Seguidores que acompanham o Blog

AS BÊNÇÃOS INCOMPARÁVEIS DE VIVER OS PLANOS DE DEUS - Comentários Adicionais (Pr. Osmar Emídio)

 AS BÊNÇÃOS INCOMPARÁVEIS DE VIVER OS PLANOS DE DEUS
Lição 13 – 25 de Junho de 2023


TEXTO ÁUREO
“Vós bem intentastes mal contra mim, porém Deus o tornou em bem" (Gn 50.20a).


VERDADE APLICADA
Um relacionamento com o Senhor conforme as Escrituras faz a diferença na vivência de todas as situações da vida.


OBJETIVOS DA LIÇÃO
► MOSTRAR que Deus tem o controle de todas as coisas;
► ENSINAR que precisamos ver Deus em nossa dor;
► FALAR que Deus tem sempre coisas melhores para nós.


TEXTOS DE REFERÊNCIA
Gn 48.11 – E Israel disse a José: Eu não cuidara ver o teu rosto; e eis que Deus me fez ver também a tua descendência.
Gn 48.12 – Então José os tirou dos joelhos de seu pai, e inclinou-se à terra diante da sua face.
Gn 48.13 – E tomou José a ambos, a Efraim na sua mão direita, à esquerda de Israel, e Manassés na sua mão esquerda, à direita de Israel, e fê-los chegar a ele.
Gn 48.14 – Mas Israel estendeu a sua mão direita e a pôs sobre a cabeça de Efraim, que era o menor, e a sua esquerda sobre a cabeça de Manassés, dirigindo as suas mãos propositadamente, não obstante Manassés ser o primogênito.


INTRODUÇÃO

A lição de hoje visa mostrar os desafios e as bênçãos de se viver os planos de Deus (propósitos, conselhos, decretos, vontade de Deus - todas essas designações, na maioria das vezes, são expressões sinônimas para falar do plano de Deus). Diante disto, algumas perguntas se tornam básicas: Qual é o propósito ou a vontade de Deus para a minha vida? Como viver o plano ou a vontade de Deus? As Escrituras Sagrada, em regra geral, revelam quais os propósitos de Deus para a nossa vida. Embora, saibamos que ela revela o que Deus tem de melhor para nós, quando adentramos no nível pessoal encontramos inúmeras desafios, pois acham que Ele irá frustrar os seus planos, outros porque já tem seus próprios planos, outros porque querem impor suas condições a Deus, outros, porque querem manipular os planos de Deus, como fez Balaão (Nm 22.12-19), outros porque tem dificuldades de tomar decisões apropriadas, etc. A forma como José conduziu as questões que lhe foram submetidos, mostra o grau de sua visão, fé e comprometimento na sua relação com Deus. O autor de Hebreus, ao escrever mostra a necessidade e o valor da fé para que sejamos aprovados por Deus: “Por meio da fé os antigos alcançaram aprovação de Deus” (Hb 11.2). Aqui está o segredo para o seu sucesso e resultados alcançados!


1. DEUS REVELA O QUE ESTÁ PARA FAZER

Deus revela tudo o que vai fazer? Nem sempre. A Bíblia diz de forma clara e objetiva que nem toda a vontade de Deus foi revelada: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, o nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos para sempre, para que sigamos todas as palavras desta Lei” (Dt 29.29). Perceba que nesse texto Moisés fala de “coisas encobertas” e “coisas reveladas”. As Escrituras diz que Deus tem planos e propósitos que não sabemos, mas que tem coisas que já foram reveladas à nós e nossas gerações para que sigamos, se referindo é claro, à sua Palavra. Nas Escrituras já revelações claras, por exemplo, do que Deus quer de nós, como nos manter santos (1 Pe 1.15-16; Lv 11.44-45; 20.26), ou ordens positivas e negativas que nos dizem o que deus espera de nós (Mt 18.15: 1 Co 7.10-11; 2 Co 6.14), ou ainda princípios gerais que são importantes para tomarmos decisões (Lc 12.13-15; 1 Tm 3.15; Jo 17.17; 1 Tm 4.8); Em relação as que estão encobertas, poderão ou não ainda serem reveladas. Só vamos obter conhecimento, à medida de nossa fé e submissão a vontade D'ele (At 16.6,9-10). Assim, a exemplo de José, nós cristãos devemos ter o compromisso de viver no centro da vontade divina, submetendo nossa vontade própria à vontade de Deus. Quando agimos assim, Deus vai nos revelando paulatinamente seus projetos e propósitos, garantindo bênçãos inefáveis: "Pois eu bem sei os planos que estou projetando para vós, diz o Senhor; planos de paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança.” (Jr 29.11-13).

 
1.1. Os Sonhos de Faraó
A Bíblia diz que Faraó sonhou duas vezes. Em seu primeiro sonho Faraó, viu sete vacas gordas e vistosas que subiram do rio e começaram a pastar entre os juncos. Depois, do mesmo rio saíram mais sete vacas, mas dessa vez elas eram magras e feias. Essas vacas foram para junto das outras à beira do Nilo e algo muito estranho aconteceu: as vacas magras comeram as sete vacas gordas; e mesmo após tê-las comido, as vagas magras continuaram magras e feias. Com isso, Faraó imediatamente acordou. O texto informa que na mesma noite Faraó voltou a dormir e teve outro sonho. Dessa vez ele viu sete espigas de trigo graúdas e boas que cresciam no mesmo pé. Mas na sequência brotaram outras sete espigas de trigo que estavam mirradas e queimadas pelo vento oriental. Então novamente algo improvável aconteceu: as sete espigas graúdas foram engolidas pelas espigas mirradas. Pela manhã, Faraó convocou todos os magos e sábios do Egito para que eles pudessem interpretar os seus sonhos, mas nenhum conseguiu. Os povos do antigo Oriente acreditavam que os sonhos podiam servir como presságios do futuro. De fato, os sonhos de Faraó tinha a ver com o que Deus haveria de fazer na terra de acordo com a sua soberana vontade (Gn 41.28). Foi quando José, servo de Deus, entra em cena. Ele inicia deixando claro que Deus já havia decidido aquela questão, e se apressava em realizá-la. Em outras palavras, nada poderia impedir que o plano de Deus fosse executado. 


1.2. José: posto sobre toda a terra do Egito
A adversidade vem em nossas vidas para nos provar, nos ensinar um caminho diferente daquele que estamos acostumados a viver. Como um terremoto, tudo balança ou sai do lugar, mas não podemos desistir de continuar. Assim foi José. Ao chegar à prisão se abateu é claro, quem não se abateria. Afinal, tudo que ele queria era ser fiel a Deus e ao seu senhor, que o colocou como mordomo de sua casa. Mas não deixou ser dominado por este sentimento, nem desanimou, nem entregou os pontos, nem ficou ali só reclamando ou perguntando o que será de mim? Interpretando os sonhos dos colegas de cela ele não apenas usou seu dom, como também disse ao copeiro que não esquecesse dele, ou seja, diga que eu estou aqui. Que ainda estou vivo e pronto para dar a volta. Como os planos são nossos e o executar vem de Deus, ele teve que esperar dois anos. Faraó entendeu que havia sido o próprio Deus quem revelou a José todas aquelas coisas. Isso significava que Faraó havia reconhecido que José agia sob o poder de Deus. E foi assim que José foi colocado como governador de todo o Egito. 


1.3. O propósito providencial de Deus
Muitas pessoas têm medo de orar e perguntar a Deus qual é a vontade dEle, pois acham que Ele irá frustrar os seus planos. A história de José mostra que mesmo em situações adversas devemos dar o nosso melhor, ainda mais, quando sabemos quem está do nosso lado e os seus desígnios providenciais. Não devemos temer em nossas tomadas de decisões! Está também passando por lutas e adversidades? Posso imaginar o quanto está sendo dolorido, mas não feche seus olhos para o que de bom pode acontecer. Podemos ver, desde o inicio de sua história, que José tinha fé e compromisso com Deus. Foi isso que o manteve firme mesmo nas provações e a passar por tantas desventuras, mas que como recompensa, veio a se tornar o segundo homem mais importante do Egito (Gn 45.7). Meus queridos! Precisamos aprender a identificar as bênçãos disfarçadas de provações.

 
2. VIVENDO SEGUNDO OS PLANOS DE DEUS

José tinha dezessete anos ao ser vendido como escravo por seus irmãos (Gn 37.2). A seguir, passou treze anos como escravo, e pelo menos três desses anos foram passados no cárcere. Desse lugar, Deus o exaltou a uma posição de honra e autoridade. Aos trinta anos, porém, José continuou sendo fiel ao seu Deus. À medida que vivenciamos os altos e baixos da vida, podemos aprender muito com o exemplo de José. José sabia que Deus tinha um plano para sua vida, e por isto não se desesperou e não se deixou abalar pelas circunstâncias e adversidades. Já estudamos nas lições anteriores, quantas e quantas provações ele teve que passar para poder viver a realização das promessas e dos planos de Deus em sua vida. Mesmo depois de grandes humilhações e perseguições, ele sempre levantou a cabeça, sacudiu a poeira e seguiu em frente em obediência à vontade de Deus. 


2.1. A preservação do povo da aliança

A história de José é tão cheia de peripécias e aventuras emocionantes que cor­remos o risco de ficar entretidos com elas e perder o seu sentido mais rico e profundo. Porém, como qualquer outra história bíblica, ela não foi incluída nas Escrituras sem intuito. Embora o Egi­to seja o palco para uma boa parte do rela­to, a lição teológica a ser aprendida tem a ver com o cumprimento das promessas de Deus quanto à descendência, à terra e quanto ao relacionamento de Israel com as nações. Uma breve análise do texto, nos mostra a ação de Deus de modo claro e coerente, agindo em favor de seu povo em meio a dificuldades humanamente intransponíveis, de acor­do com os seus planos eternos e suas graciosas promessas. Essa mensagem apresenta uma continuação do modo como o reino de Deus, seu pacto e o ofício do mediador continuam a ser revelados pelo Senhor. Apesar das falhas e aberrações por parte de Jacó e seus filhos, Deus preservou sua família e a guiou para uma área onde estaria protegida e prosperaria, tornando-se, finalmente, o povo numeroso que Deus havia garantido a Abraão que sua descendência seria (Gn 15.1-6; 45.5-15; 46.31; 47.12; 50.17-20,24; Sl 105.17-23).


2.2. Exaltado por um propósito
José andava com Deus e Deus estava com José (Gn 39.2, 3, 21, 23). O Senhor sempre esteve com José, nos bons e maus momentos. Mesmo quando José estava confinado no cárcere, por exemplo, suas interpretações dos sonhos, por revelação do Espírito de Deus resultaram em oportunidade para sua libertação e ascendência à posição de autoridade. Podemos deduzir, por essa narrativa, que embora Deus não seja a causa de tudo que acontece (Gn 39.7-23), Ele pode usar até circunstâncias adversas para fazer cumprir a sua vontade, visando ao nosso bem, segundo os seus propósitos (Rm 8.28). Acha que sua vida não está de acordo com a vontade de Deus e gostaria de torná-la parecida com a do jovem José? O sucesso de nossa caminhada cristã está fundamentada em nossa total obediência aos propósitos e à vontade de Deus. 


2.3. O príncipe abençoando o rei

Jacó, agora se chamava Israel - o príncipe de Deus! No alto de seus 130 anos, Jacó saiu do Egito com toda sua família e com tudo o que possuía. Parou no caminho para adorar a Deus e, durante a noite, teve uma visão. O Senhor lhe chamou pelo nome, e Israel respondeu(Gn 46.1-2). Foi com esta convicção que Israel se aproximou de Faraó. A presença de Jacó foi impactante. O homem já chegou abençoando o Faraó! (Gn 47.7). Imagino José perplexo, mas Faraó mais perplexo ainda, tentou se desfazer do "velhinho", perguntando-lhe a idade: "Quantos anos você tem?" Jacó então respondeu: "São 130 anos da minha peregrinação". Jacó mostrou a Faraó que esses 130 anos eram apenas um caminho, uma jornada, uma busca. Aquele que conhece o Deus da Eternidade sabe que toda a sua vida é apenas um balde no oceano. Israel sabia que ao deixar esta vida, ele se encontraria com o Deus de seus pais. Ele não temia a morte, pois para ele era apenas um fechar de olhos (Gn 46.4). Imagino depois desta resposta, Jacó, cheio do Espírito Santo, repetindo sem temor as bênçãos sobre o Faraó, e retirando-se da sua presença sem ser despedido. Não em uma atitude de rebeldia, mas em uma atitude de determinação, postura, confiança, certeza que só tem aquele que sabe quem ele é. Em Cristo, somos maiores do que Faraó do Egito! Maior do que o presidente de nosso pais!


3. QUANDO UMA PESSOA SE SUBMETE AOS PLANOS DE DEUS
Deus não tem duas vontades, uma hoje e outra amanhã. A vontade de Deus é somente uma. Cabe a nós descobri-la e submetermos  humildemente ao que Deus deseja. A Palavra de Deus nos ensina que quando o homem não atenta para a vontade soberana de Deus, Ele proverá os meios para que sua vontade se cumpra, mesmo que seja como aconteceu com a nação judaica. Lutar contra a vontade de Deus não é inteligente e só conduz ao sofrimento. Não podemos tomar para exemplo da nossa vida a atitude de Jonas que procurou fugir da presença de Deus, mas aprendeu de modo doloroso, vendo que tudo era inútil (Jn 2.7-8). Deus tem um plano para com o homem que abrange não só os efeitos, mas também as causas; não só os fins a serem assegurados, mas também os meios necessários para assegurá-los. Deus está no controle, no começo, meio e fim. 


3.1. Abençoando o menor
Depois de 17 anos que Jacó estava morando no Egito, fica doente e José vai visitá-lo na companhia dos seus filhos Manassés e Efraim. Nesse momento, Jacó fala da promessa de Deus em abençoar a semente dele e diz: “Agora, pois, os teus dois filhos, que te nasceram na terra do Egito, antes que eu viesse a ti no Egito, são meus: Efraim e Manassés serão meus, como Rubem e Simeão” (Gn 48.5). Com isso, Jacó quis dizer que a perpetuação da sua descendência seria através dos dois filhos de José. Assim, a tribo que seria de José foi dividida em duas correspondentes aos seus dois filhos. A tribo de Levi não foi contada, por causa da sua missão espiritual. As doze tribos ficaram assim compostas: Rubem, Simeão, Judá, Zebulom, Issacar, Dã, Gade, Aser, Naftali, Benjamim, Manassés e Efraim. Outro fato interessante é que Jacó dispensou uma bênção maior em Efraim, dizendo que o mesmo seria maior em número que o Manassés, o primogênito de José. De fato, isso ocorreu como vemos no censo de Moisés no qual a tribo de Efraim era maior em número (Nm 1.33-35).


3.2. Jacó abençoa seus netos: Deus está atento a cada um
Jacó abençoa os netos colocando as mãos sobre as cabeças deles, a mão direita sobre a cabeça de Efraim e a mão esquerda sobre a cabeça de Manassés e disse: “O Deus, em cuja presença andaram os meus pais Abraão e Isaque, o Deus que me sustentou, desde que eu nasci até este dia. O anjo que me livrou de todo o mal abençoe estes rapazes, e seja chamado neles o meu nome, e o nome de meus pais Abraão e Isaque, e multipliquem-se como peixes, em multidão, no meio da terra” (Gn 48.15-16). José quis trocar a mão de Jacó, fazendo a direita repousar sobre a cabeça de Manassés, que era o primogênito, mas seu pai não permitiu e falou: “Eu o sei, meu filho, eu o sei; também ele será um povo, e também ele será grande; contudo o seu irmão menor será maior que ele, e a sua descendência será uma multidão de nações” (Gn 48.19). 


3.3. Um homem separado e preservado para ser canal de bênção
Existem algumas semelhanças impressionantes entre José e o Senhor Jesus Cristo. Consideremos o que aconteceu com José, e como ele foi tratado pelos seus irmãos. Agora consideremos como Jesus foi tratado de forma semelhante pelos seus irmãos. “Ele veio para os seus e os seus não o receberam” (Jo 1.11); e “Foi desprezado e o mais rejeitado entre os homens… (Is 53.3); Ambos foram vendidos por um preço. José foi vendido por 20 peças de prata. Jesus, o Filho de Deus, foi vendido por 30 peças de prata (Mt 26.14-16); José e Jesus ​​foram enviados para preservar vidas. José via o plano de Deus em tudo que ele tinha sofrido. Nada havia sido em vão. Ele não reclamou de quão difícil e dolorosa sua vida havia sido, mas entendia que Deus tinha um propósito para cada episódio pelo qual passou. José sabia que tudo isso era para preservar e salvar vidas. Jesus Cristo também foi enviado para preservar e salvar vidas. Esse era o perfeito Plano de redenção de Deus para buscar e salvar o perdido; José e Jesus ​​perdoaram de fato seus agressores. Mesmo que os irmãos de José não acreditassem, eles foram perdoados pela graça divina manifestada por seu irmão mais novo (Gn 50.15-21). Eles sabiam que não mereciam ser tratados com tanta graça, mas foi assim que José fez. Houve perdão, paz e provisão na terra para provar isso.


CONCLUSÃO
Escravo ou Senhor, José sempre se destacou por uma vida de excelência e fidelidade aos  planos de Deus. Descansar na vontade de Deus é bom e traz conforto para o salvo, pois estamos colocando toda a nossa vida nas mãos daquele que sabe o que faz e tem todo o poder para fazê-lo. É gratificante servir ao Senhor e buscar a sua vontade para a nossa vida, pois é bom para nós e em tudo glorifica a Deus que deu o seu Filho para morrer em nosso lugar. Busquemos a graça de Deus e descansemos em suas promessas, confiando sempre na sua gloriosa Palavra.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BETEL DOMINICAL - Revista do professor: Jovens e Adultos. Gênesis. Rio de Janeiro. Editora Betel – 2º Trimestre de 2023. Ano 33 n° 127. Lição 13 – As bênçãos incomparáveis de viver os planos de Deus.
LIÇÕES BÍBLICAS - Jovens e Adultos. Gênesis. O princípio de todas as coisas. Editora CPAD - 4ª Trimestre de 1995.
LIÇÕES BÍBLICAS - Jovens e Adultos. O Começo de Todas as Coisas. Editora CPAD - 4ª Trimestre de 2015.
Bíblia de Estudo MacArthur. Edição Revista e Atualizada, tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Vida Nova, 2003.
LINKS:
https://estiloadoracao.com/jose-interpreta-o-sonho-de-farao/ > Acessado em 15.06.2023.
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/religiao/suportando-adversidade-um-breve-relato-vida-joseegito-.htm > Acessado em 15.06.2023.
https://blog.atos6.com/2021/12/06/5-licoes-de-gestao-que-aprendemos-com-jose-do-egito/ > Acessado em 16.06.2023.
https://educapes.capes.gov.br/bitstream/capes/601700/2/Editora%20BAGAI%20-%20Os%20Filhos%20de%20Jac%C3%B3.pdf > Acessado em 18.06.2023.
https://missionaldocaminho.com.br/sermons/jose-e-jesus-semelhancas-que-revelam-amor-e-graca/ > Acessado em 18.06.2023.


COMENTÁRIOS ADICIONAIS

Pr. Osmar Emídio de Sousa - Bacharel em Direito; Bacharel em Missiologia pela antiga Escola Superior de Missões de Brasília; bacharel em Teologia Pastoral, pela FATAD (Faculdade de Teologia das Assembleias de Deus de Brasília).

7 comentários:

Gidersi V Borges disse...

Ótimo comentário, muito bem explicado

ancelmo disse...

Deus continue te abençoando pastor.

Carlos Cezar disse...

Excelente comentário pastor Osmar, muito esclarecedor para nós que estudamos essa lição. Que Deus continue abençoando a sua vida e seu ministério, e lhe dê muita unção para continuar esse trabalho!

Anônimo disse...

Obrigado pelos comentários muito bem explicado e muito elaborado eu consigo entender melhor graças a Deus pastor Osmar grande ensinamentos que Deus continue abençoando seu ministério

@Jrdrigues disse...

Excelente comentário pastor Osmar muito bem explicado esse comentário que Deus continue abençoando sua vida e seu ministério...

Edson Lago disse...

As explanações acerca de cada lição neste Blog são de muita relevância para nós Professores e Professoras de EBD da Madureira... Muito obrigado...

Anônimo disse...

Paz do senhor Jesus pastor Osmar aprendemos muito com seu Encino muito bom Deus continue te usando com essa sabedoria