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Lição 12 - A relevância da liderança para condução e ensinamento da Igreja

A RELEVÂNCIA DA LIDERANÇA PARA CONDUÇÃO E ENSINAMENTO DA IGREJA
Lição 12 – 22 de setembro de 2024

TEXTO ÁUREO
“Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria, e não gemendo, porque isso não vos seria útil.” Hebreus 13.17

VERDADE APLICADA
O processo de aperfeiçoamento cristão passa, biblicamente, por obedecermos e nos sujeitarmos aos pastores constituídos por Deus para cuidar da Sua Igreja.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Conscientizar o cristão sobre o conceito de liderança.;
Evidenciar o respeito e submissão à liderança.;
Refletir sobre a importância da liderança na Igreja.

TEXTOS DE REFERÊNCIAS
HEBREUS 13
7. Lembrai-vos dos vossos pastores, que vos falaram a palavra de Deus, a fé dos quais imitai, atentando para a sua maneira de viver.
8. Jesus Cristo é o mesmo ontem, e hoje, e eternamente.
9. Não vos deixeis levar em redor por doutrinas várias e estranhas, porque bom é que o coração se fortifique com graça, e não com manjares, que de nada aproveitaram aos que a eles se entregaram.
17. Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria, e não gemendo, porque isso não vos seria útil.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
É impossível alguém liderar com excelência sem conhecer o significado e o real propósito da liderança. Sendo assim, a definição do termo deve ser o nosso ponto de partida. O termo ‘liderança’ aponta para aquele que vai à frente, cuja responsabilidade é conduzir pessoas, orientando-as e guiando nas mais diferentes situações da vida. Na prática, liderar implica em influenciar. O verdadeiro líder é aquele que, por meio do exemplo pessoal, consegue extrair o que seus liderados têm de melhor, levando-os a cumprirem o propósito para o qual foram chamados. Uma liderança eficiente requer que o líder tenha visão e a comunique com clareza. Podemos afirmar que ‘liderar’ é in­fluenciar pessoas.

1. A Bíblia e a liderança cristã
A fonte de toda liderança cristã é o próprio Deus. Toda autoridade é constituída por Ele [Rm 13.1], seja por Sua vontade soberana ou permissiva. Por esta razão, a Igreja deve reconhecer e honrar aqueles que a presidem e lideram.

1.1. O papel do líder na Igreja a exemplo de Jesus 
Cristo estabelece na Igreja homens vocacionados e comissionados por Ele para cooperar para o aperfeiçoamento de todos os santos, a fim de que todos sejam dinâmicos e frutíferos em seus respectivos ministérios [Ef 4.11-16]. Por isso, o apóstolo Paulo escreveu: “E ele mesmo deu uns para apóstolos, e outros para profetas, e outros para evangelistas, e outros para pastores e doutores, querendo o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo” [Ef 4.11-12].

Comentário adicional:

Jesus tem muito a ensinar, inclusive sobre liderança. Jesus não foi um líder indiferente aos anseios e necessidades dos seus liderados; muito pelo contrário, cada ação da sua liderança esteve alinhada ao seu interesse em beneficiar aqueles que o seguiam, mui especialmente dos seus discípulos, exigindo-lhe uma participação ativa da vida de cada um deles. Jesus exerceu um perfil de liderança voltado para a formação de novos líderes, ou seja, uma das suas prioridades como líder foi treinar aqueles que por ele foram chamados para que fossem os seus discípulos. Nesse sentido, a atitude do Mestre reafirma que, além de ter de possuir uma visão, ser capaz de comunicá-la e ter condições de influenciar pessoas, liderar sob a perspectiva cristã também é preparar outros líderes e treiná-los para que tenham condições de perpetuar os princípios eternos da Palavra de Deus e deem continuidade à missão que Cristo confiou aos seus escolhidos.

Todo o investimento de tempo, energia e dedicação para o treinamento dos discípulos justifica-se por razões múltiplas, e há duas que merecem destaque dentre elas: I) Jesus foi um líder que valorizava pessoas — eis o porquê de Ele ter-se dedicado tanto na formação e no preparo dos seus discípulos; e II) O Senhor confiou o futuro da sua Igreja a esses homens, e, em certa medida, o seu sucesso ou o seu fracasso dependiam do quão preparados eles estariam para o desempenho das suas funções.

É importante enfatizar que o treinamento a que os discípulos foram submetidos à medida que caminhavam com Jesus não pode ser bem compreendido se dissociado de aspectos que envolvem o chamado que receberam do Mestre e a sua natureza discipuladora. Dito de outra forma, o treinamento que Jesus deu aos seus discípulos só foi possível porque eles receberam e atenderam ao chamado do Mestre, e o que norteou esse treinamento foi o princípio do discipulado ensinado e praticado pelo Senhor. (trecho retirado do livro: Torralbo, Elias. Liderança na igreja de Cristo: escolhidos por Deus para servir. Rio de janeiro: CPAD, 2022). 


1.2. O perfil bíblico de uma liderança cristã
O líder cristão precisa ter sua identidade fundamentada no amor de Deus e manter um relacionamento permanente e íntimo com o Senhor Jesus Cristo, que é a “Cabeça” da Igreja [Ef 5.23]. Existem algumas qualificações que são indispensáveis a um líder e precisam ser cultivadas. A lista pode ser imensa: competência técnica, espírito de decisão, inteligência, conhecimento, sabedoria etc. Porém, o mais relevante é ter o perfil e as qualidades de Jesus: líder amoroso; líder servo; líder íntegro; líder corajoso; líder zeloso, líder fiel e líder focado em sua missão [Jo 2.13-22; 8.46;13.1;13.12- 17; Mt 23.13-36; 26.39; Lc 9.18-22].

Comentário adicional:
Lide­rança cristã é aquela norteada pelos princípios de Jesus Cristo encontrados nas Escrituras Sagradas. O trabalho de um líder cristão é influenciar pessoas – segundo os padrões bíblicos – a servirem e agradarem a Cristo. O primeiro chamado divino para o ser humano não é para liderar, mas sim para ser um discípulo de Cristo. Os Evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas mostram que, próximo ao mar da Galileia, o Senhor Jesus chamou Pedro e André para segui-lo e serem “pescadores de homens” (Mt 4.19). A convocação para o trabalho é precedida pelo convite à comunhão. Os afazeres de Pedro e André seriam resultado de uma vida com Cristo. O líder cristão precisa desenvolver as seguintes virtudes que resultam da sua comunhão com Jesus: amor, paciência, perdão e humildade. Por mais que as qualidades e os talentos pessoais de um líder sejam importantes, a sua fonte de conhecimento e exemplo é Jesus Cristo (2 Co 3,4-6). O líder cristão precisa conduzir os seus liderados a fim de que alcancem a maturidade cristã e reflitam o caráter de Cristo (Ef 4.13). Podemos afirmar que a liderança cristã depende de uma vida de comunhão com Deus: uma conduta ilibada e relacionamentos interpessoais saudáveis e respeitosos.

1.3. Vocação e chamado para a liderança 
O chamado divino para o santo ministério é um requisito imprescindível na vida de quem deseja tal posição de tamanha responsabilidade, diante de Deus e dos homens. O apóstolo Paulo escreveu: “se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja’: Contudo, precisa ter um procedimento digno e coerente com ela, dentro e fora da Igreja [1Tm 3.1-7].

Comentário adicional:
O diferencial da liderança cristã repousa sobre os padrões pelos quais ela deve ser pautada, pois o líder cristão deve ter as Sagradas Escrituras como referência norteadora das suas decisões, das suas práticas e dos seus comportamentos. Paulo, em 1 Co 4. 2 aponta que a expectativa em relação a um líder espiritual é que “[...] cada um se ache fiel”. Biblicamente, a fidelidade imposta ao líder cristão possui muitas faces, só que nenhuma supera aquela que reafirma o seu compromisso de assemelhar-se a Cristo, o Senhor.

2. O chamado vocacional dos membros da Igreja
Todos nós fomos chamados à Grande Comissão, instituída por Jesus, uma vez que Ele mesmo ordenou: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” [Mc 16.15]. Por certo, todos os salvos foram chamados com uma missão e vocação: ser ganhadores de almas.

2.1. O chamado específico
A despeito do chamado evangelístico, comum a todos os que aceitam a Cristo como Senhor e Salvador, há também aqueles chamados específicos. Na Bíblia encontramos chamados específicos para alguns homens: Abraão foi chamado por Deus para uma grande obra [Gn 12.1]; Moisés foi chamado para uma grande missão [Êx 3.10]; Samuel foi chamado ainda bem jovem para uma tripla função: sacerdote, profeta e juiz [1Sm 3.1, 3-4]; Davi foi chamado por Deus para ser rei [1Sm 16], Paulo foi chamado independente da sua vontade para pregação do evangelho aos gentios – obra missionária [At 9-28].

Comentário adicional:
O apóstolo Paulo escreveu sobre uma era vindoura e classificou-a como “tempos trabalhosos” e, dentre as características elencadas, está a seguinte: “porque haverá homens amantes de si mesmos [...]” (2 Tm 3.2). Incontestavelmente, os dias atuais deflagram esses “tempos trabalhosos” previstos pelo apóstolo; e, diante disso, como ser um líder cristão fiel em meio a uma geração egoísta? Objetivamente, o líder cristão que desejar seguir o modelo de Cristo e achar-se fiel no exercício da sua missão deverá ser alguém que nutre uma vida de comunhão com o Mestre. Aliás, antes de ser chamado para o serviço de liderar, o líder é chamado a caminhar com o Senhor, que o escolheu, conforme se percebe no registro bíblico em que se nota que, antes de serem designados a “pescar homens”, Pedro e André foram chamados a seguir o Senhor Jesus (Mt 4.19).

2.2. A variedade de membros e de funções
A Igreja do Senhor, como um Corpo, necessita de uma variedade de membros e funções para desenvolver-se e manter-se funcionando bem: pastores, evangelistas, missionários, presbíteros, diáconos, auxiliares, professores, porteiros, visitadores, líderes de departamentos, homens, mulheres, crianças, adolescentes, jovens e muitos outros. Todos são “obreiros” e colaboradores da obra de Deus. Cada crente tem o seu trabalho que é determinado pelo Senhor’; e é um privilégio receber dEle uma tarefa específica [Jo 15.16; Ef 4.15-16]. Saiba que quando é Deus quem chama, Ele o faz de forma inconfundível: “(…) Atenta para o ministério que recebeste no Senhor, para que o cumpras.” [Cl 4.17].

Comentário adicional:
Liderar é servir pessoas, auxiliando-as a identificarem e cumprirem o propósito que o Senhor tem para suas vidas. O apóstolo Paulo adverte que o comportamento do líder deve levar as pessoas a considerarem-no como ministro (servo) e despenseiro (aquele que cuida da despensa) dos mistérios de Deus (1 Co 4.1). A função do líder é servir aos seus liderados; trabalhar não segundo os seus próprios interesses e buscar agradar ao Senhor Jesus por meio de sua fidelidade. Liderança cristã é serviço e influência. Não existe liderança cristã que não seja servidora. pois liderar é servir.

2.3. A relevância da liderança na Igreja 
Com o propósito de que a salvação continuasse a ser anunciada, Cristo escolheu doze homens e os capacitou a dar sequência à missão por Ele iniciada. Do mesmo modo, a Igreja na atualidade precisa de líderes capazes de conduzi-la nesta missão. Deus continua a escolher e chamar homens, capacitando-os para a Sua obra. A escolha divina não se baseia na habilidade que alguém possa ter. O Senhor, segundo a Sua soberania, escolhe e capacita os escolhidos [At 1.8; 9.15-16; 2Co 3.4-6; Fp 3.4-11].

Comentário adicional:
Antes de envolver-se com o trabalho do Reino, o líder cristão deve envolver-se com o Rei do Reino. A. B. Bruce apresenta o processo do relacionamento dos apóstolos dividindo-o em três etapas até que estivessem prontos para cumprir a missão para a qual cada um deles foi designado, pois, “na primeira etapa eles simplesmente criam nele como sendo o Cristo, e sendo os seus companheiros mais próximos, particularmente em eventuais ocasiões festivas”, em seguida, ele aponta para a “segunda etapa”, em que “a comunhão com Cristo assumiu a forma de uma presença ininterrupta da sua pessoa, em tempo integral”, e, finalmente, “os doze entraram no estágio final, e mais elevado do discipulado quando foram escolhidos por seu Mestre dentre toda a multidão de seguidores, e formaram um grupo seleto, a ser treinado para a grande obra do apostolado” (Bruce, A. B. O Treinamento dos Doze. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp. 25, 26).

3. Deveres dos líderes e reconhecimento da Igreja
Encerrando esta lição, é salutar enfatizar alguns deveres por parte dos líderes cristãos e a recomendação bíblica quanto a algumas posturas dos membros da Igreja em relação àqueles que foram designados pelo Sumo Pastor para pastorear o Seu rebanho, os quais hão de prestar contas [Hb 13.17].

3.1. Reconhecimento ao trabalho 
O apóstolo Paulo orienta os discípulos de Cristo em Tessalônica [1Ts 5.12-13] sobre a necessidade de “reconhecer” (“cuidar de, interessar-se por”) os que se esforçam no trabalho, aqueles que foram constituídos pelo Senhor para guiá-los, ensiná-los e aconselhá-los. A recomendação apostólica é que tais líderes sejam tratados com a mais alta estima, com o maior respeito e amor. Agora notemos como encerra o argumento ou motivo, a razão apresentada por Paulo: “por causa da sua obra” (por causa do trabalho que fazem). Não é por causa do temperamento, da oratória, do sorriso, da aparência física, da formação acadêmica, da influência social ou eclesiástica, dos dons naturais. A base é a tarefa espiritual que receberam Daquele que é a cabeça da Igreja para desempenhar em favor da Igreja de Deus.

Comentário Adicional:
Em diversas abordagens que o apóstolo Paulo fez sobre o ministério cristão e, consequentemente, sobre a liderança cristã, ele preocupou-se em deixar claro que esse ofício deve ser exercido sob a premissa do serviço. No seu Comentário Bíblico, Matthew Henry explica os termos “ministros de Cristo” e “despenseiros dos ministérios de Deus”, utilizados por Paulo em 1 Coríntios 4.1, e ele assim o faz nos seguintes termos:

Em nossa opinião, tanto sobre os ministros quanto sobre todas as outras coisas, devermos ser cuidadosos para evitarmos extremos. Os próprios apóstolos não deviam ser:

1. Supervalorizados, pois eles eram ministros, e não mestres, administradores, e não senhores. Eles eram servos de Cristo e não mais, embora fossem servos de alto nível, que tinham o cuidado de sua casa, que deviam alimentar o resto, apontar e dirigir seu trabalho. (HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse Edição Completa. Rio de Janeiro: CPAD, 2018, p. 441). 


3.2. Obedecer aos líderes
“Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles” (“Obedeçam e sigam as suas ordens” – NTLH; “Obedeçam e submetam-se à autoridade deles” – NVI) [Hb 13.17]. Só é possível estas atitudes pela ação do Espírito Santo na vida de cada membro do Corpo de Cristo. Não é somente em nossos dias que surgem no meio do povo de Deus aqueles que resistem obedecer e se submeter à liderança constituída. Vide Números 16.3, 12 e 3 João 9-10. Mesmo com as determinações bíblicas e os exemplos de insubordinação ao longo da história, ainda há os que resistem serem pastoreados, ensinados, admoestados, disciplinados na Igreja. Contudo, os princípios bíblicos permanecem. Mesmo num contexto de manifestações dos dons espirituais, os princípios da sujeição, decência, ordem e liderança permanecem [1Co 14.32-33,36-37,40].

Comentário adicional:
O ser humano tem em si mesmo a necessidade de ser liderado por alguém que lhe sirva de referencial e de fonte inspiradora. A dinâmica entre líderes e liderados é uma escolha divina, como afirma Stephen Adei: “Embora Deus seja o nosso líder supremo, nós ainda temos a responsabilidade de liderar e conduzir, a nós mesmos e aos outros” (ADEI, Stephen. Seja o Líder que sua Família Precisa. Rio de Janeiro: CPAD, 2019, p. 37).

3.3. Deveres dos líderes 
Quanto aos deveres dos líderes cristãos, além dos textos mencionados nos subtópicos anteriores, acrescentamos as recomendações do apóstolo Pedro quanto aos deveres dos que tinham a missão de cuidar do rebanho de Deus [1 Pe 5.1-4]. É crucial que cada membro do Corpo de Cristo envolvido na obra de Deus em uma Igreja local e ingresse no ministério ou almeje ou esteja se preparando, esteja bem consciente do que a Bíblia revela sobre as responsabilidades: trabalhar para o bem-estar da Igreja, ensinar, aconselhar, advertir, vigiar quanto aos perigos para o rebanho do Senhor, ser exemplo para o rebanho, dentre tantos outros. “Procure cumprir bem a tarefa que você recebeu no serviço do Senhor” [Cl 4.17 – NTLH].

Comentário adicional:
O líder cristão deve ser um guia, cuja tarefa é a de conduzir os seus liderados rumo à maturidade cristã, e é nesse ponto que o caráter influenciador de uma liderança fica ainda mais acentuado, e a sua integridade é imprescindível neste processo. O líder cristão é submetido a um processo de aprofundamento das suas raízes, e isso pelos meios estabelecidos pelo próprio Deus, que objetiva treiná-lo até que alcance as condições necessárias no seu caráter e possa influenciar pessoas, conduzindo-as ao propósito de Deus.

CONCLUSÃO
Assim, temos que o referencial da liderança cristã é Jesus Cristo. Ele personifica os dois princípios de atitude pessoal que definem e legitimam os verdadeiros líderes: escolher obedecer e saber mandar. Liderar e obedecer são movimentos interdependentes. Só pode ser um líder eficaz quem decide ser um liderado obediente. Por isso, quem se dispõe a ser um líder — um líder cristão, no caso — depende de um chamado de Deus, o qual precisa responder de maneira positiva e prosseguir para o alvo, desempenhando seu chamado com excelência e fé, vejamos o segredo da liderança eficaz desenvolvida por Barnabé que pode ser resumido na frase de Atos 11.24: “Porque era homem de bem e cheio do Espírito Santo e de fé”.

Referências bibliográficas:
Merlo, Levir Perêa – Liderança: aprendendo com o maior líder de todos os tempos Jesus Cristo / Levir Perêa Merlo, Manoel Neto. – Brasília: Os semeadores, 2019.
TORRALBO, Elias. Liderança na Igreja de Cristo: Escolhidos por Deus para servir. Rio de Janeiro: CPAD, 2022.
Bruce, A. B. O Treinamento dos Doze. Rio de Janeiro: CPAD, 2007.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico Novo Testamento: Atos a Apocalipse Edição Completa. Rio de Janeiro: CPAD, 2018.
ADEI, Stephen. Seja o Líder que sua Família Precisa. Rio de Janeiro: CPAD, 2019.

Comentarista: Professora Emivaneide Silva

  

2 comentários:

Carlos Cezar disse...

Excelente comentário da Lição professora Emivaneide, contribuiu muito para os estudos e compreensão do assunto tratado, certamente irá auxiliar vários alunos e professores no aprofundamento do conhecimento da vontade de Deus. Que Deus continue abençoando a sua vida e seu ministério!

Fernando Júnio disse...

Deus abençoe irmã Neide, ótimos comentários. Gostei da bibliografia utilizada, ficou bem elaborado. Deus continue abençoando!