LIÇÃO 07 - NÃO MATARÁS: PROTEGENDO E PRESERVANDO A VIDA COMO UM
FUNDAMENTO MORAL
17 de novembro de
2024
TEXTO ÁUREO
“De
palavras de falsidade te afastarás e não matarás o inocente e o justo; porque
não justificarei o ímpio.” Êxodo 23.7
VERDADE APLICADA
Faz
parte das responsabilidades do discípulo de Cristo a preservação e proteção da
vida é uma constante vigilância ao estado do coração.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Expor
o aspecto espiritual e legal do sexto mandamento;
Mostrar
a interpretação de Jesus do sexto mandamento;
Falar
sobre o desrespeito à vida e responsabilidade.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
ÊXODO 20
13- Não matarás.
NÚMEROS 35
16- Porém, se a ferir com instrumento de ferro, e morrer,
homicida é; certamente o homicida morrerá.
17- Ou, se a ferir com pedra à mão, de que possa morrer,
e ela morrer, homicida é; certamente o homicida morrerá.
18- Ou, se a ferir com instrumento de pau que tiver na
mão, de que possa morrer, e ela morrer, homicida é; certamente morrerá o
homicida. 19. O vingador do sangue matará o homicida; encontrando-o, matá-lo-á.
COMENTÁRIOS
ADICIONAIS
INTRODUÇÃO
Esse
ainda é um mandamento bem aceito em muitas nações. Praticamente ninguém aprova
que se tire a vida de ninguém. Ele é tão contrário à natureza que existe um
tipo de proibição contra ele em todas as culturas [Ex 20.13].
Comentário Adicional:
Apesar de toda a humanidade possuir sua
natureza pecaminosa, também temos, de forma mais profunda, a natureza divina em
nossos corações, ou seja, todos nós já temos os princípios de Deus dentro de
nós, naturalmente conseguimos entender o que é certo e o que é errado de forma
geral, e este sexto mandamento é uma prova disso, pois todos sabem que matar é
errado, mas então por que existem assassinos e tantas atrocidades ao longo da
história? Isso acontece, pois, a natureza da carne deturpa nossa razão e escolhas,
nos puxando para o caminho do ódio, da raiva e rancor, veremos que o sexto
mandamento não se trata apenas da morte física, mas também como você trata seu
semelhante, palavras de ira também quebram o sexto mandamento pois Jesus o
resumiu em “amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Entretanto, através de
Cristo e do Espírito Santo, podemos nos reconectar a nossa natureza divina, e
através da meditação da palavra fortalecemos nosso espírito, por isso a
importância de frequentar a Escola Bíblica Dominical.
1- ASPECTOS ESSENCIAIS DO SEXTO MANDAMENTO
Este
mandamento não se refere ao homicídio involuntário, mas ao homicídio, ao fato
de tirar a vida com premeditação e traição, motivado por desejos perversos,
ambiciosos ou desleais [Gn 9.6].
1.1. O aspecto espiritual do mandamento.
O
aspecto fundamental do mandamento é o significado sagrado da vida humana. O
sentido sagrado da vida é derivado de duas verdades: 1) Somos feitos à imagem
de Deus; 2) Deus é o doador da vida [Gn 1.26; Gn 2.7]. Na Aliança Noética, a
questão do assassinato e suas implicações são abordadas pela primeira vez e
essa importante verdade (“feitos à imagem de Deus”) é mencionada [Gn 9.6]. A
outra verdade tem a ver com o fato de que Deus é o doador da vida e aquele que
tem o direito de determinar a vida de cada criatura. Este mandamento destina-se
a lembrar não apenas a nação de Israel, mas todos os seres humanos de todos os
tempos que eles devem se esforçar para ser cuidadosos nos assuntos da vida para
que ninguém perca a vida injustificadamente nas mãos de seus semelhantes.
Comentário adicional:
Apesar
do ser humano não ser uma divindade, nossa vida é algo sagrado, pois o próprio
Deus criou cada um de seus filhos, e percebemos que somos especiais quando
lemos o livro de Gênesis, ao vermos que os animais foram criados apenas com
palavras, mas no sexto dia o Próprio Criador nos fez com suas “mãos” e nos deu
a vida com seu “sopro”, e além de tudo isso ele ainda nos fez à sua imagem e
semelhança. Cuidado! Não podemos usar essa afirmação para dizermos que somos
quase semideuses como algumas igrejas tentam aparentar, não somos nada sem Deus
e o sacrifício de Cristo na cruz, mas sim, nossa vida é especial e sagrada para
nosso criador.
1.2. O aspecto legal do mandamento.
Mesmo
que o assassinato fosse considerado um pecado gravíssimo, contudo a lei
estabelecia critérios para o julgamento, a fim de evitar precipitações,
injustiças e enganos. Havia a necessidade de testemunhas para que o assassinato
fosse comprovado (Nm 35.30]. O objetivo disso era evitar injustiças e abusos na
execução de sentenças ou na busca de vingança. Era a maneira da sociedade
israelita de fazer as coisas certas [Ex 23.7]. Agora, como lidar com a situação
de mentiras ou falsos testemunhos? O nono mandamento fala expressamente contra
a mentira. Êxodo 20.16 e Deuteronômio 19.16-21 trazem uma séria advertência
sobre as falsas testemunhas: estas deveriam sofrer a punição do acusado contra
quem dessem falso testemunho.
Comentário adicional:
Neste
subtópico percebemos que além de ser uma pecado, uma transgressão contra o
nosso próximo e contra o próprio Deus, também há uma extensão para as leis
“humanas”, é possível notar que o assassinato é tratado de forma mais séria em
relação a outras transgressões por haver um sistema de julgamento específico
para esse delito, como exemplo, temos o povo de Israel com suas leis, apesar de
não existir “pecadinho” e “pecadão”, pois todos levam a morte, existe uns com
consequências terrenas piores que outros, e assassinato é um deles.
Aprofundando mais, é notável a
“preocupação” de Deus com a existência de testemunhas, pois se tratava de uma
acusação muito séria. Se me permitem fugir um pouco do tema da lição, também
devemos nos preocupar com as nossas testemunhas diárias, como assim? Você pode
se perguntar. As pessoas com quem você anda, são pessoas de boa índole? Pessoas
de boa conduta? Cuidado, ímpios podem nos trazer consequências apenas por
estarmos juntos, esse tipo de pessoa fala mal e fofoca de todos com quem
convive de forma deliberada sem utilização da sabedoria, o pecado é como uma
doença contagiosa quando estamos sem proteção, cuidado com quem você anda,
cuidado com suas testemunhas.
1.3. O aspecto intencional do mandamento.
O
que fazer com os casos de homicídio involuntário? Os casos incluíam acidentes,
matar outro ser humano em legítima defesa, defender sua família ou defender
seus bens e propriedades. Para este tipo de caso, Deus havia criado o sistema
de cidades de refúgio. O sistema era que, após o homicídio involuntário, o
assassino poderia fugir para uma dessas cidades de refúgio para evitar cair nas
mãos de um familiar da vítima que queria vingança [Nm 35.15-21]. O assassino
permaneceria lá até que o sumo sacerdote morresse, ou então, se o assassinato
não fosse um acidente, os anciãos da cidade de refúgio deveriam entregá-lo ao
familiar vingador (Dt 19.11-13].
Comentário adicional:
Este ponto da lição é sobre uma prática de
segurança no sistema de Leis no povo de Israel, apesar da vida ser algo sagrado
existem fatalidades, algumas totalmente fora do nosso controle, e outras vezes
culposas, como emprestar uma escada que estava quebrada, esquecendo de avisar
acabou levando à um acidente fatal, existe culpa? Em certo ponto sim, mas não
houve intenção, e neste caso a lei não puniria, mas poderia afastá-lo da
sociedade para sua própria segurança, já que a família da vítima poderia querer
se vingar “injustamente”.
Aqui entendemos que o erro não está no
ato consumado do assassinato, mas sim desde o princípio na intenção do coração,
podemos fazer uma comparação com a traição, que também não está somente em
ações realizadas, mas sim como é dito por Jesus em Mateus 5:28 “Eu, porém, vos
digo, que qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, em seu
coração, já cometeu adultério com ela.”, ou seja, os pensamentos impuros como
ira, raiva e ódio já são a intenção que quebra o sexto mandamento, o ato
consumado da morte é apenas o resultado de um pecado que já aconteceu. Portanto,
reflita, medite, para onde apontam as suas intenções? São da carne ou do
Espírito de Deus que habita em nós?
2- JESUS CRISTO E O SEXTO MANDAMENTO
Jesus
apresentou quão amplo é o alcance do sexto mandamento para os cristãos. Ele não
somente proíbe o assassinato e a violência, como também as palavras provocativas e os maus pensamentos contra o próximo.
2.1. Uma questão do coração.
Na
interpretação do Senhor Jesus Cristo, matar é tanto uma ação interior quanto
exterior [Mt 5.21-26]. O Senhor Jesus Cristo dirige essas palavras em oposição
aos ensinos dos escribas e fariseus, que se concentravam no aspecto externo da
Lei, no aspecto ritual, mas que davam pouca importância ao aspecto interno, o
que afeta o coração e, portanto, afeta a conduta. O Senhor fala claramente que
do coração, isto é, da sede de nossos pensamentos, sentimentos, emoções e
motivações, é que surge toda classe de mal [Mt 15.19]. O coração não regenerado
é a origem da intenção, sentimento e ação homicida porque está focado em tudo
que rejeita a piedade, e se foca em tudo o que é agradável ao nível da carne.
Lembremos que o primeiro homicídio aconteceu porque um homem se deixou ser
dominado pela ira [Gn 4.6].
Comentário adicional:
Aqui é reforçado o que já nos foi apresentado,
mas agora com validação no Novo Testamento, Jesus considera para o sexto
mandamento tanto o exterior quanto o interior, advertindo que precisamos cuidar
da nossa área mental e emocional, para não pecarmos por intenção da carne. Essa
explicação de Cristo sobre a lei batia de frente com os ensinamentos dos
escribas e fariseus, que estavam mais preocupados com o cumprimento
“ritualístico” da lei, sem se importar com o princípio que trazia os
mandamentos, não são somente regras, é uma forma de viver que nos aproxima mais
de Deus.
Atualmente é muito fácil criticar os
falsos fariseus daquela época, mas e você? Tem vindo aos cultos porque
considera uma obrigação? Ou faz isso por amor a Cristo? Faz sua oração antes de
dormir porque virou uma rotina? Ou por que genuinamente queres ficar mais
próximo de Cristo? Temos que nos afastar dos “rituais” cristãos, e nos
aproximar da vida consagrada que Ele espera de nós, ore para se conectar a
Deus, leia a palavra para resistir o mal, jejue para se fortalecer em Cristo,
pague o seu Dízimo por gratidão a Deus, tudo que fazemos precisa louvar ao
Senhor, Ele não espera apenas adoradores “forçados”, mas procura aqueles que o
adorem em espírito em verdade.
2.2. Uma ação motivada pela ira.
No
Sermão da Montanha, o Senhor faz uma interpretação magistral do sexto mandamento
e mostra como um coração não regenerado dominado pela ira pecaminosa é
basicamente um coração com motivações homicidas. Os fariseus ensinavam que o
assassinato consistia em tirar a vida de alguém. Mas o Senhor disse que o
mandamento se estendia não apenas ao ato em si, mas também à atitude por trás
dele. Na interpretação dada por Jesus, o criminoso aos olhos de Deus não era
somente aquele praticava o assassinato, mas, principalmente, aquele que
abrigava em seu interior a ira contra seu irmão; o mesmo sucedia ao que pensava
em adulterar, esse era tão culpado quanto o que cometia o adultério. A questão
não está limitada ao comportamento, à ação externa, mas também o que deseja o
coração.
Comentário adicional:
No
Sermão da montanha, entendemos que uma mente e coração não regenerado é um
passo já dado para o pecado, e podemos interpretar como um “coração de Caim”.
Caim e Abel eram irmãos, mesmo sangue, viveram na mesma casa, mesmo pais, mas
ficaram completamente diferentes, como a parábola da semente, cada um possuía
uma estrutura diferente de coração, o de Abel estava voltado para a adoração
sincera a Deus e o de Caim estava voltado para a inveja, depois para o ódio,
raiva e acabou com o primeiro assassinato na humanidade, um abismo chama outro
abismo.
2.3. Tratando do coração.
Nosso
Senhor Jesus Cristo mostrou que não são somente o assassinato e a violência que
são proibidos por ele, mas até mesmo palavras provocantes e pensamentos irados
[Mt 5.21-26]. A “raiz da amargura” de onde brota o assassinato é uma paixão
feroz ou algum desejo desordenado [Hb 12.15]. Para estarmos a salvo de impulsos
assassinos, devemos andar em Espírito, buscar crescermos em Cristo e constante
vigilância e oração. “O amor é o cumprimento da lei”; e a menos que um homem
realmente “ame os irmãos”, ele não tem segurança contra ser surpreendido com
violência contra eles, o que pode resultar em morte (Rm 13.10].
Comentário adicional:
Refletir
sobre nosso interior é uma prática de santificação, devemos conhecer nossos
pontos fracos, qual área você precisa vigiar mais? Qual área você precisa orar
mais? Devemos saber disso porque nosso inimigo já o sabe, qualquer brecha em
nossa vida é um campo de batalha espiritual e muitos perecem por falta de
conhecimento.
Esforce-se em si conhecer, peça proteção de Deus, e quando necessário peça
intercessão para seu pastor ou outra pessoa que possa lhe ajudar, para algumas
guerras internas e espirituais precisamos da ajuda de Deus e dos nossos irmãos
em Cristo. E para nos ajudar a seguir estes mandamentos, o mais importante
depois de “Amar a Deus”, “Ame ao seu próximo”, praticando este segundo
mandamento outros serão cumpridos, portanto, pratique o ato de amar, você tem
demostrado este sentimento com os seus próximos, ou só está convivendo com
eles? Somos todos irmãos, e iremos morar juntos eternamente na glória,
portanto, pratique o bem com seus “futuros vizinhos”.
3- O RESPEITO AO DOM DA VIDA
O
sexto mandamento tem implicações importantes para a sociedade contemporânea. Há
um grande desrespeito insensível à vida, e a morte está em toda a parte. Como
bons servos temos o dever de preservá-la, pois é dom de Deus e somente Ele tem
pleno direito e poder de estabelecer o tempo de existência na terra [Gn 9.6; Dt
32.39].
3.1. O cuidado em preservar a vida.
O
sexto mandamento trata especificamente do cuidado em preservar a vida. “Não
matarás” define o cuidado que devemos ter tanto com as nossas vidas quanto com
a de nossos semelhantes. A vida é sagrada, não num sentido panteísta, mas no
sentido de que ela surgiu pela vontade de Deus. Nossa tarefa sempre será cuidar
dela, nunca a extinguir. A vida deve ser considerada sagrada por se tratar de
uma dádiva divina, a qual somente Deus tem o direito de tirá-la, seja por ordem
expressa ou por seu próprio julgamento [Êx 21.12-14]. Esta é uma lei universal,
tanto para as nações quanto para os indivíduos. Desse modo, “o não matarás” se
torna um poderoso e radical convite a vivermos em paz [Tg 3.18; Hb 12.14].
Comentário adicional:
Desde
os primórdios, mesmo antes da lei ser escrita no Sinai, esse código moral já
fazia parte da vida humana. Caim sabia que, após ter matado Abel, alguém viria
ao seu encontro para o acerto de contas [Gn 4.14; 9.6]. “Não matarás” já era um
mandamento antigo, o respeito à vida era conhecido na Antiguidade pelos
mesopotâmios, egípcios e gregos, entre outros. O Código de Hamurabi (1750
a.C.), rei da Babilônia, é um exemplo clássico, contudo, não se revestia de
autoridade divina. Mas agora é introduzido de uma forma nova. Essa é a primeira
distinção entre os códigos antigos e a revelação do Sinai. A outra é que Deus
pôs Sua lei no coração e na consciência dos demais povos [Rm 1.19; 2.14-15).
Comentário adicional:
Como
visto neste ponto, várias civilizações já possuíam esse mandamento em seus
códigos de lei, pelo menos na lei moral de sua época.
Uma regra absoluta, já conhecida desde os primórdios da história, mas os 10
mandamentos nos trouxe essa regra ao seu sentido divino, nos lembra que, não é
apenas ética humana, mas sim um ato de amor ao próximo e respeito ao criador,
somos a imagem e semelhança de Deus, ele nos deu o sopro da vida, e somente ele
tem a autoridade de tirá-la.
3.3. A violação do mandamento.
O
nível de desrespeito e descaso com a vida humana é alarmante. Vivemos em um
tempo de desumanização, mas sobretudo em um tempo em que não há temor de Deus.
Quando falamos das diferentes formas de desobediência aberta e deliberada ao
sexto mandamento, certamente as mais escandalosas nos vêm à mente, como:
problemas, crimes passionais, processos por herança, processos entre famílias
etc. Tendemos a pensar na violação do sexto mandamento em termos da ilegalidade
que eles representam do ponto de vista das leis humanas. No entanto, os seres
humanos inventaram maneiras legais de violar o sexto mandamento onde o aborto e
a eutanásia transitam normalmente. Deus é quem dá o fôlego de vida e, portanto,
dEle deve ser sempre a última palavra.
Comentário adicional:
Atualmente, quando paramos para assistir o
jornal, vemos tantas atrocidades realizadas pelos seres humanos, que ocorrem
pela deturpação de suas mentes por conta do pecado, e a cada dia parece que as
coisas só pioram, pais contra filhos, filhos contra pais, matando por herança,
e as vezes por uma simples discordância, mas Cristo nos conforta, ele diz “não
temais” pois ele virá para buscar a sua igreja, as coisas desta terra são
passageiras.
Mas como Cristãos devemos ser sal e luz aqui na terra, devemos lutar contra o
mal, a lição nos atenta a temas atuais como eutanásia e aborto, diante do
decorrer da lição acredito que todos já saibam o posicionamento da igreja de Deus
diante destes assuntos, devemos sempre ser a favor da vida, somente o próprio
Deus poderá decidir sobre a vida de alguém, na questão do aborto, também
sabemos que antes de sermos gerados já fazemos parte dos planos do nosso
Criador, e que cada feto já recebeu o sopro da vida antes de seu primeiro
choro, como Sal da terra, devemos preservar o mundo dessas horríveis políticas
atuais de normalização da morte.
CONCLUSÃO
Convictos
do que as Escrituras Sagradas revelam acercam da vontade de Deus e das
inclinações pecaminosas da natureza humana, perseveremos no andar em Espírito
[Gl 5.16, 25], para sermos agentes de defesa da vida. não apenas evitando
prejudicar o próximo, mas promovendo a paz, harmonia e um ambiente saudável, de
acordo com a Palavra de Deus, visando o testemunho cristão, o bem da sociedade
e a glória de Deus.
Comentário adicional:
Pratique
o amor ao próximo, lembre-se que os pensamentos de ódio já são uma quebra do
sexto mandamento, cuide do seu interior e evite o “coração de Caim”. Não
merecemos glória, mas a vida é sim sagrada para Deus pois Ele mesmo a fez, e
como sinal de conversão, além de preservar a vida, cuide dela também, saiba
como anda seus amigos, as vezes uma simples conversa já ajuda seu irmão em Cristo,
seja Sal e Luz nesta sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
HENRY,
Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse Edição Completa.
Rio de Janeiro: CPAD, 2018.
Revista
Betel Dominical, adultos, 4º Trimestre de 2024, ano 34, nº 133. OS DEZ
MANDAMENTOS – Estabelecendo Princípios e Valores Éticos, Morais, Sociais e
Espirituais Imutáveis para uma Vida Abençoada. lição 07 - não matarás:
protegendo e preservando a vida como um fundamento moral.
COMENTARISTA DA LIÇÃO:
Professor
Pedro – ADTAG 316 Samambaia Sul - DF
Um comentário:
Excelente comentário da lição irmão Pedro, suas reflexões ficaram muito boas. Que Deus abençoe a sua vida que lhe capacite cada dia mais!
Postar um comentário