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 A JUSTIÇA MORAL E ÉTICA DO REINO DE DEUS

Lição 5 – 31 de julho de 2022

TEXTO ÁUREO
“Porque o fim da lei é Cristo para justiça de todo aquele que nele crê.” Romanos 10.4

VERDADE APLICADA
O que distingue o autêntico discípulo de Cristo é um viver que expressa, em todas as suas dimensões, a mudança interior operada pelo Espírito Santo e a Palavra de Deus.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Ensinar acerca do significado da lei;
Mostrar o que era um escriba naquele tempo;
Apresentar a justiça de Cristo.

TEXTOS DE REFERÊNCIA
MATEUS 5
17. Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim ab-rogar, mas cumprir.
18. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.
19. Qualquer, pois, que violar um destes menores mandamentos, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.
20. Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder a dos escribas e fariseus, de modo nenhum entrareis no reino dos céus.

Comentário adicional

INTRODUÇÃO
Nesta lição, veremos Jesus afirmando qual a sua relação e missão acerca da Lei, define a relação de seus ensinamentos e a lei, destaca a forma de executarmos a justiça divina, que contraria os ensinamentos dos religiosos de então, onde será definido a diferença entre escribas e fariseus.    
    
1. ENTENDENDO OS PRECEITOS DA LEI
Jesus reforçou o valor irrefutável da Lei de Deus, deixando claro que, aqueles que acrescentarem ou diminuir qualquer afirmativa em seu conteúdo, sofrerá consequências, mostrando sua grande importância pelos séculos dos séculos; afirmando, inclusive, seu pleno cumprimento.

1.1. O que é uma lei e para que ela serve?
Lei é uma norma ou conjunto de normas jurídicas criadas através dos processos próprios do ato normativo e estabelecidas pelas autoridades competentes para seu efeito. A função das leis é controlar os comportamentos e ações dos indivíduos de acordo com os princípios daquela sociedade. Visa manter a ordem e estabelecer a forma do convívio social, em respeito ao próximo; estabelecendo os direitos e deveres dos indivíduos de uma comunidade, determinando o certo e o errado. A Lei de Deus é composta de, pelo menos, cinco grupos: Mandamentos, Estatutos ou Ordenanças, Preceitos, Juízos e Testemunhos. Em Hb 8.6-8, o Espírito Santo inspira o escritor a registrar que houve uma RENOVAÇÃO na Aliança, onde ela permanece com a BASE estabelecida no caráter de Deus. Assim, temos uma NOVA ALIANÇA, baseada na VOZ de Deus que é irrevogável (Mt 24.35; Mc 13.31; Lc 21.33). Também, chamado de: Aliança, Acordo, Testamento. “Não quebrarei a minha aliança, não alterarei o que saiu dos meus lábios.” (Sl 89.34). A natureza humana, por si ela é má, Jesus veio trazer a única possibilidade de mudança, exemplificando como um novo nascimento. Somente em Cristo, através da interiorização de sua pessoa em nós, por uma decisão individual pessoal e da operação do Espírito Santo, é que a verdadeira mudança para uma vida justa, dentro dos padrões de Deus, poderá ocorrer.

1.2. O caráter fundamental da lei divina
A lei instituída por Deus através de Moisés, não produz morte, mas o pecado gera a morte. A lei mostra quanto o pecado é mortal e contrasta com a Santidade de Deus, ela veio para definir o que é o pecado e os pré-requisitos para a Santificação. A lei é boa, na medida em que aponta o pecado. Porém, ela simplesmente não tem resposta para ele. Somente o Evangelho tem. O argumento de Paulo é que, como cristãos salvos em Cristo, precisamos servir em “novidade de espírito” (Rm 7:6); isto é, em um relacionamento de fé com Jesus, confiando em Seus méritos e em Sua justiça para a salvação. “Sua experiência com a obediência à lei revela sua necessidade da graça de Deus?” Foi nesse clima legalista que Jesus entrou, e o conflito com os hipócritas árbitros da Lei era inevitável. Mas Jesus, o Legislador, disse: “Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim para revogar, vim para cumprir” (Mateus 5:17). A Lei não era má. Servia como um espelho para revelar a condição do coração de uma pessoa (Romanos 7:7). João 1:17 diz: “Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo.” Jesus personificou o equilíbrio perfeito entre a graça e a Lei (João 1:14). Deus tem sido sempre cheio de graça (Salmo 116:5; Joel 2:13), e as pessoas têm sempre sido salvas pela fé em Deus (Gênesis 15:6). Deus não mudou entre o Antigo e o Novo Testamento (Números 23:19; Salmos 55:19). O mesmo Deus que deu a Lei, também deu Jesus (João 3:16). Sua graça foi demonstrada por meio da Lei, fornecendo o sistema de sacrifício para cobrir o pecado. Jesus nasceu “sob a lei” (Gálatas 4:4) e Se tornou o sacrifício final para cumprir a Lei e estabelecer a Nova Aliança (Lc 22:20). Agora, todo aquele que vem a Deus por meio de Cristo é declarado justo (2 Cor 5:21; 1 Pd 3:18; Hb 9:15).

1.3. As exigências da lei
Lidamos hoje com muita religiosidade externa e aparente. Muita gente está envolvida com “ritos”, “dogmas”, “ordenanças”, e procuram praticar com muito afinco a todas elas pensando que estão agradando a Deus. Os escribas e fariseus da época de Jesus era assim também. Eles eram famosos por sua “justiça”. Eles calcularam que a Lei continha 248 mandamentos e 365 proibições, e tentaram obedecer a todos eles. Jesus choca seus ouvintes ao dizer que “…se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e fariseus, jamais entrareis no reino dos céus.” O que Ele queria dizer com isso? O problema dos escribas e fariseus é que eles SE CONTENTAVAM COM UMA OBEDIÊNCIA EXTERNA. E Jesus ensina que as exigências de Deus são muito mais radicais do que práticas religiosas externas.  A justiça que agrada a Deus tem uma só origem: O CORAÇÃO. Segundo 1 Sm 16.7, Deus conhece o coração de todos. Ele sabe o que passa por dentro. E o verdadeiro relacionamento com Ele vem do coração. A “justiça” que excede a religiosidade vazia provém do interior da pessoa. Ela é uma obra espiritual produzida pelo Espírito de Deus. Segundo Jr 36.27, o Espírito de Deus coloca dentro da pessoa as condições para que ela ande, obedeça, observe e guarde os estatutos e juízos de Deus.  Essa “justiça” é chamada de “Novo Nascimento”; o “nascer do alto”; o “nascer do Espírito”. É nesse mover do Espírito no coração que produz a “justiça” que Deus quer e faz com quem a pessoa tome posse do “reino dos céus”. Assim, Deus está mais interessado em sua vida interior do que em seus atos religiosos. Pois, quando sua vida interior estiver em plena sintonia com Deus, suas ações serão uma resposta viva e relacional por tudo aquilo que Ele representa em sua vida.

2. OS ESCRIBAS E A LEI
Os escribas na Bíblia eram um grupo de pessoa que estudava com muito zelo as leis de Moisés e tinha como função ensiná-las ao povo. Os escribas não era um grupo único, qualquer pessoa que estudasse e resolvesse se dedicar as leis podiam ser escriba. No hebraica so·fér, que deriva duma raiz que significa “contar”, é traduzida “secretário”, “escriba”, “copista”; por esse motivo eram valorizados pelos religiosos do judaísmo ortodoxo.

2.1. Os escribas e suas funções
Os escribas eram pessoas cuja profissão era escrever. Eles registravam e copiavam coisas importantes por escrito, como: documentos legais ou administrativos, registros históricos, informação comercial e as Escrituras. No Novo Testamento, os escribas também eram professores da lei judaica. Várias partes da Bíblia provavelmente foram escritas por escribas. Dois escribas importantes mencionados na Bíblia são Baruque e Esdras. Baruque trabalhava para o profeta Jeremias, que ditava suas palavras de profecia para ele (Jr 36:32). Esdras era um sacerdote, escriba e doutor da Lei de Deus que voltou do exílio na Babilônia e liderou um avivamento religioso judaico (Ed 7:6). No Novo Testamento, os escribas judeus eram também doutores, ou mestres da Lei. Além de copiar os Textos Sagrados, eles se dedicavam à interpretação e aplicação da Lei de Moisés. Eles eram parecidos com professores de teologia. Os escribas ensinavam a Lei e sua interpretação aos outros judeus e eram muito respeitados por seu conhecimento. Em várias ocasiões, Jesus repreendeu os escribas (mestres da lei) por seus ensinamentos errados (Mt 23:13-15). Muitos escribas davam mais valor às regras da tradição do que às leis de Deus! Por causa disso, vários escribas se tornaram inimigos de Jesus e participaram da conspiração para matá-lo.

2.2. A diferença entre o escriba e o fariseu
Os escribas eram homens considerados doutores, mestres especializados no estudo e na aplicação da lei ou Torá. E os fariseus, a maioria não sacerdotes, mas participavam voluntariamente dos cerimoniais religiosos e praticavam diversos rituais como lavar as mãos antes e depois das refeições. Eram conhecidos por darem o dízimo de tudo, até das ervas; e exigiam dos israelitas o cumprimento dos mandamentos de Deus em todos os seus detalhes, sem, no entanto, praticarem o que pregavam. Jesus exortava-os, a agirem valorizando o que é mais importante. (Mt 23.23,24). Jesus também fez um relato de como eles se vestiam e se comportavam perante a sociedade (Mt 23. 5-7). Os fariseus, amavam se “aparecer” e serem chamados de “Rabi”, título que os israelitas davam a chefes, mestres religiosos. Jesus também era chamado Rabi. Jesus deu uma lição aos seus discípulos, e a todos que se predispõem a segui-lo (Mt 23. 8-12). Quantos “escribas e fariseus hipócritas” existem hoje? Pessoas que se intitulam Rabi, mestre, chefe ou pai. Leem a Bíblia, porém, não praticam os ensinamentos! Ainda por cima exigem o cumprimento de algumas ordenanças da lei para o seu próprio benefício! Ignoram que não vivemos mais pelas ordenanças da lei, mas pela fé em Jesus Cristo!

2.3. Os escribas e a interpretação da lei
Os escribas foram além da interpretação das Escrituras e acrescentaram muitas tradições feitas pelo homem ao que Deus havia dito. Eles se tornaram profissionais em soletrar a letra da Lei, ao mesmo tempo ignorando o espírito por trás dela. As coisas ficaram tão ruins que os regulamentos e tradições que os escribas acrescentaram à Lei foram considerados mais importantes do que a própria Lei. Isso levou a muitos confrontos entre Jesus e os fariseus e escribas. No início do Sermão da Montanha, Jesus chocou Sua audiência quando declarou que a justiça dos escribas não era suficiente para levar ninguém ao céu (Mateus 5:20). Uma grande parte do sermão de Jesus lidou com o que o povo havia aprendido (dos escribas) e com o que Deus realmente queria (Mateus 5:21–48). Perto do fim do ministério de Jesus, Ele condenou completamente os escribas por sua hipocrisia (Mateus 23). Eles conheciam a Lei e ensinavam aos outros, mas não a obedeciam. O objetivo original dos escribas era sério - conhecer e preservar a Lei e encorajar outros a guardá-la. Entretanto, as coisas ficaram terrivelmente erradas quando tradições feitas pelo homem ofuscaram a Palavra de Deus e uma pretensão de santidade substituiu uma vida de verdadeira piedade. Os escribas, cujo objetivo declarado era preservar a Palavra, na verdade, anulavam-na pelas tradições que transmitiam (Marcos 7:13).

3. JESUS CRISTO E O CUMPRIMENTO DA LEI
Jesus deixou bem claro que veio para cumprir a lei e não para ab-rogar, que significaria revogar, anular, abolir, invalidar, rescindir, desfazer, cancelar ou anular totalmente a lei. Ele provou para o homem determinado e decidido a andar, de todo coração, segundo os preceitos de Deus, que seria possível realizar os ditames do Senhor expressos em sua Lei.

3.1. Jesus não veio anular a lei
Jesus não veio para deitar por terra a lei e os profetas. Veio para cumprir tudo que a lei simbolizava e tudo o que os profetas disseram. A lei é a promessa; Jesus é o cumprimento da promessa. A lei era a sombra; Jesus é a realidade. Jesus não veio para desautorizar a lei, mas para cumpri-la. Não veio para refutar os profetas, mas para ser a essência de tudo o que eles disseram. Jesus cumpriu a lei em seu nascimento, em seus ensinamentos e em sua morte e ressurreição. A religião do Antigo Testamento é o embrião do cristianismo. O Antigo Testamento é o Evangelho brotando; o Novo Testamento é o Evangelho já em espiga formada. Os santos do Antigo Testamento enxergaram muitas coisas como que por um espelho, obscuramente. Porém, todos contemplavam pela fé o mesmo Salvador e foram guiados pelo mesmo Espírito Santo que hoje nos guia. Jesus cumpriu os tipos e as cerimônias do Antigo Testamento para que esses não fossem mais necessários ao povo de Deus (Hb 9-10). Colocou de lado a Antiga Aliança e firmou uma Nova. Nessa mesma linha de pensamento, a palavra “cumprir” significa “encher por completo”. Foi o que Jesus fez com a lei cerimonial, que apontava para ele. Jesus também guardou a lei moral. “Ele veio completar a lei, revelar a total profundidade do significado que estava ligado a quem a guardava”

3.2. Jesus afirmou que toda a Escritura se cumprirá
Jesus reafirma que toda a Lei será cumprida integralmente, a Palavra de Deus jamais passará. Mas, era natural que muitos perguntassem que relação havia entre a sua autoridade e a autoridade da lei de Moisés. Os escribas defendiam que os escribas se submetiam à lei, pois eram "mestres da lei". Dedicavam-se à sua interpretação e declaravam não haver qualquer outra autoridade, além daquela que citavam. Mas, com Jesus, a coisa não era tão clara assim. Ele falava com autoridade própria. Gostava de usar uma fórmula jamais usada por qualquer profeta antigo ou escriba contemporâneo. Ele apresentava alguns de seus mais impressionantes pronunciamentos com "Em verdade digo" ou “Eu, porém vos digo”, falando em seu próprio nome e com sua própria autoridade. E que autoridade era esta? Será que estava se colocando como uma autoridade que se opunha à Sagrada Lei, à Palavra de Deus? Parecia assim, para alguns. É óbvio que a lei que Jesus quebrou, como curar em dia de sábado, não foi a lei de Deus, mas a tradição dos escribas, que distorceu e desfigurou a lei de Deus. Jesus não removeu a lei moral. Os Dez Mandamentos foram reforçados por ele, assim como pelos profetas. Essa é uma lei que jamais pode ser quebrada. A lei moral continua de pé sobre uma base inteiramente diferente da lei cerimonial. A lei moral existia desde o princípio do mundo. Não foi escrita em tábuas de pedra, mas no coração de cada criatura de Deus. Permanecem enquanto tivermos alguma consciência do bem e do mal. Cada parte dessa lei deve permanecer em vigor sobre toda a humanidade. Não depende do tempo nem do lugar. Não muda sob nenhuma outra circunstância. Baseia-se na natureza de Deus e na natureza do homem, e no relacionamento imutável entre eles. Ela se cumprirá integralmente. A Lei escrita, cumprida em Jesus, passou a ser Lei moral e de coração, “em Espírito e em verdade” só mudou do ambiente físico para o espiritual.

3.3. A justiça do reino
Somente quando o homem morre com Cristo é que se dá a justiça de Deus. Somente após o velho homem ser crucificado com Cristo, Deus traz a existência o novo homem, gerado em verdadeira justiça e santidade. Após o corpo do pecado ser desfeito (Cl 2:11), e sepultado com Cristo (Cl 2:12), o homem é vivificado com Cristo (Cl 2:13). A justiça que ultrapassa a dos escribas e fariseus decorre do novo nascimento. Enquanto os fariseus e saduceus não conseguiram ser justificados por intermédio das obras da lei, aqueles que creem em Cristo recebem de Deus poder para serem feitos filhos de Deus, nascidos de semente incorruptível (da água e do Espírito), que é a palavra de Deus, e declarados justos por Deus. Os fariseus e a multidão que seguia a Cristo jamais seriam justificados por suas próprias obras, visto que em Adão já estavam condenados, e as suas obras reprováveis por não serem feitas em Deus (Jo 3:18-19). Já a nova criatura, é livre da condenação estabelecida em Adão porque é Deus quem os justifica, e as suas obras são aceitáveis, pois são feitas em Deus que as preparou para que andassem nelas (Jo 3:21, Ef 2:10).

CONCLUSÃO
Quando Cristo, no alto da cruz disse, “está consumado”, demonstrou que o projeto de Deus para a Salvação do homem, estava completo em si. Em Atos 4.12, Pedro, cheio do Espírito Santo, é inspirado a discursar, sobre a grande verdade de que: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. Em Jesus temos o cumprimento de toda justiça de Deus que objetivou demonstrar seu imenso amor pela sua criatura, disponibilizando nossa salvação eterna.

Referências bibliográficas
Bíblia de Estudo Pentecostal, Revista e Corrigida, Traduzida em português por João Ferreira de Almeida com referências e algumas variantes. Edição 1995.
Revista DE ESCOLA BÍBLICA DOMINICAL do professor: Adultos. SERMÃO DO MONTE. A ética, os valores e a relevância dos ensinos de Jesus Cristo. Rio de Janeiro: Editora Betel – 3º Trimestre de 2022. Ano 32 n° 124. Lição 05 – A justiça moral e ética do reino de Deus.

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Comentários adicionais 
PASTOR ALTEVI OLIVEIRA DA COSTA - Servo do Senhor Jesus Cristo, Bacharel em administração de empresas públicas e privadas pela Faculdade Católica de Brasília, Bacharel em Teologia pela FATAD- Faculdade Teológica das Assembleias de Deus, pós-graduado em administração de cooperativas pela UNB, MBA em cooperativismo de crédito no Canadá, Estados Unidos e Espanha.

 

 

2 comentários:

ancelmo disse...

Parabéns pelo comentário pastor Altevi. Muito bom.

Anônimo disse...

Muito bem comentado a lição pastor Altevi, que Deus continue te abençoando imensamente!