Seguidores que acompanham o Blog

 O TESOURO NO CÉU, A CANDEIA E A BUSCA DO REINO

Lição 9 – 28 de agosto de 2022 

TEXTO ÁUREO
“Mas buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mateus 6. 33

VERDADE APLICADA
O cristão deve sempre propagar o reino de Deus e promover a justiça de Deus por intermédio da evangelização e do amor ao próximo.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Ensinar que devemos ajuntar para a eternidade
Devemos discernir o que é eterno e passageiro
Listar as necessidades do Reino com prioridade

TEXTOS DE REFERÊNCIA
MATEUS 6
19. Não ajunteis tesouro na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam.
20. Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam.
21. Porque onde estiverem o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.
22. A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz.
23. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!

COMENTÁRIO ADICIONAL

INTRODUÇÃO
Jesus nos alerta através de sua palavra, a inquietação pelas coisas da vida terrena, e nos ensina nesta lição que devemos buscar, ter em prioridade o Reino de Deus e sua justiça pois esta é eterna, nada corruptível tem poder sobre ela.

1. O tesouro no céu
Um grande tesouro no céu já está garantido para cada um daqueles que aceitou a graça de que é Jesus, devemos ter em prioridade, zelar por esse tesouro mantendo a vida santificada, procurando cada dia ter em evidência às coisas celestes, acreditando que Jesus não irá deixar agravar nossas necessidades terrenas, isto é, se realmente crermos nEle.

1.1.  Evitar supervalorizar aquilo que a traça pode destruir
Supervalorizar as coisas da terra é uma atitude que ocorre várias vezes na vida das pessoas, porém, Jesus ao ensinar, advertiu sobre o cuidado demasiado ao preocuparmos com coisas temporárias que acabam facilmente com o tempo, com o sol, chuva, frio, calor e até mesmo a traça que é um inseto tão pequeno que ocupa os lugares discretos nas paredes das casas e que destrói sem que percebamos. Como por exemplo: nossas roupas livros e muitos outros objetos que gastamos fortunas para adquiri-los, além de tempos e trabalhos. Tempo que muitas vezes poderíamos estar utilizando com as coisas de Deus que não são perecíveis, ou até mesmo curtindo com a família e não fazemos nada disso porque achamos que precisamos ajuntar muito, no entanto, o desejo de Cristo é que devemos priorizar o que é eterno, aonde o ladrão não chega para roubar e não corrompe com o passar dos anos, que são as coisas espirituais. É claro que o Senhor não estava ensinando a sermos indiferentes ao que necessitamos aqui na terra, elas são necessárias e Deus sabe e conhece todas as nossas necessidades, se o buscarmos e valorizarmos em primeiro lugar as coisas de Deus Ele as suprirá.  O que Jesus ensinou foi contra a avareza, o acúmulo de riqueza adquirindo-as, muitas vezes de forma ilícita ou muitas vezes cansando o nosso corpo desnecessariamente a ponto de não ter tempo para Deus que é o primordial e de grande valor.

1.2. Evitar supervalorizar aquilo que a ferrugem pode consumir
Uma certa feita, Jesus chamou alguém de louco, ao armazenar tanta riqueza e achar que nelas sua alma estaria segura (Lucas 12: 19). A ganância desperdiça suas energias, toma o tempo da adoração a Deus e lhe tira o foco do que é duradouro e eterno. Nosso coração sempre estará focado naquilo que mais dedicamos (Mateus 6:21) isso é natural, se dedicamos muito em algo aqui, todo o nosso planejamento estará na terra. Não conseguiremos focar em muitas coisas ao mesmo tempo, ou uma ou outra ficará mal resolvida, foi pensando nisso que Jesus advertiu seus seguidores a não ficar ansioso nem preocupar demasiadamente e nem colocar seu coração em algo que enferruja e é corroído pelo tempo. A ferrugem é terrível, ela consome plantações, consome metais, por mais que os donos das lavouras empregam tempo, dinheiro em compras de fungicidas para cada tipo de lavoura, poucos resultados obterão na colheita, seus lucros tornarão reduzidos ao fazer suas receitas. Nos metais são diferentes, uma ferramenta de trabalho ao ficar parada sofrerá também a ferrugem que a destruirá completamente. Assim somos nós seguidores de Cristo, devemos trabalhar não por tanta coisa perecível, mas lutar pelo lindo, glorioso e incorruptível tesouro no céu (Mateus 6:20). Jesus pleiteia que coloquemos nossa confiança no Eterno, cuja graça e poder transcendem o tempo, não nas coisas corruptíveis (1 Timóteo 6: 17). Nada tem a ver a advertência de Jesus com respeito a ansiedade e acúmulo por riquezas e questões relacionados ao trabalho como meio de ganhar o sustento, isto não só é tolerado pelas Escrituras, como também é ordenado (Efésios 4:28) (2 Tessalonicenses 3:10).

1.3. Evitar acumular onde os ladrões mina e roubam
O nosso comparecimento diante de Deus para prestações de contas não é uma possibilidade, mas uma certeza (Mateus 25:19). O Senhor há de trazer à tona cada responsabilidade perdida ou aproveitada, daí então vem o perigo de resultados indesejados sobre como foram os acúmulos de cada porcentagens de nosso tempo para o Senhor. Nenhum homem jamais alcançou lugares ou resultados elevados sem que tenha empregado sabiamente seu tempo, da mesma forma se aplica o dever de agir com prudência quando se trata de coisas espirituais. Somos responsáveis diante de Deus por nossas aplicações, ou sejam, nossas capacidades, quer sejam pessoais, produtivas, cognitivas ou relacionais. Os judeus conheciam muito bem a frase, tesouros no céu. Identificavam esses tesouros principalmente a ações boas que alguém fazia aqui no mundo, segundo eles, elas eram transformadas em tesouros no céu e se aplica também ao caráter do ser humano e não naquilo que alguém de forma egoísta conseguiu ajuntar aqui na terra, isso mais cedo ou mais tarde de uma forma ou outra irá perecer. Ou mesmo que dure um certo tempo, talvez quem o possui nem podem usar por motivos de doenças. Quantas pessoas possuem fortunas e quando adoecem ocupam os melhores hospitais, os melhores atendimentos, mas, há momentos que todo seu dinheiro não valerá para nada, talvez nem conseguirá alimentar. A morte chega e tudo que construiu não servirá para nada, mas quem se prepara para a eternidade, um dia pode ter certeza, irá dizer!... Compensou Senhor!!! O futuro só é incógnito para quem não adequar ao Evangelho, pois para quem se amoldar a Ele e se entregar aos afazeres do Reino, haverá recompensa.

2. A CANDEIA DOS OLHOS
Jesus ensinava a multidão de forma simples, uma mensagem que todos podiam entender. Aqui Ele usa os olhos como uma figura de linguagem com efeito de dizer que a luz dos olhos é a candeia do corpo e que, porém, é a luz da alma e do espírito. É nítido o quanto a alma do homem tem perdido em suas escolhas e tem sido frustrada em cada geração que passa, a humanidade passou a carregar o fardo da visão errada, por isso tem perdido cada vez mais o senso simples e claro de sua escolha e busca pelo Reino eterno porque os seus olhos espirituais são maus.

2.1. O olho bom
A candeia do corpo é o olho, portanto, se o teu olho for bom todo o teu corpo terá luz (Mateus 6:22). Todos sabem da grande utilidade dos olhos, eles clareiam o nosso dia, somos guiados por eles, e desviamos de todo perigo que estão a nossa frente. As pessoas más, sempre atacam pelas costas a fim de fazer mal ao seu próximo sem que ele perceba o aproximar do inimigo. Aí então vemos como nossas vistas são importantes para nos proteger e também para toda nossa sobrevivência. Quando as vistas enfraquecem, logo, a primeira coisa que fazemos é procurar um oculista, mas o que Jesus se referia não era os olhos materiais e sim, nosso olho espiritual.  É necessário viver o aspecto da santificação. O homem caído perdeu a visão de Deus, e ao perder a visão espiritual, logo, perdeu também o relacionamento com Deus, eis aí a advertência de Jesus, pois se o teu olho espiritual for bom toda a deformidade da alma será transformada em hábitos santos que nos trará justiça, paz e alegria. Na literatura judaica, havia uma conexão estreita entre o coração e os olhos (Salmo 19:8; Provérbios; 15:30; 23:26). Segundo escreveu nosso comentarista, (Bispo Abner) Já que o coração é o verdadeiro depositário do tesouro divino, Jesus indica que, quando o olho foca em algo de valor, torna-se o tubo que enche o coração com esse objeto (Mateus 6:23). Oremos ao Senhor para que tenhamos um olho espiritual puro!

2.2. O olho mau
Quando alguém ouve o Evangelho e compreende é inevitável que ele não aceite a Cristo, até então seus olhos estavam maus, seu coração era escuro, mas depois que a luz do Evangelho brilhou em sua mente, ele pode dizer como está escrito em (Hebreus 10:23) “Agora podemos aguardar a salvação que Deus nos prometeu. Já não há lugar para a dúvida, pois aquele que prometeu é fiel (NVI)”.  O olho mau que Jesus referiu foi escrito com a letra final “U” é diferente de mal com “L”. Em nossa língua portuguesa o mal com “L” é um adverbio de modo, por exemplo: algo pode estar bem ou pode estar mal. Já o mau com a letra “U” é um adjetivo, uma qualidade boa ou má. Jesus exortava sobre a natureza má, perversa. O olho “mau” que Jesus referiu nos leva a entender que não é o olho em si, e sim, a alma do homem. Os sentimentos maus, coração perverso, sem amor a si e também aos outros, na época de Jesus, Ele estava rodeado de religiosos maus, pessoas más, e hipócritas. Foi um tempo que os judeus não possuíam governo e sofriam terrivelmente no regime romano. Em nossos dias não está diferente, os homens matam por qualquer coisa. Estupram, roubam, mentem, enganam, praticam todo tipo de maldade. Isto demonstra falta de amor. Em seu coração há um reservatório de coisas más, que ao transbordar comentem sem compaixão todo tipo de barbarismo. Vemos a maldade no olhar das pessoas.  Foi nesse sentido que Jesus ensinou e advertiu seus discípulos e todos seus servos sobre o olho bom e olho mau (Mateus 6:23). Se o teu olho for” mau” todo seu corpo será tenebroso, ou seja, todo o teu caminho está em trevas.

2.3. Os donos do coração
Como os olhos se harmonizam ao coração, logo o segredo é que se o coração for “mau” indubitavelmente o caminho do homem será escuro. O discernimento é um dom maravilhoso, a forma como optamos para a melhor escolha, ou seja, quem vai ser o dono do nosso coração, quem vai habitar nele, será Cristo ou será a idolatria, a avareza, a cobiça, o engano, a mentira, o ódio ou outras coisas más? A Bíblia diz que não tem como servir a dois senhores (Mateus 6: 24); Ninguém pode servir a dois senhores, pois, odiará um e amará o outro, ou será leal a um, e desleal ao outro. Não poderemos servir a Deus e a “Mamom”. Jesus escolhe a palavra aramaica “Mamon” para personificar um dos mais poderosos deuses pagãos de todos os tempos: o dinheiro. O adjetivo Mamon, deriva do verbo aramaico amân (sustentar) e significa amor as riquezas e dedicação avarenta aos interesses mundanos. Jesus orienta seus seguidores a entregar seu coração na conquista de bens espirituais agradáveis ao Senhor e adverte para a impossibilidade de deixar seu coração ser ocupado por Deus e ao mesmo tempo ao dinheiro ou outras coisas más. No judaísmo, as pessoas eram tentadas a pensar que se tivesse muitas riquezas isso as faziam pensar que seriam mais abençoadas, porém, o que Jesus ensinou foi visto como um paradoxo, ou seja, uma contradição a tudo que era ensinado pelos escribas e fariseus.  Para se obter um coração alegre e feliz, gozar da plenitude do amor de Deus e estar pronto para aquilo que se chama vida eterna com Cristo, o segredo é: buscar em primeiro lugar o reino de Deus e sua Justiça e todas as outras coisas que necessitamos para nossa vida serão acrescentadas, isto é, se fizermos da maneira correta (Mateus 6:33).

3. A BUSCA PELO REINO DE DEUS E SUA JUSTIÇA
Por recomendação do próprio Senhor, o cristão deve optar por buscar o reino de Deus e a sua justiça. O reino de Deus é um reino de paz, de amor, de alegria, de felicidade, de esperança e quem não gostaria de tê-lo ou fazer parte desse reino? E, se buscarmos (Mateus 6:33). Podemos usufruir dele hoje mesmo em nossos dias. A justiça de Deus é completamente diferente da justiça dos homens. A justiça de Deus não existe dois pesos e duas medidas, Deus enviou seu Filho nesse mundo para morrer pelos pecados de todos os homens, isso mostra que Deus não tem preferência por esse ou aquele. (Romanos 5: 1) se cremos e procuramos manter firme nossa fé Nele temos paz com Deus por nosso Senhor Jesus Cristo.

3.1. A prioridade de cada cristão
Quais tens sido as nossas prioridades? Vivemos uma diversidade de escolhas e devemos optar por aquilo que tenha mais benefício. Que seja mais significante e que não podemos viver de forma nenhuma sem elas, por exemplo: ao entrar em um supermercado para fazer as compras do mês, onde iremos primeiro? Com certeza todos dirão, na prateleira do arroz, do feijão, do óleo, da carne, frutas, verduras legumes, assim por diante. Se alguém não age assim, está errado. Assim também, devem ser a busca pelas coisas espirituais que nos tornarão mais próximos de Deus. Existem muitas pessoas mortas espirituais porque não tem buscado o que é de suprema prioridade espiritual, ou seja, o reino de Deus. Precisamos conhecer o plano de redenção que foi manifestado na cruz do calvário por nós. Quando buscamos e valorizamos tudo que Jesus fez por nós na cruz nossa alma será saciada, forte e desejosa de estar mais próxima de Cristo e de sua vontade. Muitos cristãos buscam aproximar-se de Deus só nos momentos de necessidade, quando está passando por uma enfermidade ou outras provas quaisquer, mas, o Senhor quer que nos aproximamos Dele só para termos um relacionamento maior com Ele e não só quando precisamos com urgência do seu milagre, talvez seja por essa causa que muitas vezes nossas orações não são respondidas como esperamos. Talvez tem faltado crédito no banco celestial, quando o pedido chega lá, nosso saldo está negativado! Busquemos, pois, ao Senhor. (Salmo (91:14,15).

3.2. A justiça do reino
A justiça do reino de Deus é algo peculiar, particularidade própria, propriedades e qualidades especiais de sua natureza, Símbolo, emblema, insígnia, as quais distinguem de todas as demais. Os fariseus representava ser as pessoas mais justas e piedosas na época de Cristo. Eles eram líderes religiosos, um grupo dentro do judaísmo considerado o mais estrito pela sua aderência rigorosa as leis de Moisés. Os fariseus representava uma grande piedade, externalidade, gostava de orar em público, não que isso tem algum problema, só que eles faziam para mostrar, para aparecer, até suas esmolas e seus jejuns era para ser visto pelos homens, por isso Jesus os denunciou como sendo hipócritas ou até como sepulcros caiado, como pessoas que queriam parecer justas e piedosas, para se exaltar, para receber aplausos e glórias humanas, com isso deixando de receber o aprovar de Deus. Essa é a razão de Jesus dizer aos discípulos que eles deveriam ser melhores do que os escribas e fariseus. A verdadeira devoção a Deus deve ser interna. Deve ter mudança de coração, o amor a Deus é de dentro para fora e não de fora para dentro como os escribas e fariseus faziam. É nesse sentido que a justiça do reino deve ser entendida. Ela tem que ser maior que a justiça que essa classe de pessoas pregam. Não devemos entender justiça aqui como se somos justos, mas, com nosso coração limpo em comunhão com Deus, dependente de Deus, servir a Deus com humildade. Algo interno, que brota de dentro do nosso coração. A verdadeira justiça representa isso. A verdadeira piedade amor e devoção a Deus, essa deve representar a justiça do reino.

3.3. A recompensa da prioridade
A recompensa é composta de virtudes divinas que refletem a santidade de Deus, majestade, retidão e seu grande amor. Deus usa o seu amor para provar a sua recompensa. Ele disse que cuidaria de todas as nossas necessidades, ninguém como Ele sabe o que é melhor para nós. Como filhos de Deus, devemos confiar que Ele cuida, guarda e nos protege. O salmista Davi disse que maravilhosas são as tuas misericórdias, o salvador que livras aqueles que nEle confia e guarda como a menina do olho e esconde debaixo das sombras das tuas asas (Salmo 17:7-8). A “menina do olho” é a pupila do olho; significa que, quando Deus olha o seu povo, em sentido figurado, Ele não vê nada mais que seu povo. Essa é a recompensa daqueles que trilham os seus caminhos. Somos seu povo querido, devemos demonstrar nossa gratidão, retribuir com amor e fé, deixar que nossas decisões e escolhas sejam realizadas em “favor Dele”. Sua justiça e seu reino deve ser a nossa prioridade, o que nos espera é maravilhoso e eterno. Não devemos ficar ansiosos, mesmos que isso seja difícil pela nossa fraqueza, mas, devemos confiar em Jesus que ensinou a não nos preocupar com coisas. Essa palavra coisas, devem ser entendidas como algo temporário que temos necessidades aqui na terra e Deus as sabe muito bem que precisamos delas, (Mateus 6:26-33) como por exemplo: comer, vestir e outras mais. Devemos confiar em Deus e servi-lo com prioridade exercitando assim, a nossa fé. Isso é um exercício. Não é fácil, mas só assim, conheceremos esse Deus tão maravilhoso que é o nosso Deus!

CONCLUSÃO
Se a nossa vida aqui na terra não consistir na busca para uma vida eterna com Cristo, não valeu a pena viver. Logo vivemos desassociados da justiça de forma inescrupulosa e sem discernimento entre o que é eterno e o que é passageiro. Aprendemos nessa lição que, nossos olhos espirituais deve ser a candeia que ilumina as trevas que ofusca o caminho que nos dá acesso ao reino. Esse reino não é injusto nem libertino nem interesseiro nem aproveitador e sem correção e sim um reino de paz, de amor e de igualdade. Não podemos perder o foco desse reino, ou seja, a visão. Precisamos manter no âmago, quando perdemos, focamos em qualquer coisa.  Jesus, o maior mestre nos ensinou o contrário dos escribas e fariseus religiosos e hipócritas.  daqueles que achavam ser virtuosos, cheios de justiças aos seus próprios olhos. O Senhor fez uma recomendação no sermão da montanha que o crente deve ter anseio por esse reino de justiça e priorizá-lo, pois o nosso Deus recompensará os que o buscam com anseio e fidelidade. Devemos buscar uma justiça consistente, não como a dos escribas e fariseus, mas a que é exigida pelo Senhor. Rompendo com os padrões tradicionais e vivendo uma vida disciplinada pelo Senhor para que Ele se torne em nós o centro da sua vontade.

Referências bibliográficas
► Bíblia de estudo – King James – Atualizada. Impressão – CPP – Casa Publicadora Paulista / Brasil 2020
► Bíblia de Estudo Genebra – 2ª edição Revisada e Ampliada – Editora Cultura Cristã.
► Bíblia de Estudo Thompson – Almeida edição Contemporânea
► Bíblia de Estudo do Expositor – 2ª edição Revisada 2015
► Revista Betel Dominical, adultos, 3º Trimestre de 2022, ano 32, nº 124. Sermão do monte – A ética, os valores e a relevância dos ensinos de Jesus Cristo. Lição 9 – O tesouro no céu, a candeia e a busca do reino.
► Mensagem sobre: A ética, os valores e a relevância dos ensinos de Jesus Cristo – 3º trimestre de 2022 – Ano 32 – No 124 – editora Betel.
► Humberto Rohden, Vida e Obra - O sermão da montanha – Prólogo – O sermão da Montanha, Base Espiritual
► Paul Earnhart – 1997 – O Sermão da Montanha – Extraindo os Tesouros das Escrituras: Exposições Práticas - 2ª Edição Brasileira

Comentarista Adicional – Missionária Gidersi Vilar Borges Viana
Curso Básico Seminário Teológico Paulo Leivas Macalão – Órgão oficial da CONAMAD Graduada – Letras/Literaturas – Pós-graduada, Bases legais da Educação – Gestão Pública Educacional.

 

 

2 comentários:

ancelmo disse...

Comentário muito bom missionária Gidersi. Parabéns

Carlos Cezar disse...

Excelente comentário Missionária Gidersi! Que o Senhor Deus continue abençoando a sua vida.