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Evidencias internas da autenticidade da Biblia- Comentarios Adicionais (Dc Juliana Lopes)


EVIDÊNCIAS INTERNAS DA AUTENTICIDADE DA BÍBLIA
Lição 6 – 10 de Novembro de 2019

TEXTO ÁUREO
“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais penetrante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até a divisão da alma, e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.” (Hb 4.12)

VERDADE APLICADA
O plano da redenção em Jesus Cristo e o nosso relacionamento com Deus passam pelas Escrituras.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
MOSTRAR que Jesus autenticou o Antigo Testamento como Palavra de Deus;
DESTACAR a inspiração divina da Bíblia;
ESTUDAR a unidade da Bíblia.

TEXTOS DE REFERÊNCIA
Lc 24.44 – E disse-lhes: São estas as palavras que vos disse estando ainda convosco: que convinha que se cumprisse tudo o que de mim estava escrito na lei de Moisés, e nos profetas, e nos Salmos.
Lc 24.45 – Então abriu-lhes o entendimento para compreenderem as Escrituras.
Lc 24.46 – E disse-lhes: Assim está escrito, e assim convinha que o Cristo padecesse e, ao terceiro dia, ressuscitasse dos mortos.
Lc 24.47 – E em seu nome se pregasse o arrependimento e a remissão dos pecados, em todas as nações, começando por Jerusalém.

INTRODUÇÃO
Prova da evidência interna: Evidência interna é a que pode ser determinada olhando-se dentro das páginas dos próprios livros. Há duas espécies de evidências que se devem levar em conta no que diz respeito à inspiração da Bíblia: a evidência que brota da própria Bíblia (chamada evidência interna) e a que surge de fora da Bíblia (conhecida como evidência externa). A evidência interna da inspiração é, em grande parte, de natureza subjetiva. Relaciona-se àquilo que o crente vê ou sente em sua experiência pessoal com a Bíblia. Com a possível exceção da última evidencia mencionada, a saber, a unidade da Bíblia, a evidência interna está disponível apenas para os que se acham dentro do cristianismo. O incrédulo não ouve a voz de Deus, tampouco sente o testemunho do Espírito de Deus e jamais sente o poder edificador das Escrituras em sua vida. Se o incrédulo não penetrar pela fé no interior do cristianismo, essa evidência pouco ou nenhum valor e persuasão terá em sua vida.

1. JESUS E O ANTIGO TESTAMENTO
Antes de analisarmos, devemos entender que as reivindicações do documento que está sendo analisado devem ser ouvidas e não presumir fraude ou erro, a não ser que o autor se desqualifique por contradições ou deturpação conhecida dos fatos. Historiadores ressaltam que a capacidade de dizer a verdade ajuda no esforço de determinar a credibilidade, ou seja, a capacidade de falar a verdade está intimamente ligada a proximidade da testemunha aos eventos relatados tanto geograficamente quanto cronologicamente. Vemos em vários locais na Bíblia a preocupação dos autores em reportarem os fatos com a devida pureza (conferir Lucas 1:1-4; 2 Pedro 1:16; 1 João 1:3; João 19:35; Atos 1:3; Atos 4:20 dentre outros). Ao examinar os relatos dessas testemunhas oculares percebemos que a proximidade dos escritos com os acontecimentos oferece uma certificação extremamente efetiva. Suas memórias ainda estão bem vivas. Devido a proximidade dos fatos, as pessoas que foram testemunhas oculares poderiam facilmente desmentir qualquer acontecimento que não tivesse supostamente ocorrido. E os apóstolos confrontam várias vezes os opositores que foram testemunhas oculares (conferir Atos 2:22; Atos 26:24-26). Além disso, estudiosos dizem que na época em que os evangelhos foram escritos, havia testemunhas oculares cujo testemunho não poderia ser completamente descartado... isso quer dizer que os evangelhos têm de ser considerados como relatos altamente confiável da vida, morte e ressurreição de Cristo.

1.1. Jesus cita o Antigo Testamento como tendo autoridade divina
Quando tentado pelo Diabo, Ele não respondeu com Suas próprias palavras de sabedoria, mas contrapôs cada tentação com um “Está escrito”, seguido por citações das Escrituras hebraicas (Mt 4.4,7,10). Em Lucas 4.25-27, Jesus confirmou os milagres divinos registrados na Bíblia hebraica e, relativamente à revelação do Antigo Testamento, Ele afirmou: “Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um i ou um til passará da Lei, até que tudo se cumpra” (Mt 5.18). Em outras palavras, Jesus afirmou a inspiração, a infalibilidade e a exatidão das Escrituras hebraicas.

1.2. Jesus ratificou a Lei e os profetas
Ratificação, a validação de (ato, declaração, promessa, confirmar, validar, patentear a verdade de; comprovar, reafirmar o que foi declarado. Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido. ” (Mateus 5. 17 e 18). De fato, Jesus cumpriu com a lei do Velho Testamento dado a Moisés e isso está registrado em vários trechos dos evangelhos. Mas ele cumpriu até a sua morte, porque, um testamento só tem força com a morte do testador, e neste caso Jesus ainda não tinha morrido, por isso ele cumpriu a lei até estabelecer o Novo Testamento.
A lei e os profetas
“E, começando por Moisés (Lei), discorrendo por todos os profetas, expunha-lhes o que a Seu respeito constava em todas as Escrituras” (Lucas 24.27). Quando Jesus fala acerca da lei e dos profetas, Ele está falando a respeito da Bíblia de Seus dias o Antigo Testamento. A lei consistia dos cinco livros de Moisés e ia de Gênesis a Deuteronômio. E os profetas eram os livros daqueles escritores posteriores da Bíblia que ensinavam a lei, a interpretavam e a aplicavam à nação de Israel. A lei era um conceito central na Bíblia, do início ao fim. Por isso, cabe a nós tomar um pouco de tempo para entender o assunto, especialmente porque Jesus disse que isso é importante. A lei de Moisés consistia, na realidade, de vários tipos de leis. A primeira era a lei moral dos Dez Mandamentos, que Deus escreveu em pedras para sempre no Monte Sinai. A lei moral estabelece importantes princípios que abrangem todos os atos e relacionamentos humanos. A segunda categoria de leis encontrada nos livros de Moisés é a lei cerimonial. Essas leis se referiam à maneira como Deus lidava com o problema do pecado. Centralizavam-se no santuário, em sacrifícios de sangue e no ministério sacerdotal. A lei cerimonial é de grande valor porque prenuncia a importância de Jesus e da natureza de Sua obra. Há uma terceira categoria de leis que devemos observar. Mas esta não se encontra nos livros de Moisés. Trata-se da lei oral, ou seja, a interpretação da Lei de Moisés pelos escribas e fariseus. De particular importância para o restante do capítulo 5 de Mateus, são a lei moral e a interpretação que os escribas fazem dela. Essa era a área de conflito entre Jesus e o partido farisaico. É importante sermos precisos em nossa compreensão da lei de Deus – tão importante, na realidade, que Jesus dedica a maior parte de Seus ensinos a ela.

1.3. Jesus confirma os relatos históricos do Antigo Testamento
Jesus declarou que o Antigo Testamento é a Palavra de Deus (Mt 5.17-18; Mt 24.15; Lc 24.44; Jo 10.35). Ele confirmou as autorias de Moisés, do rei Davi, e dos profetas Isaías e Daniel. Ele validou a verdade de eventos históricos, tais como a criação de Adão e Eva por Deus, Noé e o Dilúvio universal, a destruição de Sodoma e Gomorra, e Jonas sendo engolido por um grande peixe.

2. A INSPIRAÇÃO DIVINA DA BÍBLIA
Não devemos confundir inspiração da Bíblia com inspiração poética. A inspiração que se atribui à Bíblia diz respeito à autoridade dada por Deus quanto a seus ensinos, os quais hão de formar o pensamento e a Vida do crente.
Explicação bíblica da inspiração
A palavra inspiração significa “soprado por Deus”, ou seja, “que passou pelo hálito de Deus”. É o processo mediante o qual as Escrituras, a saber, os escritos sagrados, foram revestidos de autoridade divina no que concerne à doutrina e à prática (2 Tm 3.16,17). Esse revestimento divino foi dado aos escritos, não aos escritores. No entanto, estes foram movidos pelo Espírito para escreverem suas mensagens vindas de Deus. Por Uso, a inspiração, quando vista como processo total, é fenômeno sobrenatural ocorrido quando escritores movidos pelo Espírito registraram para escreverem suas mensagens sopradas por Deus. Existem três elementos nesse processo total de inspiração: a causa divina, a mediação profética e a resultante autoridade de que se reveste. Cremos na inspiração divina, verbal e plenária da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé e prática para a vida e o caráter cristão. Jr 36.1,2: Deus mandou que suas palavras fossem escritas em um rolo. 2Pe 3.2: As Escrituras inspiradas por Deus dizem respeito ao Antigo e ao Novo Testamento. Mc 7.13: O Senhor Jesus disse que a Bíblia é a Palavra de Deus. Jo 10.35: As Escrituras Sagradas jamais falharão. Hb 4.12: A Palavra de Deus é viva, poderosa e capaz de transformar vidas. Js 1.8: A Bíblia é o manual de Deus para o nosso bem. 2 Timóteo 3:14-17. 14 — Tu, porém, permanece naquilo que aprendeste e de que foste inteirado, sabendo de quem o tens aprendido. E que, desde a tua meninice, sabes as sagradas letras, que podem fazer-te sábio para a salvação, pela fé que há em Cristo Jesus. Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda boa obra.

2.1. A causa e a origem da inspiração é Deus
Deus tem a capacidade de revelar-Se a Si mesmo, e que o homem tem a capacidade de conhecer a Deus. Qualquer conhecimento de Deus, através das Sagradas Escrituras, é obtido somente por revelação divina, pois o homem jamais poderia discerni-Lo por sua própria capacidade, por mais erudito que fosse. A verdade divina está muito além das mais elevadas faculdades mentais e intelectuais do homem. Uma das perguntas mais antigas na Bíblia é a pergunta de Jó: “Poderás descobrir… o Todo Poderoso?” (Jó 11:7, VB). Se Deus não Se revelar ao homem, Ele permanecerá desconhecido e incompreensível. Mas Deus em graça escolheu revelar-Se para que possamos aprender sobre Ele e Sua inescrutável sabedoria e caminhos. A capacidade de Deus de revelar-Se a Si mesmo. As Escrituras Sagradas são muito claras em afirmar que Deus não somente tem a capacidade de revelar-Se à humanidade, como de fato Ele o fez. Deus Se tem revelado de diversas maneiras.

2.2. A linguagem da Bíblia é humana                            
Há interação linguística entre Deus e os homens. Para provarmos a existência dessa interação ou comunicação, sendo a forma de Deus se revelar os homens. Como cristãos, cremos no relato bíblico da criação. Nesse mesmo relato, somos informados que Deus capacitou o homem com a habilidade de assimilar e compreender o mundo em que vive. Veja o que o autor de Gênesis nos ensina: Havendo, pois, o SENHOR Deus formado da terra todos os animais do campo e todas as aves dos céus, trouxe-os ao homem para ver como este lhes chamaria; e o nome que o homem desse a todos os seres viventes esse seria o nome deles (Gênesis 2:19). Não tinha a habilidade de assimilar informações sobre os animais e interagir com a realidade a sua volta, ou simplesmente, ele nomeou (usou substantivos) os seres que o cercavam. A capacidade linguístico-semântica de que desfrutamos é uma dádiva de Deus aos homens, logo como todos os demais dons de que dispomos, ela deve ser usada para o engrandecimento daquele que nos confiou tal (cf. A Parábola dos Talentos em Mt 25:14-30). Outro importante motivo para fazermos bom e fiel uso da linguagem é: ser ela o canal que Deus emprega para mostrar-se à humanidade. Teologicamente, isso é chamado de revelação. O salmista diz: 1) Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos; 2) Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite; 3) Não há linguagem, nem há palavras, e deles não se ouve nenhum som; 4no entanto, por toda a terra se faz ouvir a sua voz, e as suas palavras, até aos confins do mundo (Salmo 19:1-4). Deus se comunica com todos os homens, em todas as épocas e em todos os lugares por meio de um tipo de linguagem: a fala não-humana da natureza. Contudo, a certas pessoas, em certas épocas e em certos lugares, Ele revelou-se de forma especial. Há interação linguística entre Deus e os homens. É possível conhecer a Deus, porque Ele se revelou aos homens de duas formas: Geral e Particularmente. Essa revelação não foi conseguida pelo esforço humano (2 Pe 1:20, 21a), mas o próprio Deus falou pela natureza (Sl 19:1-6; Rm 1:18-20), por meio de teofanias, visões, vozes, profecias (2 Pe 1:21; Hb 1:1) e, por último, pelo seu Filho (Hb 1:2; Jo 1:18). Deus não revelou tudo aos homens (Dt 29:29) o que precisamos saber para nossa salvação (Jo 17:17).

2.3. A inspiração da Bíblia é revestida de autoridade divina
A inspiração da Bíblia é revestida de autoridade divina nenhum trecho das Escrituras foge ao alcance da inspiração divina. Assim escreveu Paulo: “Toda Escritura é divinamente inspirada”. Além disso, a inspiração implica a inerrância dos ensinos dos documentos originais (chamados autógrafos). Tudo quanto Deus proferiu é verdadeiro e isento de erro, e a Bíblia é tida como enunciação de Deus. Por fim, a inspiração resulta na autoridade divina de que se revestem as Escrituras. O ensino da Bíblia se impõe ao crente no que tange à sua fé e prática. O Antigo Testamento afirma ser um documento com mensagem profética. A expressão muito comum “assim diz o Senhor” enche suas páginas. Os falsos profetas e suas obras foram excluídos da casa do Senhor. As profecias que comprovadamente provinham de Deus foram preservadas em lugar especial, sagrado. Essa coleção de escritos sagrados que ia aumentando foi reconhecida e muito citada como Palavra de Deus. Jesus e os autores do Novo Testamento tinham esses escritos na mais conta; para eles, não podiam ser revogados por ser a própria Palavra de Deus, cheia de autoridade e de inspiração.

3. A UNIDADE DA BÍBLIA
A palavra Bíblia é derivada da palavra grega Biblos, que significa: Livro ou rolo. A Bíblia foi escrita durante um período de mais de 1500 anos, foram aproximadamente 40 os seus autores, servos inspirados pelo Espírito Santo. Apesar dos seus diversos autores é um só livro, com uma única mensagem, isenta de contradições em seu conteúdo. Quem é o autor da Bíblia? Quem é seu real interprete? Deus é o autor da Bíblia por excelência, e o Espírito Santo, seu real intérprete. Embora Deus seja o genuíno autor da Bíblia, inspirou cerca de 40 homens para escrevê-la. Esses homens tinham diferentes atividades, viviam distantes uns dos outros, tinham estilos e características distintas e eram provenientes de três continentes. O trabalho de todos levou pelo menos uns 1.500 anos – de Moisés ao apóstolo João. Independente dessas circunstâncias, na Bíblia há um só plano, que de fato mostra que há um só autor divino, guiando os humanos. Isto é o que garante a unidade da revelação bíblica.
A formação do cânon sagrado
Você conhece a origem da Bíblia? Sabe como, em quanto tempo e, em quais condições ela foi formada? Sabe o que ela representa e sempre representará para a humanidade? A palavra “cânon”, expressão latina, deriva-se do termo grego kanõn, que significa literalmente “vara reta de medir” ou “régua de carpinteiro”. Em outras palavras, este termo denota um padrão de medida excelente e rigoroso. Aplicado às Escrituras o Cânon significa aquilo que serve de norma, regra de fé e prática. Deste modo, o Cânon Sagrado é uma coleção de livros que foram aceitos por sua autenticidade e autoridade divinas. Isto significa que os livros que hoje formam a Bíblia satisfizeram o padrão, ou seja, foram dignos de serem aceitos e incluídos. Os livros da Bíblia são denominados canônicos para não serem confundidos com os apócrifos, escritos não inspirados e não autorizados por Deus. O emprego do termo “cânon” foi primeiramente aplicado aos livros da Bíblia por Orígenes (185-254 d.C). É um livro espiritual, se aceita pela fé, direcionada a um povo especifico, o Povo de Deus. São estes, todo os que foram lavados e restaurados no sangue de Jesus e o tem como Mestre. Devemos lê-la em espírito, meditando em seus ensinamentos e ouvindo a voz do Santo Espírito, que nos dá a compreensão. É um livro especial que traz os princípios da fé do Povo de Deus.

3.1. Espaço de tempo 
No gráfico abaixo mostra-se o espaço de tempo entre de Gênesis e o Apocalipse. Deus na criação do universo e a redenção através do seu filho unigênito.

3.2. Diversos autores
Ao todo os 66 livros escritos por aproximadamente 40 autores diferentes escritores/autores do Antigo e do Novo Testamento. Além disso, confira o tema principal de cada livro, o local onde foi escrito, a data aproximada da conclusão da escrita e a época a que se refere o texto o gráfico mostra o espaço de tempo. 

3.3 Lugares e cultura diferente
A Bíblia é um livro muito antigo e, embora seja Palavra de Deus, foi escrita por mãos humanas. Por isso, muitas vezes, é essencial entender o contexto dos autores para poder entender melhor a mensagem que eles estão transmitindo, sem correr risco de instrumentalizar o que Deus nos diz. Portanto, diria que é muito importante conhecer a cultura dos autores sagrados. Obviamente nem todo mundo precisa ser doutor em exegese. Contudo é fundamental a vontade de acompanhar a leitura bíblica com um olhar crítico em relação ao ambiente que deu origem aos textos. A fé procura entender e não é cega, fundamentalista. Uma leitura bíblica responsável precisa colocar os pés em dois lugares: um na realidade do escritor e o outro naquela do autor. 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Edição Revista e Corrigida, tradução de João Ferreira de Almeida, CPAD, 2008.

Bíblia de Estudo MacArthur. Edição Revista e Atualizada, tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Vida Nova, 2003.
David M. Levy - Israel My Glory -http://www.chamada.com.br
www.apalavradoevangelho.com
https://leandroquadros.com.br/a-lei-e-os-profetas/
http://olharesteologicos.blogspot.com/2015/07/evidencias-internas-e-externas-da.html?m=1
https://www.google.com/amp/s/leotec7.wordpress.com/2016/01/23/jesus-aboliu-o-velho-testamento/amp/www.universalidadedabiblia.com.br
Lagoinha.com
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Revista do professor: Jovens e Adultos. Rosário, Joabes Rodrigues do. Ciência e fé cristã. Rio de Janeiro: Editora Betel – 4º Trimestre de 2019. Ano 29 n° 113. Lição 6 – Evidências internas da autenticidade da Bíblia.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Diaconisa: Juliana Lopes dos Santos Paixão - Serva do Deus vivo.

Um comentário:

Mendes disse...

Sugestão:

O professor deve elaborar uma resposta pronta para que os alunos de ebd respondam a pessoas fora da igreja em seus dia a dia, do motivo de não terem incorporado os apócrifos e não simplesmente falar que não são inspirados e pronto.