O NOVO HOMEM E SUA CONDUTA DIANTE DO MUNDO
Lição 10 – 5 de dezembro de 2021
TEXTO ÁUREO
“E
vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e
santidade” Efésios 4.24
VERDADE APLICADA
Nosso
comportamento pode influenciar a fé de nossos ouvintes, tanto de modo positivo,
quanto negativo.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Discorrer
acerca da nova vida em Cristo.
Ensinar
acerca das coisas que não devemos praticar.
Apresentar
os cuidados com a nova vida.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
EFÉSIOS
4
17.
E digo isto, e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também
os outros gentios, na vaidade do seu sentido,
16.
Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus pela ignorância que
há neles, pela dureza do seu coração,
19. Os quais, havendo perdido todo sentimento, se entregaram a dissolução, para,
com avidez, cometerem toda impureza.
20.
Mas vós não aprendeste assim a Cristo,
25.
Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com seu próximo; porque
somos membros uns dos outros.
Comentário adicional
Introdução
Paulo
ensinava que os novos cristãos deveriam viver uma vida diferente, deixando a
mentira, falando somente a verdade, deixando a ignorância, tendo uma vida
separada para Cristo e cheia do Espírito Santo. Mudar o velho comportamento e
agir de forma a demonstrar que realmente foram transformados pelo evangelho de
Cristo.
1. Uma vida nova exige um novo proceder
Paulo,
ao pregar o evangelho de Cristo, ensinava que todos que adquirissem essa graça
deveriam moldar seus padrões ao novo modo de viver, deixando as tradições pagãs
dos gentios. A salvação deve produzir nos salvos um efeito presente em seu
comportamento, de maneira a manifestar a graça recebida, Jesus Cristo! Como
pode alguém dizer que sua vida foi transformada pelo evangelho e praticar o
mesmo que antes? O que devemos ter em mente é que a nova vida exige mudanças
radicais. Não podemos ser dominados pelos desejos infrutíferos da velha
natureza, a qual deverá ser esquecida, uma vez que agora tudo se fez novo,
através da cruz de Cristo.
1.1. Não andeis mais como andam também os outros
O
verbo andar aqui não significa literalmente caminhar e sim “forma
diferente de viver e proceder”. Paulo exortava a igreja de Éfeso ensinando
que a partir do momento que o evangelho de Cristo entrou no coração do homem,
suas vidas seriam diferentes, os pensamentos não seriam como antes, como uma
vida sem propósito, sem esperança e sem perspectiva. Eles, a partir desse
momento, deveriam ser submissos aos ensinamentos recebidos, bem como receberiam
uma nova identidade de Cristo. Não poderiam de maneira alguma se aliar ao velho
homem, devendo, portanto, abandonar as práticas antigas e se moldar aos novos
padrões do santo evangelho transformador, libertador e salvador. Paulo descreve
os pagãos como pessoas naturais e sem conhecimento das Boas Novas de Cristo,
como pessoas que viviam em suas crenças, adoradores de ídolos mortos e que nem
a Deus conheciam. A missão de Paulo era que o evangelho da graça alcançasse a
todos, porém entendia que se não tivesse um imenso cuidado com os já libertos
pelo evangelho, correria um sério risco de muitos voltarem às práticas antigas.
Por essa razão Paulo alertava sobre as condutas e não cansava de advertir sobre
o cuidado que seus novos filhos na fé deveriam ter, sempre enfatizando que suas
vidas a partir de agora estava alicerçadas em Cristo (Ef 4.20).
1.2. Despojando-nos do velho homem
O
apóstolo dos gentios faz um apelo a seus filhos na fé a trilhar pelas
profundidades do novo caminho da vida cristã, como filhos adotivos deveriam
moldar aos ensinamentos da nova família a qual eles depois de ter convertido a
Cristo fazia parte como filhos. A preocupação de Paulo, mesmo estando preso, era
que seus filhos na fé permanecessem firmes e que não voltasse às velhas
práticas gentílicas. “Para que não sejamos mais meninos inconstantes,
levados em roda por todo vento de doutrinas, pelo engano dos homens que com
astúcia enganam fraudulentamente (Ef 4.14)” Quem nasce de novo possui
um entendimento das coisas espirituais, tais coisas é loucura para aqueles que
ainda não aceitou a Jesus, um homem caído não pode entender as coisas
espirituais, só o espírito regenerado despojado do velho homem poderá gozar das
bênçãos prometidas para aqueles que possuem uma mente transformada. A partir do novo encontro com a verdade o
homem deixará de ser natural e irá conhecer melhor tudo que Deus tem preparado
para os santos. A decisão que aquele povo gentil havia escolhido através da
pregação de Paulo eram escolhas certas e o cuidado que eles deveriam tomar
contra as astutas de Satanás deveria ser grandes, pois sua missão é fazer lembrar
os velhos costumes, às velhas crenças e superstições com o propósito de desencaminhá-los
dos caminhos santos do Senhor. Isso era a preocupação do apóstolo e o seu
cuidado (1Co 2.14-16).
1.3. Revestindo-nos do novo homem
Certa feita, um homem por nome Nicodemos,
príncipe dos judeus, membro do sinédrio “o corpo governante de Israel” teve um
diálogo à noite com Jesus. Nesse diálogo Jesus afirmou: “para herdar a vida
eterna é necessário nascer de novo. Como pode um homem nascer sendo velho? Pode,
porventura, tornar a entrar no ventre de sua mãe e nascer?” Veja como o homem
natural não compreende as coisas de Deus (Jo 3.1-6. 19-21)! Esse fariseu era
vestido de uma roupagem religiosa. O pecador que vive à mercê da vontade do
mundo, andando em sua concordância não está revestido do novo homem. Entretanto,
quando aceita Jesus Cristo, o Espírito Santo limpa aquela roupa velha e suja,
cheia de pecado, mentira, ira, idolatria, falsidade, inveja, ciúme e muitas
outras coisas. Jesus veste essa pessoa com uma roupa espiritual nova,
purificada com seu sangue precioso. O pleno conhecimento das misericórdias de
Deus reveste o homem de uma mentalidade santa e este passa a ter um
relacionamento íntimo com Deus a ponto de se sentir seguro de sua salvação.
Nosso comentarista afirma que fomos regenerados pelo Espírito Santo (Tt 3.5.).
A Bíblia nos ensina que o novo homem possui uma natureza nova criada por Deus
em justiça e santidade, é nesse padrão de vida que devemos caminhar, mesmo que
todos a nossa volta diz e faz o contrário (Ef 4.24). O cristão não pode
continuar bebendo da mesma fonte que o incrédulo, pois a Bíblia ensina que não
é possível servir a dois senhores (Mt 6.24).
2. Novo homem, nova forma de vida
Ao
observar a palavra de Deus encontramos vários personagens, os quais depois de
ter um encontro pessoal com Jesus Cristo tiveram suas vidas transformadas. O
apóstolo Paulo foi um desses grandes exemplos. Antes perseguidor do evangelho,
tinha prazer em destruir os cristãos, pensando estar agradando a Deus, escondido
dentro de uma roupagem religiosa, preso a lei hebraica. Encontramos na palavra
de Deus um homem de Gadara, que vivia em uma roupa suja, não só literal. Seu
corpo era possuído por legiões de demônios a ponto de ninguém poder prendê-lo
em cadeias. Não havia foça material que pudesse conter aquele miserável pecador.
Sua morada era entre os mortos no “cemitério”, de onde se alimentava. Pensa
essa situação! Todavia um dia ele teve o encontro pessoal com Jesus e sua
história foi mudada (Mc 5.7). A partir daquele momento seu desejo era seguir Cristo
e nunca mais deixá-lo. Assim é a vida daqueles que O aceitam. Sua forma de
viver torna-se uma nova forma de vida em Cristo (Mc 5. 1-20). Quando Deus muda
a vida de alguém ele tira do cativeiro e coloca como porta voz de suas
maravilhas (Mc 5. 19). Davi apascentava o rebanho de seu pai, mas Deus o tirou
dos campos e o colocou no trono (1 Sm 16. 6-13). Cristo sabe o processo certo
de mudar a vida de alguém, pois nEle está a forma de uma nova vida. Entretanto,
para que isso aconteça é necessário que o homem abra as portas e o aceite, como
Paulo e muitos outros aceitaram.
2.1. Devemos abandonar uma vida mentirosa
Pseudo
é uma palavra grega que representa mentira. Devemos viver uma vida baseada em falar
a verdade. A palavra do crente deve ser uma palavra acreditada por todos. É
muito lindo quando ouvimos alguém perguntar quem disse isso ou aquilo?
Dependendo da resposta esse alguém irá dizer: “se foi fulano eu acredito”.
Difícil é quando acontece o contrário: “se foi Sicrano não é verdade”. “Seja,
porém, o vosso falar sim, sim, não, não. O que passa disso é de procedência
maligna” (Mt 5.37). Se estamos em Cristo devemos abandonar as obras da
carne e todo nosso comportamento deverá ser mudado, pois o evangelho provoca mudanças.
Por meio de nossa conduta cristã é que o Espirito Santo opera na vida de outras
pessoas. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em
Cristo Jesus, que não anda segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8.1 e
2). O Cristão deve ser verdadeiro a fim de manifestar a luz do
evangelho de Cristo que é a verdade. Seu proceder deve ser visto como quem se
tornou um despenseiro da graça que é o grande amor de Deus. É lastimável quando
presenciamos pessoas dizendo ser cristãs envolvidas em atitudes efêmeras e
infrutíferas, esse proceder demostra que jamais tiveram um vislumbre das coisas
eternas. Nossas aptidões devem ser puras e fundamentada na verdade, lembrando
sempre que o mundo aguarda da igreja, uma performance de cristão verdadeiro (Tt
2.1).
2.2. Podemos nos irar, mas não devemos pecar
À
medida que nos aproximamos do Senhor nossa natureza pecaminosa enfraquece, mas
isso não significa que a velha natureza sempre quer manifestar no cristão, é
necessário subjugá-la. De quando em vez, brota sentimentos maléficos, como por
exemplo: a ira, a contenda, os desentendimentos entre pessoas ou consigo mesmo.
Paulo nos adverte a sermos vigilantes e saber controlar esses impulsos
negativos que nos levam a práticas contrárias ao que Jesus ensinou. Sejam meus
seguidores e aprendam comigo porque tenho um coração humilde (Mt.11.29.) Paulo,
ao que parece, entendia que todos uma vez ou outra, podem irar-se, mas que esse
temperamento deve ser controlado e não deixar se elevar pela ira abrindo a boca
sem controle como alguém que não conhece o evangelho libertador que Paulo
anunciava. “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita
a ira” (Pv 15.1). Quando dirigimos palavras duras percebe-se que
estamos irados e ao dizer tais palavras já pecamos, mas, à medida que
controlamos e buscamos sabedoria ao pronunciar, nossa forma de agir
desviará a ira de quem nos ouvem. “O coração alegre aformoseia o rosto; mas a
dor do coração o espírito abate” (Pv 15.13). Como nos traz prazer
conviver com pessoas alegres, pacificadoras que sabe resolver problemas,
apaziguar uma confusão. É nesse contexto que o apostolo advertiu a igreja em Éfeso
muito bem, o problema aqui não é irar, mas sim, permitir que esse sentimento venha
ocasionar um estado pior. Como Igreja de Cristo, Paulo advertia os novos
cristãos a serem diferentes.
2.3. Não devemos dar lugar ao diabo
O
comentarista afirmou que o diabo é perseverante. Significa que ele não tem
pressa, é calculista, estrategista e seu intuito principal é desviar o crente
do alvo que é a salvação. Dar lugar ao diabo é alimentar os desejos da carne
que são manifestação do fruto do pecado. Todo ser humano possui inclinação
natural a isso. Dar liberdade às obras da carne tem matado a fé de muitos
cristãos. Isso tem agradado o nosso adversário. Não dar lugar ao diabo é não
dar brecha a ele em nosso caminhar, em nosso agir em nosso pensar. Devemos nos
encher do temor do Senhor como está escrito em (Pv 9.10) que diz: “O
temor do Senhor é o princípio da Sabedoria, e a ciência do Santo, a prudência”.
Em (Jó 1.1) o escritor diz que Jó afastava do mal, com isso ele foi considerado
um homem reto diante de Deus, Jó passou por grandes provas, mas por sua
fidelidade a Deus recebeu a honra no final de sua a vida. Encontramos também
homens da Bíblia que pagou um alto preço por dar lugar a carne, ou seja, ao
diabo (2Sm 11; 2-4) Como aconteceu com Davi, houve um tempo de sua vida que por
falta de vigilância não desviou do mal, como fez Jó, pelo contrário, buscou o
mal pra perto de si e pagou caro por seu pecado (2Sm12;1-11) a desgraça veio
sobre a vida de Davi.
3. Os cuidados com a nova vida
Paulo
começa com uma análise cuidadosa ao advertir os novos crentes, ou seja, as
circunstâncias, problemas e necessidades concretas que resulta na necessidade
de orientar os crentes de efésios e de outras regiões. Com Jesus tudo é novo;
novos caminhos, novas atitudes, novas conquistas espirituais. O estilo de quem
recebe Jesus em sua vida deve ser moldado ao caráter de Cristo, como quem
recebeu o Senhor e Salvador. Nossa natureza pecaminosa nos direcionava a
continuar em consonância com as diretrizes do mundo, quem dominava nossos
desejos, nossas vontades era o príncipe desse século. Mas a partir de nosso
nascer em Cristo, devem surgir uma natureza santa porque aquele que nos chamou
e o que nos vocacionou é Santo. Rendeu-se a Cristo, passou-se então, a ser nova
criatura em Cristo Jesus, essa nova vida merece cuidados, trata-se de uma experiência
única e pessoal, e ninguém entra no reino dos céus sem primeiro nascer de novo
(Jo 3.3).
3.1. Não entristecer o Espírito Santo
Quando
uma pessoa entrega sua vida a Jesus automaticamente seu coração passa a ser
morada do Espírito Santo. A primeira coisa que Ele faz é dar vida ao espírito do
homem que estava morto (2Co. 1-5). O homem foi gerado no Éden, degenerado pelo
pecado e regenerado pelo novo nascimento, obra que o Espírito Santo faz no ser
humano (2Co 5.17). E como tal, passa a ter a natureza Divina. Toda a sua vida a
partir desse momento precisa ser diferente. O Espírito Santo faz uma limpeza
total no coração do homem e passa a morar dentro dele, imagine Ele como pessoa morando
com você. Ele Ouve, Escuta, Fala, Sente, Entristece e Vê. Ele é sua companhia o
tempo todo para te guiar (Jo14.26-27 e 16.13-14) te orientar, te guardar, te
consolar nos momentos de dores. Sendo assim, é incoerente esquecer que existe
uma nova pessoa Santa em sua casa no seu “coração” e começar dizer palavras de
infâmia. A prática do pecado não pode mais fazer parte da vida do cristão, uma
vez que Cristo é o Espirito da Verdade (Jo.15.26), você não poderá fazer mais
as coisas que agrada a carne, pois Ele é santo. Muitas outras coisas você precisa
abandonar para não entristecer o novo morador que a partir de hoje faz parte de
sua vida. Ele pode ir embora. Para termos sua companhia e sermos seu santuário,
devemos entender que precisamos agradá-lo, somente Ele pode nos levar a
encontrarmos o grande perdão de nossos pecados e só Ele poderá resolver nossa
situação caótica da velha natureza do pecado. Portanto, devemos procurar sempre
manter uma vida de comunhão com Ele e jamais entristecê-lo.
3.2. Removendo de si as manifestações pecaminosas
O
apóstolo Paulo foi eminente e prático ao orientar as igrejas e os cristãos
quanto aos princípios que devem nortear suas vidas. Aquela velha roupagem cheia
de tradições, vícios, idolatrias, superstições, práticas mundanas deveriam ser
removidas. Existem pessoas que não gostam nem de lembrar. Sentem pavor, nojo,
das coisas que antes praticava. Isso demonstra o novo nascimento, Jesus requer
que sintamos assim (Lc 14. 27). “E qualquer que não levar a
sua cruz e não vier após mim não pode ser meu discípulo”. Não significa
que se aceitamos a Cristo em nossa vida devemos abandonar nossa família, não
era isto que Jesus ensinava. O que não podemos é deixar ser levado pelas coisas
que eles fazem, pelo contrário, os ganharemos se mostrar a eles nosso novo modo
de viver, não podemos viver em conformidade com as coisas que eles praticam.
Somos novo homem nascido e gerado na cruz de Cristo (Jo 3. 4-6).
Nicodemos perguntou: como é que um homem velho pode nascer de novo? Será que
ele pode voltar a barriga de sua mãe e nascer outra vez? Jesus disse: eu afirmo
ao senhor que isto é verdade, ninguém pode entrar no reino de Deus se não
nascer da água e do Espírito. Quem nasce de pais humanos é um ser de
natureza humana; quem nasce do Espírito é um ser de natureza espiritual. Quando
nascemos em Cristo toda a nossa velha natureza deve ser morta através da nossa
aproximação da cruz de Cristo. “E digo isto, e testifico no Senhor, para
que não andeis mais como andam os gentios, na vaidade do seu sentido.
Entenebrecido no entendimento, separado da vida de Deus pela ignorância que há
neles, pela dureza do seu coração” (Ef. 4. 17-18).
3.3. Benignos uns para com os outros
Somos
membros um dos outros, estamos interligados uns aos outros formando assim o
corpo de Cristo que é a cabeça. Ninguém maltrata um membro do seu corpo, pode
ser uma unha, se entra nela um pequeno material estranho todo corpo sofrerá
porque está ligada no corpo. Entre a Igreja do Senhor também será assim,
devemos ser benignos, compassivos, perdoadores amorosos uns para com os outros.
Estamos vivendo dias muito difíceis, muitos de nossos irmãos tem passado muitas
dificuldades e o porquê não dizer, que até falta de alimentos, será que temos
partido o pão com nossos irmãos mais carentes? Ou será que sentamos com nossa
família a mesa na hora da refeição e nos alegramos, até agradecemos a Deus ou
talvez nem isto fazemos. Pelo contrário, até reclamos por algo, enquanto pode
ter um membro do nosso corpo que nem um cafezinho simples tomou? (Mt. 25.
42-46). Porque Tive fome e não me deste de comer; tive sede e não me
deste de beber ...., já dissemos acima que o Espírito Santo que habita
em nós presenciam todas as coisas e será Ele que irá nos apresentar ao pai
(Gên. 24.50-61). Nessa passagem vemos Eliezer simbolizando o Espírito Santo, e
Rebeca, simbolizando a Noiva de Cristo sendo levada para seu Senhor. Portanto
devemos andar em conformidade com a natureza de Cristo que demonstrou primeiro
seu grande amor. E nos ordenou que devêssemos amar uns aos outros.
Conclusão
Nossa
vida com Cristo deve ser exemplos de fé, de amor e de caráter cristão diante
dos homens, somos luz e essa luz deverá iluminar o mundo, se é, que temos a
nova natureza de Cristo, se é, que temos o Espirito Santo dentro de nós. Somos
um novo homem e nossa conduta precisa refletir a gloria de Cristo!
Referências bibliográficas
Bíblia
de Estudo Genebra – 2ª Edição Revisada e Ampliada. Editora Cultura Cristã.
Bíblia
de Estudo Palavra Chaves – Almeida Revisada e Corrigida 4ª Edição.
Bíblia
Thompson – Almeida Edição contemporânea.
Revista
da Escola Bilica Dominical – Jovens e Adultos, 1º Trimestre de 2015 – Ano 25 N0
94
O
Culto Espiritual – Augusto Nicodemos Lopes, 1ª edição – 1999 – Editora Cultura
Cristã. Cx.
Postal 15. 136 – CEP 01599-970
Revista do professor: Adultos. Efésios - Uma
exposição sobre as riquezas da graça, misericórdia e glória de Deus - 4º
Trimestre de 2021. Ano 31 n° 121. Lição 10 – O novo homem e sua conduta diante
do mundo.
Comentarista adicional – Missionária
Gidersi Vilar Borges Viana
3 comentários:
Parabéns missionária Gidersi. Excelente comentário. Deus te abençoe sempre mais.
Deus abençoe a serva do Senhor.
Muito bem explicado ... Que deus continue abençoando sua vida
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