O FRUTO DO ESPÍRITO EM RELAÇÃO AO SEU PORTADOR
Lição 12 – 18 de dezembro de 2022
TEXTO ÁUREO
“Os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas
da carne; mas os que são segundo o Espírito, para as coisas do Espírito.”
Romanos 8:5
VERDADE APLICADA
A única maneira de o discípulo de Cristo não dar lugar
à carne é permitir que o Espírito Santo desenvolva o fruto em sua vida.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Apresentar a necessidade de
crescermos na fé;
Destacar o valor da mansidão na
vida do Cristão;
Mostrar a importância da
temperança.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Gálatas 5
25. Se vivemos em Espírito, andemos
também no Espírito.
Efésios 4
22. Que, quanto ao trato passado, vos
despojeis do velho homem, que se corrompe pelas concupiscências do engano,
23. E vos renoveis no Espírito do vosso
sentido,
24. E vos revistais do novo homem, que
segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade.
COMENTÁRIO ADICIONAL
INTRODUÇÃO
Prezados irmãos, graça e paz de nosso Senhor e
Salvador Jesus! Na presente lição, daremos continuidade aos estudos acerca do
fruto do Espírito Santo, cujas qualidades estão elencadas em Gl 5:22-23. Na
semana passada, vimos 6 das 9 características do fruto do Espírito. Agora,
veremos as 3 últimas: fé, mansidão e temperança. Essas características do fruto
são em relação ao crente que as possui, sendo de fundamental importância para
nossas vidas, no nosso dia a dia, nosso convívio com o próximo. Lembrando que o
fruto do Espírito é manifesto em todos os crentes que realmente nasceram de
novo, abandonaram a antiga vida pecaminosa, tiveram um encontro real e sincero
com Cristo. Apesar disso, pode acontecer que um ímpio manifeste uma ou outra
qualidade do fruto. Por exemplo: um ladrão, por mais que viva em iniquidade,
pode ter amor. Contudo, neste mesmo exemplo, não há possibilidade de haver fé,
mansidão, alegria, paz, benignidade, bondade. Nunca todas as nove características
do fruto se manifestam em um ímpio, pois, como o nome diz, é o fruto do
Espírito Santo, sendo um pré-requisito a habitação de Deus no coração da
pessoa, coisa que um ímpio não tem, enquanto não se arrepender dos seus pecados
e crer em Jesus. Em contrapartida, uma pessoa que tem Deus em seu coração,
manifesta todas as nove características, sendo necessário regar esse fruto
diariamente, com muita oração, leitura e meditação na Palavra, jejum, comunhão
com os irmãos, enfim, buscar viver em santidade.
1. O fruto da fé
Irmãos, essa característica do fruto do Espírito não
pode ser confundida com o dom do Espírito Santo, em 1Co 12:9. Tampouco se trata
da fé salvífica, como aparece em diversos trechos bíblicos, em 1Pe 1:9, por
exemplo. Então o que seria essa característica do fruto do Espírito? Bom,
devemos sempre observar o contexto, pois, como dito, uma mesma palavra pode
expressar diversos significados a depender do contexto. A palavra fé, aqui na
lista de Gl 5:22-23, é mais bem compreendida como sinônimo de “fidelidade” ou
“lealdade”, pois estão diretamente ligadas às características do fruto
anteriormente vistas: bondade e benignidade. Com isso, podemos perceber, pelo
contexto, que a palavra fé não se trata da fé salvífica ou o dom do Espírito,
visto em lições anteriores. Apesar disso, gostaria de deixar claro para os
irmãos que a tradução “fé” está correta. Contudo, algumas traduções da Bíblia
são melhores que essa, pois já consideram o contexto que abordei. Compare, por
exemplo, a versão NAA (Nova Almeida Atualizada) com a ACF (Almeida Corrigida
Fiel). A NAA já traz a tradução “fidelidade”, enquanto a ACF está escrita “fé”.
A palavra grega “pístis” é a mesma, podendo ser traduzida dessas formas. Ainda
sobre contexto, percebe-se que os irmãos daquela comunidade cristã, da Galácia,
estavam com problemas de fidelidade. Não só em relação à Paulo, mas com o Evangelho.
Então Paulo vai argumentar nesse sentido: todos os verdadeiros cristãos têm
como característica a lealdade, fidelidade em nosso Senhor Jesus.
1.1 A fé como fruto do Espírito nos faz
confiar em Deus
Levando em consideração a tradução “fidelidade”, vou
abordar este tópico dessa forma, ao invés de “fé”, tudo bem? Como dito no tópico
anterior, alguns irmãos da Galácia estavam com sérios problemas de fidelidade.
Veja: “Estou muito surpreso em ver que vocês estão passando tão depressa
daquele que os chamou na graça de Cristo para outro evangelho,” (Gálatas
1:6). Paulo fica triste, pois havia poucas pessoas fiéis ali, o que traz
diversos problemas, dos quais, o principal é a condenação. Sendo assim, Paulo
vai discorrendo a respeito da verdadeira doutrina cristã, para relembrar aos
irmãos daquela comunidade, que já foram instruídos pelo próprio Paulo. Outro
ponto interessante a se destacar é o fato de que a fidelidade a Deus nos leva a
sermos fiéis também a outras pessoas. A lição nos traz exemplos de José,
Mardoqueu e Daniel. Todos esses grandes homens se mantiveram fiéis aos seus senhores,
se sujeitaram às suas autoridades, as quais foram simples homens (pecadores e
ímpios, inclusive). Isso evidencia a presença do Espírito Santo na vida
daqueles homens, pois eles tinham tudo para “chutar o pau da barraca” e
ignorarem completamente os princípios que Deus os ensinou e ainda prejudicarem,
de certa forma, seus senhores. Veja, por exemplo, o caso de José: Assim,
depois de algum tempo, a mulher de Potifar pôs os olhos em José e lhe disse: —
Venha para a cama comigo. Ele, porém, recusou e disse à mulher do seu dono: —
Escute! O meu senhor não se preocupa com nada do que existe nesta casa, porque
eu estou aqui; tudo o que tem ele passou às minhas mãos. Não há ninguém nesta
casa que esteja acima de mim. Ele não me vedou nada, a não ser a senhora,
porque é a mulher dele. Como, pois, cometeria eu tamanha maldade e pecaria
contra Deus? (Gênesis 39:7-9) Fica evidente aqui a fidelidade de José:
ele repudiou a ideia de pecar contra Deus, e cometer a maldade com o senhor
dele, em ato de adultério. Foi muito melhor ser preso a cometer tais
atrocidades. Também devemos ser assim! Como está sua fidelidade para com seus
amigos de trabalho? E da faculdade? E na igreja? Sejamos fiéis a Deus, em
primeiro lugar. Em consequência disso, a nossa fidelidade às pessoas será
natural, e jamais prejudicaremos as pessoas ao nosso redor com calúnias,
fofocas, discussões, negócios vantajosos financeiramente etc.
1.2 A fé como fruto do Espírito nos
capacita a permanecer em Cristo
Ainda com o exemplo de José em mente, veja que a
fidelidade dele a Deus foi suficiente para que ele não pecasse e não desonrasse
o seu senhor, Potifar. A sua fidelidade o capacitou a permanecer firme em Deus,
sendo capaz de andar em santidade, preferindo ser preso ou até mesmo morto, a
cair nos desejos da carne. Quanto a nós, nos dias de hoje, devemos também olhar
para esses grandes exemplos de fidelidade e nos inspirar a permanecer firmes em
Cristo. Ainda que soframos tribulações ou ameaças, nossa fé está firmada na
rocha inabalável, nosso Senhor Jesus. Veja: Não tenha medo das coisas que
você vai sofrer. Eis que o diabo está para lançar alguns de vocês na prisão,
para que vocês sejam postos à prova, e passem por uma tribulação de dez dias.
Seja fiel até a morte, e eu lhe darei a coroa da vida. (Apocalipse
2:10) Ser fiel ao nosso Deus é por amor a Ele, ao que Ele fez por nós, pela sua
infinita graça e misericórdia. É isso que nos motiva a permanecer fiel em
Cristo, ainda que soframos coisas terríveis aqui na Terra, jamais podemos negar
a Cristo. A perseverança é fundamental.
1.3 A fé como fruto do Espírito nos faz
suportar as dificuldades
Como dito no tópico anterior, não importa a
dificuldade que seja imposta a nós, a nossa fidelidade a Deus é tamanha que
suportaremos. Como o apóstolo Paulo disse: Porque para mim o viver é
Cristo, e o morrer é lucro. (Filipenses 1:21) Que maravilha fosse se
todos os cristãos pensassem assim. Aqui na Terra, a morte significa o fim de
tudo. Para os incrédulos, significa uma coisa terrível, pois não há nada além
da morte. Para nós, é só um “até breve”, pois estamos aguardando o grande e
terrível dia do Senhor. Grande para nós, terrível para os ímpios. Partiremos
para a eternidade, estaremos contemplando a face do nosso mestre, finalmente.
Então, como suportaremos as dificuldades dessa vida? Com a bendita esperança da
ressureição dos mortos, mantendo a fidelidade ao nosso Deus, perseverando até o
fim. É isso que nos consola, é por isso que vivemos: para a glória de Deus.
2. O fruto da mansidão
A mansidão não é sinônimo de fraqueza. Também não
significa que o crente tem que ser “besta”, um ignorante, um ser totalmente
passivos que aceita tudo. Não é isso! A mansidão é uma característica do crente
que pensa muito bem antes de falar, que não deixa a ira tomar conta de si, que
age de forma cautelosa e com tranquilidade. Mansidão é o oposto da raiva, da
agressividade, da violência. Sermos gentis uns com os outros nos faz mais
parecidos com Cristo, e as pessoas podem ver a glória de Deus em nós.
2.1 Apenas o fruto do Espírito pode trazer
calmaria ao ser humano
Irmãos, por natureza, nós éramos filhos da ira e da
perdição (Ef 2:3). A ira é o oposto da mansidão, por isso, éramos, por
natureza, carnais. Agora, com a conversão, passamos a ser filhos de Deus por
adoção, sendo, portanto, espirituais. Contudo, vemos diversas orientações ao
longo da Bíblia para andarmos em santidade, negando a carne, para nos
dedicarmos ao reino de Deus. Se essas orientações existem, significa que, em
algum momento da nossa vida, existe a possibilidade de sentirmos saudades da
escravidão do pecado, de andar segundo o curso deste mundo, de cair em
tentação. Por isso, na oração do Pai nosso, Jesus nos ensina a pedir a ajuda de
Deus para que não caiamos na tentação do inimigo. Isso levou Martinho Lutero à
seguinte conclusão: “Simul justus et peccatori”. Essa expressão latina
significa: Simultaneamente justos e pecadores. Isso com base nos diversos
versículos que dizem que somos salvos pelo sangue de Cristo, e pelas diversas
passagens que nos exorta contra os desejos pecaminosos da carne. Dessa forma,
entendendo que o ser humano permanece pecador, ainda que seja salvo em Cristo,
não sendo escravo do pecado, mas servo de Deus, ainda assim pode acontecer de
uma ira muito grande florescer em nós, dependendo da situação. Por isso, o
fruto do Espírito é fundamental para evidenciar o nível de intimidade com Deus
que um crente tem. Não é fácil retribuir o mal com o bem; retribuir com
gentileza a violência. Ainda assim, é nosso dever e obrigação, pois é uma das
nossas características sermos mansos, assim como Cristo é. Somente o fruto do
Espírito pode trazer calmaria a nós, visto que nossa natureza pecaminosa ainda
é existente. Veja, por exemplo, que Pedro usou a sua espada para defender Jesus
dos soldados (João 18:10). Qual deveria ser a reação dele? Não usar de
violência, mas ele o fez. Então Jesus manda que ele guardasse a espada, e se
entregou voluntariamente. Veja que exemplo perfeito de mansidão, que veremos no
tópico seguinte.
2.2 Jesus, o exemplo perfeito de
mansidão
Quando Pedro usou a violência (desnecessária), na
tentativa de proteger Jesus, ele foi repreendido. Parecia ser a coisa certa a
se fazer: estavam rodeados de soldados, e estavam prendendo um inocente, a fim
de matá-lo. Certamente eu, ou você, no lugar de Pedro faríamos o mesmo, ou,
talvez, pior ainda. Mas aí vem o ensinamento de Jesus, que é a mansidão. Não
devemos nos comportar assim, por mais lógica que a situação possa parecer.
Jesus, inocente, se entregou para que fosse morto em nosso lugar, e isso é um
exemplo muito bom de mansidão. Exemplo perfeito, na verdade. É tão perfeito que só tem Ele mesmo como referência de mansidão (Mt 11:29). Então, meus
irmãos, imitemos Jesus Cristo, nosso modelo perfeito de todas as
características do fruto do Espírito.
2.3 A mansidão deve se fazer presente na
vida do crente
Certamente, deve se fazer presente em nossas vidas,
pois somos observados por todos, e devemos dar o exemplo para este mundo.
Devemos ser sal e luz para o mundo. Então veja, por exemplo, se um político qualquer
for preso por desvio de dinheiro público. Agora imagine um pastor fazendo
exatamente a mesma coisa, exatamente a mesma quantidade de dinheiro. De modo
geral, ninguém liga para essa atitude do político, e passado um tempo, até se
esquecem. Agora, no caso do pastor evangélico, vai dar uma repercussão
nacional. Isso porque é normal, meus irmãos, que o ímpio espera uma atitude
totalmente santa de nossa parte! E não estão errados, de maneira alguma, pois,
de fato, temos essa obrigação de andarmos em santidade e repudiar todo e
qualquer tipo de atitude ilícita. Tendo a mansidão presente em nossas vidas,
pode ter certeza de que jamais estaremos envolvidos em brigas, corrupções,
discussões, e demais tipos de problemas.
3. O fruto da temperança
A temperança, em algumas traduções “domínio próprio”,
é a capacidade de uma pessoa conter-se a si mesma (isso, bem redundante mesmo,
para você entender). Exercendo esta maravilhosa qualidade do fruto do Espírito,
nós submetemos todas as nossas vontades à obediência de Cristo. Com isso,
vencemos os conflitos espirituais e carnais também, de forma que agimos somente
como Jesus agiria, com muita cautela e controle da língua e atitudes.
3.1 O crente deve possuir o fruto da
temperança
Assim como as demais qualidades do fruto, esse é
indispensável na nossa vida. O crente tem o dever de agir de forma muito
controlada em tudo, de coisas mais simples a complexas. Por exemplo, quando
vamos à pizzaria, após o culto de domingo, os crentes chegam lá e comem até
passar mal. Será que agiram com temperança? Será que tiveram domínio próprio?
Será que havia mesmo necessidade de comer tanto assim? Certamente comer só o
suficiente seria agir com temperança. Isso sem contar o pecado da gula... Nem
tudo nós gostamos de fazer, mas mesmo assim, por disciplina ou obediência,
fazemos. Por exemplo, ninguém gosta de acordar às 05h da manhã, mas por
necessidade ou disciplina, acordam. Para nós, cristãos, é a mesma coisa. Nem
sempre gostamos de orar, de jejuar, de ler a Bíblia de investir mais tempo nos estudos
da Palavra, de ir aos cultos... Contudo, tudo isso é necessário, e agir de
forma a controlar os desejos da carne, como ficar só descansando, assistindo
séries e filmes, jogando videogame, é certamente domínio próprio. O corpo
deseja comodidade, mas para ser firme no Senhor, o crente precisa se mexer e
investir alto no reino de Deus. Dessa forma, é de extrema importância que
tenhamos o domínio próprio (ou temperança) em nossas vidas: para agir com
controle em tudo, debaixo da vontade de Deus.
3.2 Temperança: uma virtude que não pode
ser desprezada
Irmãos, nenhuma característica do fruto do Espírito
pode ser desprezada. Como já falei, só uma pessoa que nasceu de novo possui o
fruto do Espírito, possui o DNA de Cristo muito claro no seu ser. O fruto do Espírito
nada mais é do que uma consequência da mudança de vida do pecador, é a
evidência de que uma pessoa realmente é crente no Senhor. Portanto, devemos nos
imaginar de frente a um espelho, e analisar se possuímos todas as nove
qualidades do fruto do Espírito. Se não, está na hora de se dedicar mais ao
reino dos céus, de orar, de se aproximar de Jesus, buscar intimidade com o
Espírito Santo.
3.3 A temperança faz o crente possuir
uma vida equilibrada
O que seria uma vida equilibrada para você? Talvez
você tenha uma resposta diferente de algum irmão, o que torna essa pergunta um
tanto relativa. Depende muito da pessoa, do contexto dela. Agora, para nós, o
equilíbrio está firmado em Cristo. Nossa vida deve ser equilibrada, de forma
que, apesar de sermos pecadores, tenhamos vergonha e desprezo pelo pecado. Sem
a temperança, a natureza pecaminosa toma de conta da nossa vida, afastando-nos
de Deus. Aí mora o perigo, e o equilíbrio se esvai.
CONCLUSÃO
Irmãos, pudemos perceber, ao longo da exposição
presente, que o fruto do Espírito Santo é uma característica presente na vida
do cristão real, aquele que, de fato, teve um encontro com Jesus. Dessa forma,
não há que se falar em um crente que rouba, que adultera, que é corrupto. Nada
disso faz parte da nossa natureza, pois aquele que habita em nós é ninguém
menos que o Espírito Santo! E como consequência disso, temos as seguintes
características (tradução NAA): 1. Amor 2. Alegria 3. Paz 4.
Longanimidade 5. Benignidade 6. Bondade 7. Fidelidade 8. Mansidão 9. Domínio
próprio. Todas essas características do crente são manifestas de forma
simultânea, de forma que uma não tem como existir isolada da outra. Além disso,
o amor é a base para todas as outras características, sendo ausente o amor, não
há nenhuma das outras. Para finalizar, gostaria de destacar que o fruto do
Espírito é nosso gabarito divino: devemos sempre nos autoanalisar e verificar
se estamos, de fato, correspondendo ao que Jesus espera de nós. Ademais, é
sempre bom lembrar que o Espírito Santo habitando em nós é de suma importância
para que não deixemos nos levar pelos desejos mundanos da carne: Digo,
porém, o seguinte: vivam no Espírito e vocês jamais satisfarão os desejos da
carne. Porque a carne luta contra o Espírito, e o Espírito luta contra a carne,
porque são opostos entre si, para que vocês não façam o que querem. Mas, se são
guiados pelo Espírito, vocês não estão debaixo da lei. (Gálatas
5:16-18).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
► Bíblia de Estudo NAA – Nova Almeida Atualizada
► Comentário bíblico expositivo – Wiersbe – Novo
Testamento, volume 1
► Revista Betel Dominical, adultos, 4º Trimestre de
2022, ano 32, nº 125. A igreja e o Espírito Santo – A necessidade do avivamento
promovido pelo Espírito Santo para os dias atuais. - Lição 12 – O fruto do
Espírito em relação a seu portador.
Comentário adicional –
Fernando Junior, professor da EBD.
2 comentários:
Parabéns Fernando, comentário bem elaborado, compreensivo e edificante. Terá muita valia para nosso entendimento.
Muito bom o seu comentário irmão Fernando... que Deus continue te abençoando muito pelo seu empenho!
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