O PROJETO ESTRUTURAL DA FAMÍLIA
Lição
1 – 7 de janeiro de 2024
COMENTÁRIO
ADICIONAL
A
família é tão projeto de Deus que Ele mesmo tem uma família: “Assim,
vocês não são mais estrangeiros e peregrinos, mas concidadãos dos santos e
membros da família de Deus,” (Efésios 2:19). Nós fazemos
parte dessa família: somos filhos de Deus por adoção (Gl 4:5). A família é tão
importante para Deus que Ele usa o simbolismo do casamento para falar do
compromisso da Igreja com Jesus, sendo Cristo o noivo; e a Igreja a noiva (Ap
21:2). Se o próprio Deus dá tanta importância à família, por que nós não
daríamos? Infelizmente muitos até menosprezam essa importante instituição, mas
veremos que é ignorância ter esse tipo de mentalidade e atitude. Nesta lição, o
objetivo principal é demonstrar o quanto Deus dá importância à família, e nós
devemos fazer o mesmo.
Veja
este texto: “Digno de honra entre todos seja o matrimônio, bem como o
leito conjugal sem mácula; porque Deus julgará os impuros e os adúlteros.” (Hebreus
13:4). O mundo tem uma ideia satânica de que quando as pessoas se casam, ali
está o fim da vida, da liberdade e da felicidade. Muitos até brincam, com
legendas nas redes sociais do tipo: “game over”, quando estão em festas de
casamento. Mas isso é contra o que Deus nos revela, pois o matrimônio é digno
de honra, é uma felicidade grandiosa, é o início da família. Devemos ter em
mente que o casamento é uma bênção, é o início de uma maravilhosa fase na vida.
No
final deste texto, temos a realidade de quem não se casa e vive na prática da
imoralidade sexual: o justo e terrível juízo de Deus. Se “juntar” não é
casamento. Namoro não é casamento. Casamento é o que está escrito em Gn 2:18, e
ponto.
O
casamento vai muito além do que o mundo pensa, tem um significado muito mais profundo,
que o mundo desconhece. E tem propósito, é o projeto de família que Deus criou.
Veremos tudo isso com a graça de Deus.
-
Para que o homem não ficasse só, pois Deus viu que isso não era bom (Gn 2:18)
-
Para que o homem tivesse uma auxiliadora semelhante a ele, pois não havia
nenhuma criatura com essas características no Éden (Gn 2:20)
-
Para que o homem e a mulher se tornassem uma só carne (Gn 2:24)
-
Para que se multiplicassem na terra, serem fecundos (Gn 1:28)
-
Para que sejam bênção na terra. É interessante
notar que no Antigo Testamento, o Senhor separou famílias para serem bênção e
abençoarem a terra, como família de Adão, de Noé e de Abraão.
A
família é uma instituição divina, criada por Deus, permanente e que não muda.
Constitui-se por pai, mãe e filho(s). Dentro desta instituição é necessário
estabelecer alguns parâmetros e, segundo a Bíblia, o marido tem a tarefa de
liderar a família (Efésios 5:22-24), com amor e respeito (1 Pedro 3:7;
Colossenses 3:19). Portanto, o papel do marido vem com a liderança e provisão
da casa, especialmente com o cuidado e amor que deve ter com a sua família (1
Timóteo 5:8).
Quanto
à esposa, ela se submete a essa liderança do marido (Efésios 5:22; Colossenses
3:18), mas também dá apoio e motiva o marido com essa responsabilidade (Tito
2:4), de modo exemplar (1 Pedro 3:5-6). A esposa também cuida de sua casa, com
amor e não com preguiça (Provérbios 31:27). Cumprindo com estas
responsabilidades, a casa é edificada pelo Senhor, e pode ter certeza de que
tudo vai andar muito bem.
Para
os filhos, a recomendação bíblica é obedecer: “Filhos, obedeçam a seus
pais no Senhor, pois isso é justo. "Honra teu pai e tua mãe", este é
o primeiro mandamento com promessa: "para que tudo te corra bem e tenhas
longa vida sobre a terra” (Efésios 6:1-3).
Segundo:
sabedoria e humildade. Não escolhemos nossos parentes, nem onde nascemos.
Devemos ter em mente que nenhuma família é perfeita: sempre vai ter alguma
coisinha que te incomoda, pois toda família é nada mais que um conjunto de
pecadores reunidos morando na mesma casa. Deus nos colocou em um lugar onde
juntos podemos crescer e frutificar, por isso toda família é um projeto em
constante crescimento e aprendizado: somos filhos, nos tornamos pais e até
avós. Por isso, ter sabedoria e humildade de reconhecer que estamos em
constante aprendizado é de suma importância.
Terceiro: Mais
um “investimento” que deve mover toda a família é o amor. Procure ser amável
com sua família, invista amor enquanto há tempo, perdoe e renove as suas
alianças familiares. Não há nada mais precioso do que a família na qual Deus te
colocou. Infelizmente muitas pessoas só percebem que amam seus familiares após
a morte de um dos membros. Na falta da pessoa, os familiares vivos percebem o
quanto o falecido faz falta, e começam a se lamentar, desejando que voltasse à
vida. Após a morte não adianta nada, então ame verdadeiramente em vida.
Quarto: devemos
nos posicionar em nossa fé. Em meio a este mundo cheio de caos e ideologias
contrárias à palavra de Deus, não podemos permitir que os membros de nossas
famílias sejam influenciados pela cultura satânica, ao invés da cultura dos
céus: "Se, porém, não agrada a vocês servirem ao Senhor, escolham
hoje a quem irão servir, se aos deuses que os seus antepassados serviram além
do Eufrates, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra vocês estão vivendo. Mas
eu e a minha família serviremos ao Senhor". (Josué 24:15)
O
mesmo acontece com a Bíblia. Ela é o manual de instruções, e Deus é o
“fabricante”. Nela temos instruções acerca de nossa vida, como devemos agir e pensar,
contém conselhos, proibições, recomendações, alertas etc. Na família, não é
diferente. A Bíblia fala sobre isso, e devemos consultar este manual do
fabricante. As pessoas estão constituindo famílias sem ler o manual, sem
conhecimento algum, totalmente ignorantes, e o resultado é divórcio, agressões
físicas e verbais, filhos mandando nos pais, esposas tomando a liderança do
lar, e tudo mais que a Bíblia condena.
Observe
que o próprio Deus estabelece pelo menos dois princípios para que uma família
seja formada:
Primeiro:
o casamento é entre um homem e uma mulher (Gn 2:24). Dessa forma, por mais que
a sociedade atualmente aplauda, e ache normal e até incentiva o relacionamento
homossexual, isso está na contramão do princípio divino. Somente uma união
heterossexual pode procriar, podem se tornar um, podem constituir uma família.
Segundo:
além de ser um casamento heterossexual, deve ser monogâmico. O texto diz que o
homem deixará seu pai e sua mãe para se unir à SUA MULHER, não às suas mulheres
(no plural). E é claro que isso se aplica às mulheres, que devem ter apenas um
marido, e não vários. Salomão teve 300 concubinas e 700 esposas (1 Rs 11:3).
Veja que o próprio texto diz que isso lhe perverteu o coração, pois o projeto
de Deus é para que o casamento ser monogâmico, e não poligâmico.
O
projeto de Deus foi arquitetado assim, e qualquer definição de família que seja
diferente desses princípios, deve ser rejeitada por nós, cristãos.
Quando
Jesus estava entrando no barco, aquele que antes estava possuído pelos demônios
pediu com insistência que Jesus o deixasse ficar com Ele. Jesus, porém, não o
permitiu; ao contrário, ordenou-lhe: “— Vá para a sua casa, para os seus
parentes, e conte-lhes tudo o que o Senhor fez por você e como teve compaixão
de você.” (Marcos 5:18,19). Neste trecho, quando Jesus expulsa a legião
de demônios do homem gesareno, ele pede para Jesus deixá-lo segui-lo. Contudo,
vemos que Jesus o manda ir para sua família, para sua casa e testemunhar aos
seus familiares tudo o que Deus fez por ele. Devemos nos dedicar à nossa
família e fazer com que todos da nossa casa tenham conhecimento do grande amor
de Deus, fazer de Deus o centro da nossa vida em cada membro da nossa família.
Contudo,
para que haja uma família, Deus estabeleceu uma condição: o casamento
monogâmico entre um homem e uma mulher, como vimos no tópico 1.3 desta lição.
Apesar de existirem conceitos do que é uma família na sociedade atual, nós
cristãos ficamos com o conceito bíblico, já abordado neste estudo.
A
aliança matrimonial traz consigo uma poderosa força de ligação. Um dos seus
efeitos é o de mistura de vida, o de tornar o casal uma só carne. Esta
afirmação foi inicialmente feita por Deus em Gênesis e posteriormente citada
pelo Senhor Jesus e pelo apóstolo Paulo:
“Por
isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só
carne”. (Gênesis 2.24)
“Então,
respondeu ele: Não tendes lido que o Criador, desde o princípio, os fez homem e
mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua
mulher, tornando-se os dois uma só carne? De modo que já não são mais dois,
porém uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem”. (Mateus
19.6)
“Eis
por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se
tornarão os dois uma só carne” (Efésios 6.31)
O
homem deixa seu lar, seu lugar de criação, seus mais intensos relacionamentos
para se unir à sua mulher. Nas palavras de Thomas Adams: “Assim como pela
criação, Deus, de um fez dois. Pelo casamento, Ele de dois fez um”.
A
ordem natural que Deus estabeleceu para a formação da família é: casamento
primeiro, e após estar debaixo das bênçãos do matrimônio, Deus nos concede a
bênção de ter filhos, e assim a família aumenta. Infelizmente há inúmeros casos
em que as pessoas fazem o contrário: têm filhos primeiro e depois se casam.
Isso é pecado, pois relação sexual antes ou fora do casamento é imoralidade
sexual (Hebreus 13:4). Dessa forma, a única forma de se formar uma família é
através do casamento, é o princípio da família, é o que Deus nos ordena se
quisermos constituir uma família.
Veja
também o quão importante é o ensino bíblico para as crianças: “Ensine a
criança no caminho em que deve andar, e ainda quando for velho não se desviará
dele.” (Pv 22:6)
No
que concerne ao ensino, ainda os maridos devem ensinar as suas esposas: “que
as mulheres se conservem caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido
falar; mas estejam submissas, como também a lei o determina. Se, porém, querem
aprender alguma coisa, perguntem em casa ao seu próprio marido; porque para a
mulher é vergonhoso falar na igreja.” (1 Co 14:34,35).
Irmãos,
vejam que a família deve ter uma vida devocional, e a responsabilidade é do
pai. Claro que a esposa pode (e deve) ensinar os filhos, contudo, é o homem que
será cobrado e julgado por Deus caso descumpra sua função de sacerdote do lar.
O homem, quando se casa, automaticamente se torna o “pastor” do seu lar,
da sua família. O ensino bíblico abrange tanto os filhos quanto a sua esposa,
como vimos nos textos acima. Por isso, o homem deve estudar, fazer cursos,
assistir pregações, ler e refletir muito na Bíblia, para ter conteúdo e passar
para sua família.
O
elo de dependência financeira, emocional e tudo mais não parece ser cortado
quando há esse tipo de comportamento. O texto bíblico precisa ser levado em
consideração e respeitado: “Por isso, o homem deixa pai e mãe e se une à
sua mulher, tornando-se os dois uma só carne”. O princípio estabelecido
por Deus é deixar os pais, cortar o cordão umbilical.
Claro
que não é um corte de relacionamentos. O texto se trata da formação da nova
família, e a autoridade dessa família agora é o marido, não os pais. Também
cabe ressaltar que para se casar, ambos os cônjuges devem ter condições financeiras,
emocionais, espirituais, estruturas mínimas para se iniciar uma nova família.
Principalmente o homem deve se atentar a isso, uma vez que é o provedor do lar,
sendo sua responsabilidade. Nos casos em que os noivos não têm essas condições
mínimas, o recomendado é não se casar. Tudo tem seu tempo, e certamente Deus
vai abrir as portas para que se inicie um casamento minimamente coerente com as
Escrituras.
Então
os casados que moram com os pais devem procurar outro local, “se vira”. Aluga
um cômodo, dá um jeito, mas devem procurar não depender dos pais ou sogros. Dentro
do possível, é claro, pois vivemos tempos difíceis e temos diversas realidades
distintas dentro de cada família. O que não pode acontecer é o casal se
acomodar e viver a vida toda num “puxadinho”. Casamento vem com
responsabilidades, e trabalhar para o conforto e independência do lar é uma
delas.
1.
Bem-aventurado aquele que teme o Senhor e anda nos seus caminhos!
2.
Você comerá do fruto do seu trabalho, será feliz, e tudo irá bem com você.
3.
Sua esposa, no interior de sua casa, será como a videira frutífera; seus filhos
serão como rebentos da oliveira ao redor da sua mesa.
4.
Eis como será abençoado o homem que teme o Senhor!
5.
Que o Senhor o abençoe desde Sião, para que você veja a prosperidade de
Jerusalém durante os dias de sua vida,
6.
e veja os filhos dos seus filhos. Paz sobre Israel!
Naquela
época, quanto maior o número de filhos, mais abençoada era uma família. A
metáfora da “mulher como uma videira” tinha muito valor no mundo rural
daquela época. Uma videira frutífera era símbolo de abundância. E no contexto
desse salmo, essa simbologia realmente indica “muitos filhos”, porque a seguir
tem mais metáfora que cita “brotos da oliveira” em algumas versões da Bíblia.
Lembre-se de considerar os “filhos espirituais” e a “família na fé”, que também
podem entrar nesse contexto de família, em outro sentido.
É
realmente uma bênção a mulher virtuosa (Pv 31), pois assim como a videira
frutifica a faz bem a todos ao seu redor, a mulher com as características deste
provérbio também será assim.
A
primeira coisa que precisamos observar neste texto é que os pais devem ver os
filhos como herança de Deus. A herança não é uma coisa que trabalhamos para
ter. herança a gente simplesmente recebe, sem ter construído patrimônio nenhum!
Outra pessoa construiu aquilo e nós simplesmente recebemos no devido tempo. A
perspectiva a respeito dos filhos precisa mudar, pois muitos pais não entendem
que os filhos são uma verdadeira bênção, um presente maravilhoso de Deus. A
herança também não pode ser desperdiçada. O filho pródigo desperdiçou sua
herança, e todos nós sabemos como aquele jovem terminou, sendo necessário
retornar aos braços do pai. Não se deve fazer isso. Herança a gente cuida, tem
muito zelo e dá muito valor.
Outro
aspecto dos filhos, nesta passagem, é que são um galardão (recompensa). Para o
povo da antiguidade, quanto mais filhos tivessem, melhor! Isso porque era mais
mão de obra. Era uma forma de investimento, pois a sociedade era essencialmente
agrícola. Só que na nossa realidade urbana, quanto mais filhos temos, significa
também que mais despesas temos. Contudo, aqui no texto, é no sentido de ser uma
coroação, uma alegria imensa com sentimento de recompensa. É isso que o filho
representa no lar cristão, e é por isso que no salmo 128 o texto compara os
filhos com a oliveira.
Finalizando
o raciocínio, a expressão “a redor de sua mesa” nunca fez tanto sentido para
nós, da atualidade. Quem nunca viu alguns filhos dispersos na hora do almoço?
Cada um se dirige ao seu quarto e fica lá trancado, jogando videogame, ou
mexendo no celular. Claro que não são todos os lares, mas infelizmente é uma
realidade de muitas famílias. A situação é tão crítica que muitas mães até
pegam o celular, mandam mensagens no WhatsApp, informando que a refeição está
pronta e que o filho já pode ir comer. Isso com o filho na mesma casa, ao invés
de terem contato físico e uma boa conversa pessoal. Ter a família reunida em
volta da mesa é uma bênção! Ali é o momento de comunhão da família, de
conversar, dar boas risadas, contar como está sendo na escola, nos lugares que
frequentam, falar do grande amor de Deus, orar juntos, enfim.
Pode
ser que na antiguidade não fizesse muito sentido, pois normalmente isso era bem
comum de acontecer. Mas no mundo contemporâneo, não consigo olhar para este
texto e deixar de lembrar da falta de comunicação pessoal por conta da
tecnologia. Como dizia Billy Graham “a palavra de Deus é mais atual que o
jornal que sairá amanhã”.
Qual
avô não tem um amor especial pelo seu neto? O salmo finaliza com uma bela
bênção de ver sua descendência, finalizando o ciclo da nossa vida, de forma bem
longa, até a velhice, sobre a graça e misericórdia de Deus em nos conceder
filhos e netos.
Talvez
não seja necessário lembrar, mas gostaria de ressaltar que essas bênçãos se
aplicam somente ao povo de Deus. Somente quem tem compromisso sério com Deus é
que desfruta de sua bênção e proteção, tem descanso na sua alma, pois cremos
que Ele cuida de tudo e de cada detalhe de nossas vidas, como vimos na lição 14
do último trimestre. Deus tem compromisso com quem tem compromisso com Ele, é
uma relação de aliança entre o Pai e seus muitos filhos. Dessa forma, tanto o
homem quanto a mulher devem andar no caminho do Senhor, ter a Bíblia como sua
única regra de fé e prática, para que as bênçãos do Senhor se tornem realidade
em suas vidas.
A
família é uma instituição divina, que devemos ter gratidão a Deus por isso.
Infelizmente, muitas pessoas olham para outras famílias, acham que são
perfeitas, e desejam ter nascido ali. Sempre a grama do vizinho é mais verde, e
não olham para tudo o que Deus já fez dentro do seu lar. Nós não escolhemos o
país ou cidade em que nascemos, não escolhemos nosso próprio nome, não
escolhemos a família, não tivemos absolutamente escolha alguma quanto à nossa
inclusão em nossas famílias. Simplesmente nascemos no local exato, através das
pessoas exatas. Tudo isso é governado por Deus, e por isso podemos descansar e
sermos gratos, pois Sua vontade é boa, perfeita e agradável.
A
família, além de ser uma bênção que Deus nos deu, é também símbolo de um plano
infinitamente maior. Devemos ter em mente que fazemos parte da família
celestial: “Assim, vocês não são mais estrangeiros e peregrinos, mas
concidadãos dos santos e membros da família de Deus,” (Efésios 2:19).
Gostaria
de finalizar citando os versos de uma música muito interessante, de um Padre
chamado “Zezinho”. O título da canção é “oração pela família”:
“Que
a família comece e termine sabendo aonde vai;
E
que o homem carregue nos ombros a graça de um pai;
Que
a mulher seja um céu de ternura, aconchego e calor;
E que os filhos conheçam a força que brota do amor.”
COMENTÁRIO
ADICIONAL – Fernando Júnio
3 comentários:
Muito bom o seu comentário professor Fernando, como Sempre será de grande ajuda para os estudos e compreensão da lição. Que Deus continue abençoando a sua vida!
Excelente. Parabéns.
Amém Deus abençoe os irmãos 😃🙏🏻
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