NAUM – O DEUS DE MISERICÓRDIA E JUSTIÇA
LIÇÃO 8 – 20 DE AGOSTO DE 2023
TEXTO ÁUREO
“O Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nEle”. Naum 1.7
VERDADE APLICADA
Quando estamos no centro da vontade de Deus, Sua proteção e justiça estão sobre nós.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► Apresentar o cenário da mensagem de Naum.
► Falar acerca da bondade e da ira de Deus.
► Extrair lições do livro de Naum para os nossos dias.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
NAUM 1
1. Peso de Nínive, Livro da visão de Naum, o elcosita.
2. O Senhor é um Deus zeloso e que toma vingança; o Senhor toma vingança e é cheio de furor; o Senhor toma vingança com os seus adversários e guarda a ira contra os seus inimigos.
3. O Senhor é tardio em irar-se, mas grande em força, e ao culpado não tem por inocente; o Senhor tem o seu caminho na tormenta e na tempestade, e as nuvens são o pó dos seus pés.
7. O Senhor é bom, uma fortaleza no dia da angústia, e conhece os que confiam nEle.
INTRODUÇÃO
Daniel diz que Deus muda tempos e tempos, coloca reis e depõe reis. Isso me parece ser consistente com todo o tema do livro de Daniel e muitos outros profetas, onde Deus é apresentado como o soberano sobre os reis da terra. Nessa mesma linha está o profeta Naum. Naum deixa claro que Deus está no controle da justiça universal e age com misericórdia e justiça sobre a vida dos que O temem e O buscam. Assim devemos estudar a história, inclusive a moderna, reconhecendo que é Deus quem faz a história. Ela não é produto de forças cegas, porque Deus está no controle soberano de todos os movimentos dos povos e realizará cabalmente a Sua perfeita vontade e justiça entre os homens.
1. O CENÁRIO DA MENSAGEM DO PROFETA NAUM
O profeta Naum traz uma sentença para a iníqua Nínive Capital da Assíria, gerando no povo de Judá uma esperança de justiça da parte de Deus, ao destruir a nação da Assíria que tanto os oprimia e castigava. Foi uma profecia narrada com tanta precisão que, para o leitor que conhece a história hoje, pode até pensar que o que Naum relator já era de seu conhecimento.
1.1. Conhecendo um pouco mais o profeta
Naum significa “consolador”: Seu nome é mencionado na Bíblia uma única vez justamente na introdução de seu livro. De acordo com Naum 1:1, esse livro registra “a visão de Naum, o elcosita”. Não sabemos se Naum escreveu ou ditou as palavras dessa visão, ou se outra pessoa as escreveu. Naum profetizou no século sétimo a.C., aproximadamente na mesma época de Sofonias e Jeremias e Habacuque. Cada um desses profetas relatou seu ponto de vista dos anos subsequentes à conquista de Judá pela Babilônia. A profecia de Naum foi provavelmente registrada no reino de Judá depois de 660 a.C., visto que, provavelmente ele nasceu numa região que pertencia ao reino de Judá. A profecia deve ter ocorrido antes da queda de Nínive, que ocorreu por volta de 606 a.C.
1.2. Mensagem do profeta
O livro de Naum contém a profecia de que Nínive, capital da Assíria, seria destruída por causa da iniquidade de seu povo. Os assírios tinham conquistado e aterrorizado brutalmente grandes áreas do Oriente Médio no século oitavo a.C., destruindo o reino do norte (Israel) e deportando seus habitantes em aproximadamente 721 a.C. e depois sitiando Jerusalém em 701 a.C. Naum dirigiu uma porção significativa de sua profecia ao povo de Nínive. Essas pessoas não eram as mesmas que tinham se arrependido de seus pecados depois de Jonas ter pregado em Nínive mais de um século antes. O povo de Nínive tinha voltado à iniquidade na época de Naum e suas ações os levaram à destruição. A destruição da Assíria pode ser comparada à destruição dos iníquos que ocorrerá nos últimos dias. Ao estudar os ninivitas tanto da época de Jonas quanto da época de Naum, os alunos vão aprender que, quando o povo abandona o pecado, o Senhor os perdoa; caso contrário, eles serão destruídos. Ao estudarem o livro de Naum, os alunos também vão aprender que Deus Se importa profundamente com Seu povo e não deixará que seus opressores escapem impunes. Os alunos vão aprender também sobre a grande misericórdia que o Senhor demonstra àqueles que confiam Nele.
1.3. O julgamento de Nínive
Deus concede aos seres humanos tempo e oportunidades para o arrependimento. Infelizmente há aqueles que abusam da paciência divina tratando com leviandade a graça recebida. Pensam que sempre terão oportunidades mas uma hora o juízo chega. Naum nos ensina que em sua infinita sabedoria Deus estipula um tempo específico para o julgamento. Nínive havia provado da graça de Deus na pregação de Jonas. Com o arrependimento dos ninivitas, o Senhor suspendeu o juízo. O tempo passou e após um pouco mais de um século uma nova geração preferiu a iniquidade ao invés da retidão. Suas obras foram cruéis, perversas e infectadas de malignidade. Tal comportamento acendeu a ira de Deus Não podemos esquecer que o amor de Deus caminha ao lado de sua justiça. Naum anunciou a Nínive o juízo divino. Deus estava cheio de furor e não trataria o culpado como inocente.
2. A BONDADE E A IRA DE DEUS
Quase todos os profetas, ao longo da Bíblia, trazem uma advertência chamando o povo ao arrependimento, o profeta Naum não foi diferente. O primeiro ponto que devemos destacar é que Deus é bom. Naum 1:7 começa com essa verdade fundamental. Quando enfrentamos tempos difíceis, é fácil questionar se Deus é bom ou se Ele se importa conosco. Mas a Bíblia é clara: Deus é bom e Se importa conosco. Naum 1:7 também nos diz que Deus é um refúgio em tempos de angústia. Ele é um lugar seguro onde podemos nos refugiar quando enfrentamos dificuldades. O Salmo 46:1-3 diz: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia. Portanto não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares. Ainda que as águas rujam e se perturbem, ainda que os montes se abalem pela sua braveza.
2.1. Consolo e esperança
Segundo Finnis Jennings Dake (1902-1987), o livro de Naum tem 3 capítulos, 47 versículos, 8 perguntas, 5 ordenanças, nenhuma promessa, 72 predições, 46 versículos de profecia, 6 versículos de profecias não cumpridas, 40 versículos de profecias cumpridas e 2 mensagens distintas de Deus (1:2; 2:1). Segundo alguns estudiosos da Bíblia, o livro de Naum, o 34º livro da Bíblia, está relacionado com a décima segunda letra do alfabeto hebraico, “lamed” (ל), cujo significado é o de “condução”, “ensino”, “direção”. O livro de Naum representaria o conforto, o consolo e esperança para Judá e até para as nações vizinhas, demonstrando que o Senhor protege o Seu povo dos Seus inimigos, conduzindo a história de tal modo que os maus jamais possam vencer os bons. A profecia de Naum proclama que Deus não pode aprovar o pecado, que o pecado deve ser exterminado da Terra. Na crucificação de Cristo, Deus pregou o último prego dentro do caixão do pecado pelo extermínio do Seu próprio Filho. Ver Mt.27.46; 2 Co.5.21. O julgamento final de Deus sobre a impiedade e o mal aconteceu na cruz. Esta é certamente uma razão para uma celebração ainda maior do que aquela feita pela queda de Nínive (Na.3.19). Mas a contrapartida, a maior demonstração da bondade de Deus, é também revelada em Jesus Cristo. Naum proclama que Deus é bom, mas Sua bondade foi trazida ao seu clímax somente em Cristo (Rm.5.6-11).
2.2- Restauração de Judá
Na 1: 7: “O Senhor é bom, é fortaleza [NVI: refúgio] no dia da angústia e conhece os que nele se refugiam [NVI: Ele protege os que nele confiam]”. Neste versículo, Naum mostra a contraparte de tudo o que escreveu acima, ou seja, para os humildes e tementes a Deus, Ele mostra a Sua misericórdia e o Seu braço forte, onde os que são Dele podem se refugiar nos momentos de angústia. Em Na 1: 12-13: “Assim diz o Senhor: Por mais seguros que estejam e por mais numerosos que sejam, ainda assim serão exterminados e passarão; eu te afligi, mas não te afligirei mais [NVI: Apesar de serem fortes e numerosos, serão ceifados e destruídos; mas, você, Judá, embora eu a tenha afligido, não a afligirei mais]. Mas de sobre ti, Judá, quebrarei o jugo deles e romperei os teus laços [NVI: arrancar as suas algemas]”. Aqui o Senhor traz uma palavra de consolo e esperança para o Seu povo, pois confirma a derrota da Assíria e o livramento de Judá das suas mãos. Ele diz que, embora o exército inimigo fosse numeroso, ainda assim seria exterminado. Em Is 10: 18-19 o profeta diz que o exército assírio era tão numeroso como uma floresta, mas seria consumido pelo Senhor. Houve um período curto de descanso para Israel entre a queda da Assíria (a tomada de Nínive foi em 612 AC) e o domínio Babilônico através de Nabucodonosor (605 AC), pois seu pai, Nabopolassar (626-605 AC), estava envolvido na conquista de outras nações naquele momento e preocupado em estabelecer e firmar o império para ser deixado para seu herdeiro.
2.3. A vitória de Deus
O capítulo 2.1-13 de Naum, apresenta um terrificante quadro da ira de Deus contra Nínive. O Senhor Todo Poderoso declara: “Eis que eu estou contra ti” (v.13). Se Deus é contra Nínive, quem será por ela? Quem defenderá Nínive? O próprio profeta ironiza desafiando Nínive a reforçar sua segurança. Mas nada adianta. Os destruidores aqui são os medos e caldeus. Contra o Deus de Israel não há defesa inexpugnável; toda fortaleza, por mais forte que pareça, será derrubada. Josh McDowell mostra que a profecia se cumpriu exatamente como Naum havia predito. Veja seu livro “Evidências que exigem um veredito” (p.370-379). Nosso Deus é um Deus justo que castiga a iniquidade. Ainda que tardio, o Seu juízo é certo. Portanto, é urgente deixar o pecado e se voltar para Deus, pois Sua paciência não é inesgotável. O nosso Deus não cometeu injustiça, porque a Assíria merecia o castigo. Os atos dos ninivitas tinham em seu cabedal a exploração e crueldade contra as outras nações; Por isso, O castigo será proporcional ao pecado e ninguém se compadecerá dela. Em Naum 3.8-11 o castigo se comparará ao que Nínive fez às cidades de Nô-Amom que é Tebas, uma cidade poderosa do Egito que possuía grandes exércitos (2Cr 12.3); Tebas caiu e foi saqueada pelos assírios; Agora é a vez de Nínive – ela terá o mesmo destino de Tebas e sofrerá o mesmo castigo porque Deus é justo. “És tu melhor do que Nô-Amom ?” (v.8). Quando olhamos para a imponência de algumas nações e dos grandes conglomerados econômicos, ficamos admirados com sua força e grandeza. No entanto, neste mundo, nada é indestrutível. Debaixo do juízo do Rei do Universo tudo vira ruínas. Isto nos ensina a não depositar nossa confiança senão em Deus. Nínive nunca se levantará novamente (Na 3.18-19). Seu lugar foi esquecido e ela só foi redescoberta 2.500 anos depois.
3. NAUM PARA HOJE
Esse livro, que geralmente é negligenciado, fornece explicações importantes para que possamos compreender o passado, o presente e o futuro. Em Naum (como em todos os livros da Bíblia) fica claro que a história não acontece simplesmente; ela é determinada pela vontade e pelo poder de Deus. Aprendemos aqui, que o poder de Deus, bem como a orientação que ele dá à história, estão de acordo com o seu caráter como o Deus da aliança. Ele ordena total submissão em todos os lugares e de todas as pessoas. Rejeitar seu governo leva ao caos. A rebelião desse tipo inevitavelmente evoca o desprazer e a ira divina e resulta em justa retribuição. A paciência de Deus nunca deve ser compreendida como fraqueza. Nenhum pecado ficará sem punição. Por meio de sua palavra dinâmica, ele dita os acontecimentos da História. Desse modo, Naum proclamou a destruição de Nínive. Convidou o seu povo para uma alegre celebração desse acontecimento muito antes que ele ocorresse. Em última análise, não são os poderes deste mundo que determinam o curso da História, mas Deus e somente Deus.
3.1- A justiça de Deus
O que aprendemos acerca da justiça, dos atributos e operações do Senhor? Aqui podemos aprender algo sobre a natureza de Deus e Sua obra soberana na história. Que diz Naum sobre o Senhor? Em Naum 1.1-6, vemos que Ele é Soberano; nesses versículos temos uma descrição do governo de Deus. Todas as nações e todos os povos são sujeitos a Deus. Seu reino domina sobre todos (Sl 103.19). Ver ainda Salmo 99.1. Ele julga as nações (v.2-3). Deus reina em todo mundo e as nações são responsáveis diante Dele. Ele controla todas as forças da natureza (v.3-6). Em Naum 1.7, Deus é quem protege o Seu povo. Naum abre um parêntese de consolação para os israelitas com promessas de descanso e de socorro na opressão. Os que confiam em Deus gozam segurança e paz “O Senhor é bom”. Ao libertar Judá dos assírios, Deus demonstrará mais uma vez Sua bondade para com o Seu povo. Os que confiam no Senhor não precisam temer Porque “o Senhor… é fortaleza no dia da angústia”. Em Naum 1.8-12, Ele é Guerreiro, Aqui já não temos uma mensagem de consolo, mas a verdade de que o infiel sofrerá uma destruição total, nas mãos do Senhor. Naum mostra que o Senhor, e não o rei da Assíria, é o mais poderoso de todos os guerreiros. Os assírios serão exterminados e desaparecerão para sempre. Já em Naum 1.13-15, o Senhor é o disciplinador; O Senhor controla as nações, julgando-as e usando-as como instrumento de disciplina de acordo com Sua vontade. Deus tinha usado os assírios como instrumento de punição de Judá, agora Ele libertaria Seu povo.
3.2. Deus se compadece dos que nEle confiam
Naum 1.7 Diz-se que Deus conhece aqueles que confiam nEle, porque Ele sempre cuida deles, e cuida de sua segurança; em resumo, este conhecimento não é outra coisa senão o cuidado de Deus, ou sua providência em preservar os fiéis” para salvá-los; como Raabe foi salvo quando Jericó pereceu, e Ló do meio da destruição e Ezequias do exército de Senaqueribe. Ele os conhece com um conhecimento individual, sempre presente. Ele diz não apenas: “Ele os terá”, mas Ele sempre “os conhece”. Assim é dito: “O Senhor conhece o caminho do justo” Salmo 1:6; “O Senhor conhece os dias dos retos” Salmo 37:18; e nosso Senhor diz: “Eu conheço minhas ovelhas” Jo 10:14, Jo 10:27; e Paulo: “O Senhor conhece os que são Seus” 2Timóteo 2:19. Deus fala deste conhecimento também no passado, de Seu conhecimento, quando as coisas ainda não eram: “Eu te conheci pelo nome”; ou de bondade amorosa no passado, “Eu te conheci no deserto” Oséias 13:5, “só tu conheci de todas as famílias da terra” Amós 3:2, ao contrário, nosso Senhor diz que Ele dirá aos ímpios no Grande Dia, “Eu nunca te conheci” Mateus 7:23. Que Deus, sendo o que Ele é, deveria tomar conhecimento de nós, sendo o que somos, é uma condescendência tão maravilhosa, que envolve um propósito de amor, sim, Seu amor para conosco, como diz o salmista admiravelmente: “Senhor, o que é o homem que Tu tomas conhecimento dele”? Salmo 144:3.
3.3. A soberania de Deus
Naum reafirma que Deus é o poder acima de todos os poderes; Aquele que mantém o controle dos acontecimentos mundiais e governos. Quando os “os reis da terra tomam posição e os governantes conspiram unidos contra o Senhor e contra o Seu ungido … Do seu trono nos céus o Senhor põe-se a rir e caçoa deles.”(Salmo 2:2-4 NVI). Apesar do poder assírio controlar grande parte do mundo bíblico no século VII aC, os cruéis abusos e a rejeição das advertências proféticas rapidamente encheram sua taça de iniquidade e trouxe a eles o juízo. As bênçãos da liderança vêm com responsabilidades de usar a autoridade e o poder a fim de garantir direitos humanos básicos para o bem de todos. O profeta desconhecido, Naum, lembra os assírios que Deus atenta para as ações das nações. Se as oportunidades de serviço à humanidade são desperdiçadas, então tenha cuidado! A ira divina é lenta, mas os juízos infinitos certamente irão prevalecer. Em última análise, Deus não somente livrará Seu povo da opressão, mas colocará um fim ao mal para sempre; este nunca se levantará novamente. Mesmo ao passar por injustiças e perseguições, o povo de Deus pode colocar a sua confiança em Sua bondade, porque Ele é “um refúgio em tempos de angústia” (Naum 1:7 NVI).
CONCLUSÃO
Deus é um Deus de Justiça e de misericórdia, quando erramos e buscamos arrependimento genuíno, Ele é fiel e justo para nos perdoar, mas também Ele é Justiça, se não zelamos do temor a Ele e nos mantemos no erro, estaremos fora do Plano Salvífico desse Deus eterno. Sabemos de sua Soberania e que Ele tem controle de todas as coisas, e conhece os que nEle confiam para os abençoar.
NOTAS BIBLIOGRÁFICAS
Revista DE ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL do professor: Adultos. PROFETAS MENORES DO ANTIGO TESTAMENTO, Proclamando o arrependimento, justiça e fidelidade a Deus. Anunciando a esperança da salvação através do Messias. Rio de Janeiro: Editora Betel – 2º Trimestre de 2023. Ano 33 n° 128. Lição 8– NAUM – O DEUS DE MISERICÓRDIA E JUSTIÇA.
Bíblia de Estudo Pentecostal, Revista e Corrigida, Traduzida em Português por João Ferreira de Almeida com referências e algumas variantes. Edição 1995.
Bíblia online Revista e corrigida JFA.
Links:
https://www.churchofjesuschrist.org/study/manual/old-testament-seminary-teacher-manual/introduction-to-the-book-of-nahum?lang=por
https://veredasdoide.com/naum-1-7-o-senhor-e-bom-ele-serve-de-fortaleza-no-dia-da-angustia/
https://adivalparaiso.org/jovens-licao-8-naum-ate-onde-vai-a-paciencia-de-deus/
https://www.searaagape.com.br/explicacao-do-livro-de-naum.html
https://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/naum-a-justica-de-deus-vista-na-historia-humana/
https://www.jamaisdesista.com.br/2015/07/naum-1-1-15-em-naum-deus-e-o-soberano.html
COMENTARISTA ADICIONAL:
PASTOR ALTEVI OLIVEIRA DA COSTA - Servo do Senhor Jesus Cristo, Bacharel em administração de empresas públicas e privadas pela Faculdade Católica de Brasília, Bacharel em Teologia pela FATAD- Faculdade Teológica das Assembleias de Deus, pós-graduado em administração de cooperativas pela UNB, MBA em cooperativismo de crédito no Canadá, Estados Unidos e Espanha.
4 comentários:
Paz do senhor Jesus Cristo muito bom esse ensino e comentários da lição 8 sou professor da escola bíblica dominical adbras do campo de Porto Ferreira meu pastor presidente Reginaldo Xavier
Excelente comentário pastor Altevi. Parabéns.
Muito bom seu comentário pastor Altevi, auxiliou bastante na compreensão da lição. Que Deus continue abençoando a sua vida e seu ministério!
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