de Deus. Isto é perigoso, pois, se Ele apagou nossas transgressões, perdoando-nos totalmente, é obvio que o mínimo que Ele espere de nós seja o mesmo.

O apóstolo João demonstra ter compreendido muito bem a ordenança de Jesus acerca da partilha e serviço, quando escreve: "Nisto conhecemos todo o significado do amor: Cristo deu a sua vida por nós e DEVEMOS DAR A NOSSA VIDA POR NOSSOS IRMÃOS" (1 João 3.16).

Forte não é? Mas é o básico da vida cristã que devemos viver e tenho percebido ao longo dos anos que isso está sendo substituído por cerimonialismo cultual e tradicionalismo religioso, na literalidade daquilo que o Mestre apenas figurou.

Não estou aqui condenando os cultos de Ceia do Senhor, mas estou reafirmando-o, com sua originalidade de sentimento e motivação, aplicados cotidianamente na vida de nosso próximo.

Que venhamos obedecer a nosso Mestre e Senhor, amando nosso próximo nesta profundidade proposta por Ele.

"porque tive fome (sede, necessidades, dor, solidão) e vocês me atenderam" Mateus 25.35-36

1.2. Nas orações
A oração é uma atividade espiritual que promove a comunhão, seja individualmente ou em grupo. No primeiro caso, acontece quando estamos em comunhão com Deus, sendo a oração o canal desse relacionamento [Mt 6.6]. No segundo, é na unidade da igreja quando está reunida no mesmo propósito [At 2.42]. Foi por meio da oração que Jesus pediu ao Pai para que nós nos tornássemos um entre nós mesmos e um com Ele [Jo 17.11]. Esse desejo de Jesus era Sua prática de vida e ministério, pois estava constantemente em oração e comunhão com o Pai, em momentos bons ou difíceis [Mt 26.39]. O Corpo de Cristo é a Igreja unida que se conecta com o “Cabeça” pela oração, o que Diótrefes ignorava, pois não prezava os irmãos e, ao invés de reunir-se com eles, os lançava fora da igreja. Gaio e Demétrio amavam a comunhão, por isso recebiam e hospedavam não só os irmãos, mas os estranhos, dando mostras do verdadeiro amor cristão [3 Jo 5].

Comentário Adicional
Igreja que não ora, não cresce. E a Igreja Primitiva perseverava nas orações. A igreja precisa muito. Orar quando está dispersa (quando você está em sua casa, no trabalho ou em qualquer outro lugar) e quando está reunida (nos cultos, celebrações, reuniões, etc). O mês de março de 2014 foi escolhido por nós como o "Mês da Oração". A publicação "Uma jornada de Oração" veio justamente para nos ajudar a cumprir esta tarefa.

A partir do que vimos, podemos concluir que você é muito importante no processo de crescimento da sua igreja, especialmente se observar algumas atitudes principais:

a) Apegue-se mais à PALAVRA DE DEUS. Leia mais a sua Bíblia, exercitando mais sua vida devocional;

b) Apegue-se mais à ORAÇÃO. Ore mais, passe mais tempo buscando a direção de Deus para a sua vida e colocando alguém de sua estima, em oração, como alvo da graça de Deus;

c) Invista na COMUNHÃO. Não permita que suas palavras e atos contaminem a comunhão na igreja. Pelo contrário, busque mais seu irmão e reconcilie-se com ele;

d) Não deixe de participar da celebração da CEIA DO SENHOR. Quando o crente participa da eucaristia ele se fortalece e encontra forças para caminhar na direção da construção de uma igreja que cresce!

2.2. Na doutrina apostólica
Lucas frisa que os crentes da Igreja Primitiva se dedicaram ao ensino por meio da comunhão. O termo no grego didache significa “ensino, doutrina, instrução nas assembleias religiosas dos cristãos”. Havia no início da Igreja uma comunhão com propósito doutrinário, que passou a fazer parte do estilo de vida da Igreja, que era perseverar “na doutrina dos apóstolos” [At 2.42].

Comentário Adicional
Se uma igreja pretende crescer ela não pode seguir outro caminho senão o indicado pela Palavra de Deus. O termo "doutrina dos apóstolos" indica que a única orientação que a igreja atendia era a deixada pelos discípulos e apóstolos de Cristo. Ou seja, a Palavra de Deus era a única bússola da Igreja Primitiva.

A palavra apóstolo em sua raiz significa “aquele que é enviado”. Doutrina é simplesmente ensino. Portanto, a doutrina apostólica é o ensino que chega até nós por meio dos apóstolos, aqueles especificamente escolhidos por Cristo para levar Seus ensinamentos ao mundo. Os doze discípulos se tornaram os apóstolos (Marcos 3:14), com exceção de Judas, o qual desertou. Ele foi substituído por Matias em Atos 1:21-26. Matias era candidato a apóstolo por ser um dos "que nos [apóstolos] acompanharam todo o tempo em que o Senhor Jesus andou entre nós, começando no batismo de João, até o dia em que foi tirado do nosso meio e levado às alturas." O Espírito Santo parecia confirmar essa escolha. Sem negar a adição de Matias ao grupo, Deus também escolheu Saulo de Tarso para ser um apóstolo a fim de levar a mensagem aos gentios (Atos 9:15). Temos acesso aos ensinamentos dos apóstolos por meio do Novo Testamento. Na maior parte, o Novo Testamento foi escrito por apóstolos ou por aqueles que estavam intimamente associados a eles.

2. A VIDA EM COMUNHÃO
Igreja é uma comunidade de fé e nasceu com esse caráter. Eles andavam, oravam e comiam juntos. A comunhão era um estilo de vida da Igreja Primitiva e essa modalidade não expirou. A comunhão é uma ordem divina que promove bênçãos [Sl 133] e o desejo de Jesus [Jo 17]. Esse estilo de vida levou a Igreja a um novo patamar espiritual e ministerial, a charis, a simpatia que atraia os não crentes, fazendo a Igreja crescer. [At 2.47].

Comentário Adicional
O que consistia a comunhão na igreja primitiva?

A comunhão na Igreja Primitiva de Jerusalém foi modelo para as demais igrejas cristãs. Encontramos o relato em At 2,42-47 que diz que: "Eles eram perseverantes na doutrina (ensinamento) dos apóstolos, na comunhão fraterna, no partir o pão e nas orações". Estes são os quatro pilares da comunidade cristã, o que deve dar sustentação à vida de pessoas cristãs. Pela perseverança em ouvir o ensinamento dos apóstolos, eles começaram a praticar a comunhão como irmãos e irmãs, não só de bens, mas também de suas preocupações e lutas para que todos tivessem as mesmas condições de vida. Nos versículos 44 e 45 somos informados de como esta comunhão se traduzia: todos viviam unidos e tinham as coisas em comum. Isto significa que as pessoas que tinham bens e quando era necessário colocavam livremente seus bens à disposição daqueles que precisavam.

Há um crescimento e desenvolvimento na comunidade de que a vida cristã deve se traduzida por atitudes e gestos concretos de amor fraterno. Como Jesus pede: “Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos ameis, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (cf. Jo 13,34). Amor esse que se traduz não por sentimentalismo, mas principalmente por enxergar o outro, a outra, como irmão e irmã que precisa ter apoio, palavras de ânimo e fundamente ações que a leve se sentir uma pessoa amada por Deus e pelos que estão à sua volta.

Neste ambiente o interessante é que os necessitados se sentiam livres em usar os bens que lhes eram oferecidos e não apenas como alvo de caridade. Veja como consequência o que está em At 4,32: em que os bens eram considerados comum, de todos. Este é espírito que leva depois a comunidade a aceitar o terreno que Barnabé vendeu e colocou a disposição dela (cf. At 4,36-37).

2.1. Preza a reverência
Os prodígios e sinais que Deus efetuava na Igreja gerava temor, da própria comunidade de fé [At 5], e dos de fora. Essa reverência é condição indispensável no relacionamento do cristão com Deus, o que Diótrefes desprezava a olhos vistos, razão pela qual era irreverente no trato com a “Igreja de Cristo”. A reverência está vinculada à santidade, caráter que a Igreja, que será buscada por Jesus, deve ter, conforme Efésios 5.27.

Comentário Adicional
Temer a Deus e amá-lo acima de tudo são atitudes que se completam; são duas coisas inseparáveis. Isto porque servir ao Senhor inclui necessariamente temor e amor. Muitas pessoas enfatizam o amor a Deus, mas se esquecem do temor a Ele.

Porém, o ensino bíblico correto diz que não basta apenas amar a Deus, é preciso também temê-lo, assim como igualmente não basta simplesmente temê-lo, sem amá-lo. O amor sem o temor é um amor vazio, superficial e desrespeitoso. Já o temor sem o amor é simplesmente medo e pavor. Mas o amor com temor resulta numa entrega completa, numa devoção plena, numa reverência e submissão total.

Por isso do começo ao fim das Escrituras os crentes realmente são chamados a amar e temer a Deus. Josué convocou os israelitas dizendo: “Agora, pois, temei ao Senhor e servi-o com integridade e com fidelidade” (Josué 24:14). O apóstolo Paulo exorta os crentes a aperfeiçoar a sua santidade no temor de Deus (2 Coríntios 7:1).

Então quando João escreve que no amor não há temor, ele não está contradizendo o restante das Escrituras. Na verdade ele está apontando para a segurança que encontramos no amor remidor do Deus que nos escolheu, e por isso não temos motivos para temer o seu santo juízo sobre o pecado (1 João 4:17-19). Portanto, o temor do qual o apóstolo fala não é exatamente o temor a Deus no sentido de reverência, mas é o temor do castigo divino por causa da iniquidade. Então isso nos levar a entender que podemos falar em dois tipos de temor a Deus.

2.2. Experimenta o sobrenatural
A sobrenaturalidade era – e continua sendo – a marca da Igreja de Deus. “Muitos sinais e prodígios aconteciam no meio dela através dos apóstolos. O que antes eles testemunharam com Jesus, agora, com o nascimento da Igreja, passava a ser realizado por eles [At 3.6,7]. As experiências sobrenaturais e o poder de Deus eram meios de convencer os não crentes, além de mostrar a autoridade da Igreja. Mas, para Diótrefes, o que importava era exibir o seu superpoder humano por meio de ameaças e intimidações. É preciso estarmos atentos quanto ao aspecto sobrenatural da Igreja. Pois trata-se de algo inerente à sua própria natureza. Edificada por Cristo, sobre Cristo e feita morada de Deus [Ef 2.20-22]. Diótrefes parece que não se importava com tal verdade.

Comentário Adicional
“Entre vocês há alguém que está doente? Que ele mande chamar os presbíteros da igreja, para que estes orem sobre ele e o unjam com óleo, em nome do Senhor. A oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará. E, se houver cometido pecados, ele será perdoado.” Tiago 5:14-15

O poder de Deus se manifesta das mais variadas formas. São muitos os milagres que o Pai é capaz de fazer, muito mais do que conseguimos imaginar. Ele, de fato, faz o que ninguém mais consegue, de um jeito que não podemos explicar. Seu poder é maravilhoso.

Uma das maiores características do poder de Deus, completamente visível em inúmeras histórias da Bíblia, é a cura. Deus curou muitos no Velho Testamento, enviou Jesus para que curasse no Novo Testamento, e, depois de Cristo, ele envia seus servos para que exerçam a cura sobre quem precisar. Ou seja, nós, que somos seus servos, devemos fazer o que Jesus fez: curar.

O poder não vem de nós, e o dom não é nosso. Não se trata de uma capacidade nossa, mas sim de algo que vem completamente dele. Ele cura através de nós, mas não por nossa causa. Ele conseguiria curar sem a nossa participação, mas ele nos dá o privilégio de participar dessa obra e poder ver a real, visível e palpável manifestação de seu poder.

“A oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará.”. É simples assim. Deus trabalha no sobrenatural de forma incrivelmente simples. Basta uma atitude, basta um toque, uma oração, um ato de fé, e a cura será manifestada.

Cremos em um Deus capaz de fazer milagres, sendo a cura apenas uma dessas manifestações de poder. Ele pode mais do que conseguimos enxergar, e ele quer nos usar em sua obra, para que muitos vejam e experimentem seu poder transformador, e venham a crer no Cristo que é o único caminho, a única verdade e a única vida.

2.3. Convive em comunidade
A igreja é a comunidade cristã, um ambiente de fé onde a vida deve ser compartilhada. “Que eles sejam um”, Jesus pediu [Jo 17.11]. Antes de iniciar Seu ministério, Ele mesmo nomeou doze homens para que estivessem consigo [Mc 3.14], partilhando o chamado. Os primeiros cristãos começavam a moldar esse novo modo de viver, passando a ter “tudo em comum”, ou seja, a viver sob o koinos, termo grego que significa “comum, ordinário, compartilhado por muitos”. Esse era o espírito sob o qual Gaio vivia, como um obreiro generoso e hospitaleiro que dava abrigo aos missionários em sua casa [3 Jo 5].

Comentário Adicional
“Os que aceitaram a mensagem foram batizados, e naquele dia houve um acréscimo de cerca de três mil pessoas. Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações. Todos estavam cheios de temor, e muitas maravilhas e sinais eram feitos pelos apóstolos. Todos os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum” (At 2. 41-44).

Vivemos dias em que uma perigosa releitura da vida cristã tem se imposto com força e causado não poucos dissabores aos discípulos de Cristo. Falo do “desigrejismo” um movimento que sempre existiu na igreja, porém não tão organizado e sofisticado como agora. Sempre houve pessoas que pelos motivos mais diversos abandonam a vida em comunidade, a vida de e na igreja. E isso, desde os dias apostólicos: “Não deixemos de reunir-nos como igreja, segundo o costume de alguns, mas encorajemo-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês veem que se aproxima o Dia” (Hb 10.25). Nunca é fácil tratar desse assunto sem cometer algum tipo de leviandade ou pecar contra a caridade.

Verdadeiramente existem irmãos que deixam as nossas comunidades porque foram machucados pela liderança. E as chances de uma ovelha ser machucada, ofendida e tratada com dureza pelos oficiais da igreja é um perigo real e constante, daí o conselho de Pedro: “Portanto, apelo para os presbíteros que há entre vocês, e o faço na qualidade de presbítero como eles e testemunha dos sofrimentos de Cristo, como alguém que participará da glória a ser revelada: Pastoreiem o rebanho de Deus que está aos seus cuidados. Olhem por ele, não por obrigação, mas de livre vontade, como Deus quer. Não façam isso por ganância, mas com o desejo de servir. Não ajam como dominadores dos que lhes foram confiados, mas como exemplos para o rebanho” (1Pe 5.1-3).

Infelizmente é possível o desentendimento entre irmãos que compromete a amizade e a convivência fraterna, como no caso de duas mulheres na Igreja Primitiva: “O que eu rogo a Evódia e também a Síntique é que vivam em harmonia no Senhor. Sim, e peço a você, leal companheiro de jugo, que as ajude; pois lutaram ao meu lado na causa do evangelho, com Clemente e meus demais cooperadores” (Fl 4.2,3). Não sabemos exatamente o que ocorreu entre essas duas servas do Senhor, mas o fato permanece de que Paulo pediu a ajuda de um mediador para que ambas fizessem as pazes. Também é verdade que uma comunidade legalista e moralista pode afastar, mas uma igreja licenciosa e liberal também pode desestimular os crentes que desejam uma vida mais centrada na Palavra. Todas essas coisas são verdadeiras e devemos estar muito atentos a elas e tratá-las da maneira conveniente no Evangelho.

Entretanto, o “desigrejismo” começa a assumir ares de doutrina, de uma falsa doutrina, diga-se de passagem. Quase de configurado a uma nova heresia. Não são poucos os sites, canais no youtube e mesmo publicações que decretam a obsolescência da vida em comum, tanto quanto a indefectível desnecessidade da igreja para uma experiência real e frutuosa com Cristo. Vivem um evangelho virtual a partir dos ‘podcasts’, pregações e conferências online e cultos transmitidos ao vivo.

Essas coisas não são más em si mesmas e oxalá outras tantas produções de excelência bíblica e teológica infestassem o ‘ciberespaço’. Mas, essa tecnologia tem sido usada como um bom argumento para os defensores “desigrejismo” e num primeiro sentido parece até mesmo ser algo piedoso, providencial e um ministério de amor pelos irmãos machucados e nem sempre devidamente tratados. Entretanto, como não há neutralidade em coisa alguma da criação e sobretudo da manipulação da criação humana, essa tecnologia tem servido para que irmãos nem sempre bem-intencionados, querem dar à experiência cristã uma nova perspectiva. A perspectiva de que eu devo controlar até onde quero ou posso suportar do Evangelho. Assim, fica fácil escolher quando, onde e quem ouvir pregar. Fica em poder o que quero ou não ouvir da pregação. Basta apertar o “pause” ou simplesmente procurar um outro canal. Quanto ao dever de nos relacionar como uma comunidade fraterna e exercer mutuamente os nossos dons, o que se tem testemunhado é uma verdadeira fogueira das vaidades, ataques pessoais destituídos de amor, de falta de tolerância e ausência de humildade. Os ‘desigrejados’ vivem um cristianismo amorfo, aerado, descomprometido com o testemunho pessoal, o ministério local e as missões. Não se colocam sob a autoridade estabelecida por Cristo na Igreja, não se colocam aos pés dos irmãos para servir e não de deixam confrontar desarmados por uma pregação que não podem controlar. Não nos enganemos, o resultado direto da cruz e da ressurreição pode ser vista em Pentecostes.

Fomos resgatados, purificados e santificados para ser e viver na igreja, ainda que seja um lugar perigoso devido ao ajuntamento de muitos pecadores. Mas, ainda sim, é o melhor lugar do mundo para se fazer a experiência da salvação, pois os pecadores ali ajuntados, ainda que pecadores, foram lavados no sangue do Cordeiro e agora marcham juntos indo aonde ele for!

3. OBJETIVOS DA COMUNHÃO
A comunhão quebra o egoísmo, pois funciona pelo altruísmo, ou, como ensina o apóstolo Paulo em Filipenses 2.3-4: “… considere os outros superiores a si mesmos. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros”.

Comentário Adicional
Todo salvo por Jesus tem consciência de sua missão – ir aonde estão as pessoas e compartilhar de Jesus a elas. Acontece que quando fazemos isso, podemos encontrar resistência. Nem todos querem reconhecer seus pecados e, menos ainda, a necessidade de arrependimento e de ter a Jesus como salvador. Paulo enfrentou essa resistência quando falava com as pessoas e ensinava sobre Jesus também nas sinagogas em Damasco. A pregação sobre Jesus pode ter efeitos dramáticos – uma comoção que leve ao arrependimento e salvação, ou uma rejeição que pode culminar em ódio a Cristo e a quem o prega.

Saulo fugiu de Damasco, descendo pela muralha da cidade, dentro de um cestão, ajudado por seus discípulos. Agora, de volta a Jerusalém, ele deseja se unir à igreja. Mas ninguém quer se encontrar com Paulo? Teria mesmo se convertido? Não seria uma estratégia para conhecer os discípulos e depois os prender, ou quem sabe até os matar? O temor era real e compreensível. Mas se Saulo era um crente em Cristo ele precisava fazer parte da igreja. Ele precisava conviver com outros irmãos em Jesus.

Deus conduz Barnabé para este trabalho. O texto não nos diz se Barnabé sabia das histórias da conversão de Saulo, por outros, ou pelo próprio Saulo. O fato é que Barnabé assumiu os riscos e, movido de seu amor cristão, abraçou a causa de Paulo e o apresentou aos apóstolos, contando que este Paulo era, agora, um servo de Jesus, e que já tinha uma marca importante, uma comprovação. Saulo já estava falando ousadamente o nome de Jesus. 

Meus irmãos, Barnabé é um exemplo de que precisamos de irmãos dispostos a investir tempo para dar apoio a outros, principalmente, os novos crentes. Um novo convertido precisa ser ajudado a se enturmar, a conhecer a igreja, seus membros, sua missão, seus sonhos e planos, seu modo de vida. Uma igreja saudável não segrega ninguém, pelo contrário, une. Cada crente trabalha para tornar o outro aceito no grupo. 

A igreja precisa de membros que facilitem a comunhão e aceitação das pessoas. E desta forma, quando a comunhão é uma realidade, a igreja impacta a sociedade, provando que Cristo está presente na convivência dos irmãos.

Barnabé assumiu os riscos da convivência com Saulo e de apresentá-lo à igreja. Somente um coração que compreendeu o grande amor de Jesus, demonstrado em seu sacrifício na cruz, compreende que deve arriscar por amor ao seu irmão. Jesus deu a sua vida por nós, morrendo na cruz em nosso lugar. Nós precisamos dar a nossa vida, investir na edificação e comunhão com outros irmãos, ajudando-os no que precisam, aconselhando-os a permanecerem firmes, fugindo do pecado e desfrutando da graça de Jesus.

3.1. Unanimidade de propósitos
O termo unânime vem do original grego homothumadon, que tem o sentido de “com uma mente, de comum acordo, com uma paixão singular, única”. Esse significado aparece em 10 de suas 12 ocorrências no livro de Atos. Isso nos ajuda a entender a singularidade da comunidade cristã. Homothumadon é um composto de duas palavras que significam “impedir” e “em uníssono”, que aponta para harmonia em grau e tom. A Igreja nasceu para que seus integrantes andassem em harmonia de propósito: viver e compartilhar as boas-novas [Rm 10.15]. Gaio e Demétrio andavam na verdade, ou seja, estavam sob o propósito divino. Mas Diótrefes vivia para seus próprios interesses [2Co 6.12].

Comentário Adicional
“Estas são as marcas de uma igreja ideal – amor, sofrimento, santidade, sã doutrina, autenticidade, evangelização e humildade” John Stot

DOZE SINAIS DE UMA IGREJA MAIS PURA:

1. Doutrina bíblica (ou pregação correta da Palavra);

2. Uso correto dos sacramentos;

3. Uso correto da disciplina;

4. Adoração genuína;

5. Oração eficaz;

6. Testemunho Eficiente;

7. Comunhão eficiente;

8. Governo bíblico;

9. Poder Espiritual no ministério;

10. Santidade pessoal na vida dos membros;

11. Cuidado dos pobres;

12. Amor a Cristo.

Mas porque as igrejas não são saudáveis?

A igreja reflete o pensamento do mundo;

Paganismo na Igreja;

Secularização do cristianismo (números e métodos);

Movimento de crescimento de igrejas.

“Os seminários são culpados de criar várias gerações de ministros e professores fundamentalmente ignorantes da tarefa de ensinar teologia e prontos a negar a importância do estudo clássico para a correta preparação do ministro”.

Mas porque as igrejas não são saudáveis?

Pragmatismo sobrepujando a teologia:

“Se o alvo da igreja é crescer, a maneira de fazer isso é fazendo as pessoas sentirem-se bem. E

quando as pessoas descobrem que há outras maneiras de sentirem-se bem, elas abandonam a

igreja” Carl Braaten,

3.2. Concordância
Pouco antes da vinda do Espírito Santo, os discípulos de Jesus receberam uma ordem dele, para ficarem unidos em oração, enquanto esperavam a promessa do Espírito [At 1.4]. A decisão deles foi obedecer: “E, cumprindo-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar” [At 2.1]. Havia neles o mesmo coração, cujo termo original grego é kardia, por isso o Espírito caiu sobre todos. Gaio e Demétrio estavam juntos, em concordância com seu líder João, para o mesmo propósito.

Comentário Adicional
Quanta Concordância Teológica é Necessária para os Cristãos Trabalharem Juntos no Ministério?

1. Para trabalharem juntos em um contexto de ministério, os cristãos devem concordar acerca do evangelho. Como somos salvos? De que somos salvos? Qual é a base que nos torna justos diante de Deus? Se os cristãos discordam acerca do próprio evangelho, nenhuma cooperação verdadeira em questões de ministério é possível.

2. Além disso, a quantidade de concordância teológica que os cristãos devem ter para trabalhar juntos irá variar, a depender de que obra pretendem fazer. Para poderem estar na mesma igreja local, os cristãos precisam concordar acerca de questões como quem deve ser batizado e a forma bíblica de governo eclesiástico.

3. Ao mesmo tempo, há muitas maneiras pelas quais cristãos que não pertencem à mesma igreja podem, na prática, trabalhar juntos pelo bem da igreja em sentido mais amplo, o que inclui parcerias em trabalhos evangelísticos, pregar e ensinar nas igrejas uns dos outros, e assim por diante. Esse trabalho fora da igreja local exigirá menos concordância, sobretudo em questões periféricas. Por exemplo, não há razão que impeça batistas e presbiterianos de evangelizarem juntos.

3.3.  Louvor a Deus
Louvar a Deus era uma das expressões de alegria e gratidão manifestadas pelos irmãos da Igreja Primitiva [At 2.47]. Havia consciência de que era Deus quem estava agindo e não de qualquer pessoa da igreja, ainda que fosse um de seus líderes mais proeminentes [Rm 11.36]. Sendo um deles, João tinha esse entendimento e denunciou a motivação errada de Diótrefes, que gostava de “ser o mais importante entre eles” [3Jo 9].

Comentário Adicional
Os cristãos frequentemente falam de "louvar a Deus", e a Bíblia ordena todas as criaturas vivas a louvarem ao Senhor (Salmo 150:6). Uma palavra hebraica para "louvor" é yadah, que significa "louvar, agradecer ou confessar." A segunda palavra, muitas vezes traduzida como "louvor" no Antigo Testamento, é zamar, que significa "cantar louvores". Uma terceira palavra traduzida como "louvor" é halal (a raiz de aleluia), que significa "louvar, honrar ou elogiar." Todos os três termos contêm a ideia de dar graças e honra a quem é digno de louvor.

O livro de Salmos é uma coleção de canções cheias de louvores a Deus. Entre elas está o Salmo 9, que diz: "Em ti quero alegrar-me e exultar, e cantar louvores ao teu nome, ó Altíssimo" (versículo 2). Salmo 18:3 diz que Deus é “digno de louvor.” O Salmo 21:13 louva a Deus tanto por quem é quanto pelo seu grande poder: "Sê exaltado, Senhor, na tua força! Cantaremos e louvaremos o teu poder."

Salmo 150 usa o termo louvem treze vezes em seis versículos. O primeiro versículo fornece o "onde" do louvor - em todos os lugares! “Aleluia! Louvem a Deus no seu santuário, louvem-no em seu magnífico firmamento.”

- O próximo versículo ensina "por que" louvar ao Senhor: "Louvem-no pelos seus feitos poderosos, louvem-no segundo a imensidão de sua grandeza!"

- Os versículos 3-6 afirmam "como" louvar ao Senhor - com uma variedade de instrumentos, dança e tudo o que tem fôlego. Cada forma que temos de fazer sons é para ser usado para louvar ao Senhor!

No Novo Testamento, há exemplos de louvor dado a Jesus. Mateus 21:16 se refere àqueles que louvaram a Jesus enquanto entrava na cidade de Jerusalém montado em um jumento. Mateus 8:2 observa um centurião que se curvou diante de Jesus. Lucas 24:32 observa os discípulos de Jesus oferecendo adoração após a sua ressurreição. Jesus aceitou esse louvor como Deus.

A igreja primitiva muitas vezes partilhou em tempos de louvor. Por exemplo, a primeira igreja em Jerusalém teve um foco na adoração (Atos 2:42-43). Os líderes da igreja em Antioquia oraram, adoraram e jejuaram quando Paulo e Barnabé foram chamados à obra missionária (Atos 13: 1-5). Muitas das cartas de Paulo incluem longas seções de louvor destinadas a louvar ao Senhor (1 Timóteo 3:14-16; Filipenses 1:3-11).

No final do tempo, todo o povo de Deus irá juntar-se em louvor eterno a Deus. "Já não haverá maldição nenhuma. O trono de Deus e do Cordeiro estará na cidade, e os seus servos o servirão" (Apocalipse 22:3). Com a maldição do pecado removida, os que estão com o Senhor para sempre louvarão o Rei dos reis de modo perfeito. Tem sido dito que a nossa adoração a Deus na terra é apenas uma preparação para a celebração de louvor que ocorrerá por toda a eternidade com o Senhor.

CONCLUSÃO
Cada membro do Corpo de Cristo necessita estar em constante vigilância quanto aos ataques do maligno e a tendência da natureza humana pecaminosa que tentam minar e destruir a comunhão do povo de Deus. O mesmo Espírito que nos reveste de poder, também opera a união [Ef 4.3-6].

Comentário Adicional
Todo cristão deve estar vivendo em constante vigilância espiritual enquanto aguarda o retorno do Senhor Jesus. Sabemos que estamos vivendo em tempos difíceis. Por isto a vigilância constante combinada à oração é algo fundamental ao cristão em sua caminhada na fé.

Não há como imaginar a vida cristã sem que ela esteja caracterizada por uma constante vigilância. A Bíblia diz que todos os crentes genuínos estão envolvidos numa batalha espiritual. Nessa batalha não lutamos contra pessoas, mas contra principados e potestades que constituem uma força espiritual maligna. Satanás, que é o líder dessa força das trevas, se empenha em lançar setas inflamadas contra o povo de Deus (Efésios 6).

Além disso, os crentes ainda precisam lidar com sua velha natureza que se inclina aos desejos pecaminosos. Então há também uma guerra espiritual interna, em cada um de nós, onde mortificamos mais e mais nossa velha natureza e nos submetemos ao controle do Espírito de Deus. Tudo isto se dá através do processo da santificação, onde a oração e a constante vigilância têm parte importante (Gálatas 5).

Deus os abençoe sempre e abundantemente! 

Comentário adicional
Pr Éder Santos - ADTAG SEDE
Bacharel em Teologia; 
Doutorando em Teologia; 
Pós-graduado em Hermenêutica; 
Mestre em Teologia 
– Ênfase em Interpretação e Coordenador do Curso de Teologia na Faculdade ISCON.


Um comentário:

Anônimo disse...

Excelente comentário pastor Éder, como será de grande ajuda a todos que estudarem a lição. Que Deus continue abençoando a sua vida e seu ministério!
Dc. Carlos Cezar