MIQUÉIAS - UM VIVER DE ACORDO COM OS CAMINHOS DO SENHOR
Lição 07 – 13 de Agosto de 2023
TEXTO ÁUREO
"Eu, porém, esperarei no SENHOR; esperei no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá" (Mq 7.7).
VERDADE APLICADA
Somos chamados a cumprir a missão de anunciar a Palavra de Deus bo poder do Espírito Santo, com amor e fidelidade ao Senhor.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► MOSTRAR o cenário da mensagem de Miquéias;
► DESTACAR a ganância e a insensibilidade do povo;
► APRESENTAR lições do livro de Miquéias para os dias atuais.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Miquéias 1
1. Palavra do SENHOR que veio a Miquéias, morastita, nos dias de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá, a qual ele viu sobre Samaria e Jerusalém.
2. Ouvi, todos os povos, presta atenção, ó terra, em tua plenitude, e seja o Senhor JEOVÁ testemunha contra vós, o Senhor, desde o templo da sua santidade.
3. Porque eis que o SENHOR sai do seu lugar, e descerá, e andará sobre as alturas da terra.
5. Tudo isso por causa da prevaricação de Jacó e dos pecados da casa de Israel; qual é a transgressão de Jacó? Não é Samaria? E quais os altos de Judá? Não é Jerusalém?
COMENTÁRIOS ADICIONAIS DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
O livro de Miquéias tem sido considerado o evangelho da justiça social. Naquele tempo, o povo cumpriam eficazmente o ritual levítico, porém, os ritos eram feitos de forma mecânica, sem vida. Enquanto a liturgia era bem cumprida, o viver justo, a misericórdia e a humildade eram desprezadas (Mq 7.2). Para Miqueias viver de acordo com os caminhos do Senhor seria resultar em justiça social e andar em santidade pessoal com Deus. Mera religiosidade, destituída de justiça e de amor ao próximo, aborrece a Deus (Mq 6.6-8). A mensagem de Miqueias leva-nos a pensar seriamente acerca do tipo de cristianismo estamos vivendo.
1. O CENÁRIO DA MENSAGEM DO PROFETA MIQUÉIAS
O problema do povo a quem Miqueias dirigiu a sua mensagem não era falta de liturgia, mas de uma correta motivação viver no caminho do Senhor de acordo com a Sua vontade. A geração contemporânea do profeta Miqueias até oferecia sacrifícios a Deus, praticando todos os rituais levíticos, mas não sabia o verdadeiro significado do amor a Deus e ao próximo (Mq 6.6-8). Estavam dispostos a oferecer até mesmo o que Deus não exigia deles (Mq 6.7), menos o essencial: sincero arrependimento e mudança de vida. A real medida de uma vida espiritual autêntica não são os sacrifícios, não são os discursos, não são os cultos empolgantes, não são as lágrimas, mas a obediência de coração. Miquéias nos mostra que é possível ser religioso sem ser convertido. Ele foi um homem corajoso, que não teve receio de expor os erros, desafiando seus compatriotas a se arrependerem e a praticarem uma religião sincera e honesta diante de Deus e justa diante dos homens.
1.1. Conhecendo um pouco mais o profeta
Não se sabe muito sobre Miqueias, porém o impacto de suas mensagens foi de grande valor. O significado de seu nome é: “Quem é semelhante a Jeová?” (Mq 7.18). Miqueias, foi contemporâneo de Isaías, profetizou durante os reinados de Jotão, Acaz e Ezequias, reis de Judá (Mq 1.1, Jr 26.18), e de Pecaías, Peca e Oséias, reis de Israel. Ele foi profeta em Judá, reino do Sul (Jr 26.17-19), mas o livro chamado pelo seu nome ocupa-se maiormente com Samaria, capital de Israel, reino do norte. Considerando os últimos anos de Acaz e os primeiros de Ezequias, Miqueias deve ter profetizado entre 735 a.C. e 710 a.C. Portanto, suas palavras proféticas ecoaram antes, durante e depois do ataque da Assíria (2 Rs 15.23-30; 17.1-6). Ele era nativo de Moresete (1.1,14; Jr 26.18) uma comunidade rural localizada a mais ou menos 35 quilômetros a sudeste de Jerusalém. Era um homem simples que representava os camponeses. Suas ilustrações foram quase todas tiradas da vida agrícola (Mq 3.12; 6.15;7.1). Miqueias conseguiu ouvir o grito dos oprimidos e foi para este público especial que devotou a sua vida na tentativa de defendê-los do sistema social exploratório.
1.2. A mensagem do profeta
O livro de Miqueias tem como mensagem principal a ira divina sobre os habitantes e líderes de Jerusalém (capital do reino do Sul) e de Samaria (capital do reino do Norte), que haviam rejeitados a Deus e os princípios elementares da justiça social e da misericórdia. O resultado disso é que toda a nação tornou-se moralmente corrompida (Mq 2.1-5; 3; 6.9-16; 17.1-7). Em seus discursos ele destaca o desprezo às leis fundamentais da moralidade social, censurando com veemência a opressão aos pobres e denunciando o colapso da justiça nacional (Mq 1.5; 2.1,2; 3.9-11). A classe rica e poderosa oprimia e explorava os pobres que muitas vezes viviam na linha da miséria; os grandes proprietários de terras contavam com o apoio dos políticos e líderes religiosos corruptos para obter vantagem sobre os que nada tinham. Embora os sacerdotes recebessem seu sustento das ofertas do povo, eram gananciosos e injustos. É interessante notar que os padrões de ocorrência da corrupção da fé no tempo de Miquéias se repetem em nossos dias. Mas, a mensagem de Deus também continua sendo a mesma.
1.3. Os falsos profetas
Miqueias denuncia também os líderes em Israel e seus falsos profetas (Mq 3.11). Fez ainda seríssimos alertas contra a arrogância dos falsos profetas, que aliados ao roubo, à corrupção, inversão dos valores morais e espirituais, levava o povo ao erro e à ruína (Mq 3.2-5). "Meu povo", aqui, não é um termo genérico de ricos e pobres, autoridades e súditos. São os roubados, expulsos de suas casas, desapossados de suas terras e vendidos como escravos... e chegaram a essa situação não só pela cobiça dos poderosos, mas também por obra e graça dos falsos profetas (Mq 3.5-11). Em contraste com esses falsos profetas, Miquéias afirmou ser cheio do Espírito de Deus (Mq 3.8). Assim, ele tinha poder para julgar e para declarar a vontade de Deus ao povo. A atitude de alguns líderes e pregadores de hoje não está tão longe dos falsos profetas da época de Miquéias. É incrível como os padrões de ocorrência da corrupção da fé em sua época se repetem em nossos dias. Para muitos, hoje, o dinheiro e as contribuições recebidas são mais importantes do que falar a verdade. Paulo também condena aqueles que pregam por interesse: “Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da parte do próprio Deus” (2 Co 2.17). A Mensagem de Miqueias e de Paulo é um lembrete de que os líderes devem ser fiéis a Deus e à sua Palavra, para que possam conduzir o povo com sabedoria e discernimento.
2. A GANÂNCIA E A INSENSIBILIDADE
Os governantes e líderes religiosos foram contaminados pelo veneno da ambição, pelo luxo e pelo materialismo a ponto de ignorarem os princípios fundamentais das leis de Deus, bem como seus valores morais e espirituais (Mq 2.1-2; Is 5.18-20). Com coragem e ousadia o profeta Miquéias denuncia a arrogância e a insensibilidade dos poderosos, autoridades e líderes religiosos (Mq 3.11), que se maquinaram ao roubo, à corrupção e às injustiças sociais. Naquela época, judeus ricos e poderosos, mancomunado com os juízes, sacerdotes e falsos profetas, estavam aos poucos se apossando das propriedades dos camponeses pobres e endividados, comprando-as por preço vil e anexando-as a outras terras já adquiridas. As decisões do judiciário promoviam a injustiça e os profetas não denunciavam o esquema de corrupção porque estavam envolvidos neste suborno cruel. Com o esmagamento do povo humilde da zona rural, sua alternativa era migrar para a periferia de Jerusalém e de Samaria, onde tinha que trabalhar duramente em subempregos para tentar sobreviver. Isso mostra o nível de crueldade e indiferença destes em relação ao sofrimento do povo.
2.1. A crise de integridade
Qualquer semelhança com os dias de hoje não é mera coincidência. O profeta Miquéias estava vivendo um tempo de grande crise de integridade em todos os níveis da sociedade. Os fundamentos da moral haviam sido destruídos, a retidão estava escassa e os que estavam no poder eram corruptos (vendiam a justiça e sem nenhuma vergonha!). Estavam todos abertos ao suborno! Os nobres falam de seus desejos de maldade; aqueles que professavam ser religiosos; a Bíblia diz: "O melhor deles é como um espinheiro, que infectava tudo o que tocava". Esta é uma descrição moral dos dias no tempo de Miquéias e também dos últimos dias (2 Tm 3.1-5). Como é difícil crer quando olhamos para o noticiário e somos bombardeados por noticias desanimadoras. São muitas as aflições em momentos de crise. Muitas vezes nos perguntamos, onde está a justiça? E no ápice da crise alguns chegam a se perguntar aonde está Deus? No tempo de Miqueias, quem era para agir não estava agindo... Aonde ele colocou sua expectativa e esperança? Ele colocou sua expectativa em Deus. Miqueias nos encoraja a esperar no Senhor: "Eu, porém esperarei no Senhor; vou esperar no Deus da minha salvação; o meu Deus me ouvirá" (Mq 7.7). Quem espera no Senhor não se decepciona.
2.2. A verdadeira religião
Para os israelitas e judeus a observância do cerimonial e as práticas de sacrifícios constituíam a verdadeira religião (Mq 6.6-7). Mas o profeta Miqueias apresenta elementos essenciais da verdadeira adoração, quando disse: "Ele já declarou a ti, ó ser humano, o que é bom; e que mais o SENHOR pede de ti, a não ser fazer o que é justo, amar a bondade, e andar humildemente com teu Deus?" (Mq 6.8). Pode-se dizer que aqui temos a simplicidade da verdadeira religião. Nesta declaração Miqueias inclui os pontos salientes do ensino dos outros grandes profetas, como Amós, Oseias e Isaías (Am 5.21-27; Is 1.11-17; 29.13; Os 6.6). O Novo Testamento também ilustra como podemos diferenciar os que praticam a religião verdadeira dos que não praticam. Não são as práticas religiosas que salvam uma pessoa, mas sim a graça de Deus que atua pela fé. Mateus diz: “Pelos seus frutos os reconhecerão. Será que se colhem uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?” (Mt 7.16). Assim como podemos diferenciar uma videira de um espinheiro pelo que ela produz, podemos diferenciar a verdadeira religião da falsa pelos seus frutos.
2.3. Juízo e esperança
A mensagem de Miquéias é primeiramente de Juízo e depois de esperança. A transgressão e os pecados de Israel foram motivos para Jeová sair em julgamento. A mesma violência que praticaram se voltariam contra eles (Mq 2.3-4). Samamria e Jerusalém são aqui a personificação da culpa do seu povo (Mq 1.5; 3.12). Sobre elas devem cair o castigo. O quadro apresentado era de completa destruição. A capital nortista (Samaria) se reduziria a um monte de pedras e os ídolos construídos seriam despedaçados (Mq 1.6.7). Os assírios destruíram Samaria em 722 a.C (2 Reis 17.1-29). Já a capital do Sul, Jerusalém, sofreria o cativeiro babilônico em 586 A.C., como forma de purificação (Mq 3.12; 4.10-13; 6.1.2). Nossos pecados jamais ficarão impunes diante de Deus. Prestaremos contas de nossos atos (Sl 96.13; Ec 12.14; Rm 2.5). Lembremo-nos que Ele esquadrinha nossos corações (Sl 139.1-6). Mas, a ira divina tem prazo de validade. O Senhor está sempre pronto a perdoar o transgressor, pois Seu prazer está na aplicação da benevolência (Mq 7.18). Das cinzas da destruição ressurgiria em Jerusalém um grande centro de adoração. Porém, antes Judá seria humilhada (Mq 4.10). Neste Verso, a imagem que o profeta traz é de uma mulher que sofre com as dores de parto, mas fim da aflição saboreia as alegrias da maternidade (Mq 4.10).
3. MIQUÉIAS PARA HOJE
Nos dias de hoje, muito se discute sobre a crise moral e ética que a humanidade enfrenta. A corrupção, a desigualdade social e a falta de compaixão por estar cada vez mais presentes em nossa sociedade. É nesse contexto que podemos encontrar valiosos ensinamentos no livro do profeta Miquéias. Sua mensagem leva-nos a pensar seriamente acerca do tipo de cristianismo que estamos vivendo. As seduções do presente século tem conquistando muitas igrejas e líderes, que estão se distanciando cada vez mais dos princípios bíblicos, fazendo concessões e negociando com a verdade (Gl 1.7-9; Ap. 2.10,15). Mas a verdadeira igreja, em obediência à Palavra de Deus, deve ser rica perante Deus (Lc 12.16-21), e não se fundamentar nas riquezas materiais (Ap 3.17,18). Ao invés de pactuar com a corrupção, deverá denunciá-la, somente assim estará cumprindo seu ministério profético (1 Tm 3.15).
3.1. Esperança em meio à aflição
O Brasil é considerado um país cristão. E como tal, revela em nosso tempo um quadro de desequilíbrio moral, social e espiritual sem tamanho; exploração ilícita dos bens públicos; favorecimento aos membros do alto escalão, etc. E não adianta colocarmos a culpa apenas nos governantes, pois a realidade tem mostrado que os valores nas instituições mais básica da sociedade, como a família, têm declinado bastante. Talvez isso soe ofensivo, mas temos que amargamente admitir que o caráter comportamental de alguns indivíduos na sociedade é parecido com o caráter da classe política governante. De um modo geral, somos um povo corrupto querendo políticos honestos. Quanto ao cenário religioso, temos material crítico de sobra circulando pelos principais meios de comunicação, falando horrores de nós, cristãos. Quantas notícias de pastores e outros líderes envolvidos em roubos, golpes, pedofilia, manipulação da fé, etc. Será que Jesus também não chamaria hoje alguns locais de adoração de “covil de salteadores”? É claro que nem todos são assim. Prefiro encerrar esta lição afirmando que nem tudo está perdido. O Senhor tem mantido um remanescente fiel ao longo das eras. Ainda existem pessoas honestas, sinceras e dignas de crédito. É possível encontrar marcas da bondade de Deus em pessoas e na política das instituições que lideram. Pessoas que tem procurado manter continuamente suas “vestiduras brancas”, marca indelével de quem foi banhado pelo sangue do Cordeiro de Deus. Assim, por mais que o mal se perpetue e mostre sua face mais negra, devemos dizer e fazer como o profeta Miquéias: “Eu, porém, olharei para o Senhor e esperarei no Deus de minha salvação; o meu Deus me ouvirá” (Mq 7.7). Quando Miquéias escreveu essa confissão de fé, parecia não haver esperança alguma para o futuro e, no entanto, para o profeta havia esperança, pois ele conhecia a Deus e confiava inteiramente nele. Não importa quão escuro seja o dia, a luz das promessas de Deus continua a brilhar. Não importa quão confusas e assustadoras sejam as circunstâncias, o caráter de Deus é o mesmo. Temos motivos de sobra para continuar confiando nele!
3.2. Apelo à fidelidade e à justiça
O problema de Judá não era a falta de rituais e sacrifícios, mas de uma verdadeira conversão a Deus. Para Miqueias, a verdadeira adoração manifesta-se na prática de três preceitos: Praticar a justiça, amar a beneficência e andar humildemente perante Deus (Mq 6.8). Este verso é vista por muitos como uma das maiores declarações do antigo testamento. A tradição judaica considerava como sendo o resumo dos 613 preceitos depreendidos da Lei de Moisés. O próprio Jesus chegou a mencionar que eles estavam preocupados em praticar e cumprir pequenos preceitos/rituais e esquecerem do mais importante: "Ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Vocês dão o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, mas têm negligenciado os preceitos mais importantes da lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade. Vocês devem praticar estas coisas, sem omitir aquelas" (Mt 23.23). A justiça e a misericórdia falam do compromisso horizontal com o nosso próximo; e, a fidelidade, do nosso compromisso vertical com Deus. Isso vale para todos os seres humanos e é paralelo ao ensino de Jesus: "amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como a nós mesmo" (Mt 22.37-40).
3.3. A esperança na misericórdia do Senhor
Esta geração volúvel precisa aprender a se manter firme e constante na obra do Senhor, ciente que tudo o que fazemos para Ele não é vão (1 Co 15.58). Não somos deste mundo, pois Jesus, o Rei dos reis, que nasceu em Belém, já governa sobre nós (Jo 18.36). Ele também é o Bom Pastor, pois entregou Sua vida pelas ovelhas, e as conhece individualmente, chamando-as pelo nome (Jo 10.11-14). Suas ovelhas O obedecem, pois escutam a Sua voz, nela se comprazem, sabem que nEle há vida abundante (Jo. 10.4,10). Nelas vemos um reflexo do que Deus disse a Moisés no Sinai (Êx 34.5-7). Quanto mais conhecemos o caráter de Deus, mais podemos confiar nele para o futuro. Quanto mais conhecemos as promessas e alianças de Deus, mais paz teremos em nosso coração quando as coisas se desintegrarem ao nosso redor.
CONCLUSÃO
As práticas religiosas podem nos levar à sensação de que estamos autojustificados diante de Deus. Isto pode ser perigoso. Cultuar ao Senhor é bom. É bíblico. Entretanto, para Deus o que realmente importa não é o que realizamos na igreja, mas a nossa vivência com a família, com nossos irmãos, com nossos colegas de trabalho e como tratamos as pessoas na sociedade de um modo geral. Sem um verdadeiro arrependimento e um profundo compromisso com Deus, todas as práticas religiosas não passam de rituais vazios e completamente desprovidos de valor espiritual.
FONTES BIBLIOGRÁFICAS
REVISTA BETEL DOMINICAL: Jovens e Adultos. PROFETAS MENORES DO ANTIGO TESTAMENTO - Proclamando o arrependimento, justiça e fidelidade a Deus. Anunciando a esperança da salvação através do Messias. Rio de Janeiro: Editora Betel – 3º Trimestre de 2023. Ano 33 n° 128. Lição 07 – Miquéias - Um viver de acordo com os caminhos do Senhor.
BÍBLIA. Português. Bíblia de Estudo Matthew Henry. Almeida Revista e Corrigida. Rio de Janeiro. Editora Central Gospel. 1ª Edição, 2014.
REVISTA BETEL JOVENS E ADULTOS. PROFETAS MENORES - Instrumentos de Deus produzindo conhecimento espiritual autêntico. Rio de Janeiro: Editora Betel – 2º Trimestre de 2008. Ano 19 n° 67. Lição 06 – Livro de Miquéias - O perfil do povo que agrada a Deus.
LIÇÕES BÍBLICAS. Jovens e Adultos. OS DOZE PROFETAS MENORES - Advertências e Consolações para a Santificação da Igreja de Cristo. Editora CPAD – 4º Trimestre de 2012. Lição 07 – Miquéias - A importância da obediência.
LINKS CONSULTADOS:
https://pib7joinville.com.br/estudos/entendendo-e-vivendo/2627-miqueias-a-importancia-da-obediencia.html. > Consultado em 27.07.2023.
https://www.luteranos.com.br/conteudo_organizacao/governanca-rede-de-recursos-auxilios-homileticos/miqueias-3-5-12.> Consultado em 29.07.2023.
https://www.theologie.uzh.ch/predigten/pt/a-corrupcao-e-um-virus-poderoso/. > Consultado em 29.07.2023.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Pr. Osmar Emídio de Sousa. Servidor Público Federal; Bacharel em Direito; bacharel em Teologia Pastoral, pela FATAD (Faculdade de Teologia das Assembleias de Deus de Brasília).
Um comentário:
Excelente comentário da lição pastor Osmar, o assunto tratado foi e é muito pertinente a nossa situação, o senhor conseguiu contextualizar muito bem. Que Deus continue abençoando ao sua vida e seu ministério!
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