A SEGUNDA ORAÇÃO INTERCESSORA
Lição 07 - 14 de Novembro de 2021
TEXTO ÁUREO
“Orai sem cessar.” 1 Tessalonicenses 5.17
VERDADE APLICADA
Estudar, refletir e fazer orações com as Escrituras,
são hábitos que devemos cultivar para a nossa edificação e fortalecimento
espiritual.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar o modelo da oração feita
por Paulo.
Explicar a razão pela qual Paulo
ora pelos efésios.
Ensinar acerca das dimensões do
amor de Deus.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Efésios 3
14. Por causa disto me ponho de joelhos
perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo,
15. Do qual toda a família nos céus e
na terra toma o nome,
16. Para que, segundo as riquezas da
sua glória, vos conceda que sejais corroborados com poder pelo seu Espírito no
homem interior;
17. Para que Cristo habite, pela fé,
nos vossos corações, a fim de, estando arraigados e fundados em amor,
18. Poderdes perfeitamente compreender,
com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a
profundidade,
19. E conhecer o amor de Cristo, que
excede todo entendimento, par que sejais cheios de toda a plenitude de Deus.
Comentário adicional
A ousadia presente nas duas orações intercessora de
Paulo aos efésios nos impressiona: Ele pede algo que é impossível de ser
mensurado com exatidão. Podemos ter uma ideia do alcance das petições, mas
jamais conseguiremos um retrato fiel de quão profundas e significativas são
essas solicitações. A maturidade do apóstolo o leva a ousar e pedir que os
cristãos vivam experiências que vão muito além do limitado entendimento humano.
Nessa oração, Paulo intercede para que o Espírito Santo nos orientes em como
nos apropriar das benções celestiais em Cristo que são riquíssimas.
1 - O modelo ideal para achegar-se a Deus
Aprendi, no meu
relacionamento com Deus, que somos o elo de ligação entre o Céu e a Terra,
portanto, quando intercedemos bênçãos na vida de alguém, somos os primeiros a
receber dessa virtude. E é neste contexto que o apóstolo Paulo ora para fortalecer
e edificar todos os cristãos
1.1 - O motivo da oração pelos efésios
O apóstolo Paulo pede que Deus fortaleça os cristãos
com poder no seu homem interior, e que o Espírito Santo os leve a conhecer mais
profundamente a vontade de Deus. Esse fortalecimento alcançará nossas mentes,
sentimentos, propósitos, desejos, enfim, em todas as questões que se relacionam
ao ser humano integral. É o seu interior que move e faz de alguém o que é. Quando
não estamos fortalecidos, perdemos a nossa essência cristã e passamos a agir
dentro de uma conduta mundana e ditada pelos padrões pecaminosos. Além disso,
enfraquecidos, nós estamos sujeitos às mais duras frustrações e derrotas frente
aos desafios cotidianos. Paulo pede para que, pelo Espírito Santo, sejamos
fortalecidos em nosso homem interior. As fraquezas e limitações humanas nos
fazem desanimar, mas o Espírito nos fortalece e nos coloca de pé. É nesse
fortalecimento que nossas vidas mudam e conseguimos as forças tão necessárias
para reagirmos às influências mundanas. Enfim, é Deus que nos fortalece para
enfrentarmos os desafios da vida (Fp 4.13). Esse poder que opera dentro dos
cristãos é fruto da ação do Espírito Santo de Deus e acontece mediante a
interiorização das verdades que ouvimos e permitimos que sejam refletidas e
absorvidas por nossas mentes. Trata-se da interiorização das verdades
essenciais da Palavra de Deus em nossas vidas. De joelhos, as limitações,
frustrações e temores se dissolviam e Paulo sentia-se infinitamente mais forte,
porque nele operava o Espírito Santo. E o mesmo Espírito que estava em Paulo,
fortalece a Igreja e opera em cada um de nós.
1.2 - A atitude da oração
Paulo está preso em Roma e sente-se movido a
dirigir-se aos cristãos, falar-lhes e, impondo-lhes as mãos, ora. Mas ele está preso!
Como fazer? A resposta é simples! O apóstolo é um homem espiritual, maduro e
com uma fé inabalável. O seu corpo era físico e limitado, mas o Espírito que
nele habitava era onipresente e onipotente. Os sentimentos de Paulo nos abraçam
até hoje, a Carta do apóstolo fala conosco até os dias atuais, a oração desse
homem de fé é instrumento da bênção de Deus na vida dos cristãos enquanto
estiverem confessando a Cristo, crendo em Deus e, dirigidos pelo Espírito,
fazendo a diferença em um mundo que clama. Aos judeus de então, não era
costumeiro a oração de joelhos. Quando oravam, ficavam de pé e erguiam as mãos.
Paulo, inundado pelo desejo de pedir algo tão único e precioso para os cristãos
de Éfeso, jogou- se ao chão e de joelhos clamou. Não podia ir fisicamente até
Éfeso, mas de joelhos podia subir até o trono da graça de Deus e pedir com
ousadia: Pai, fortalece-os no Espírito, habite Cristo nos corações,
permita-lhes conhecer o incompreensível e enche-os da Tua plenitude. Essa foi a
sua oração.
1.3 - O alvo da oração
Toda oração deve ser direcionada ao Deus trino – Pai,
Filho e Espírito Santo. A Bíblia ensina que podemos orar a um ou aos três,
porque os três são Um. Toda oração deve ter como prioridade a confissão de
nossos pecados porque sabemos que “se confessarmos os nossos pecados, ele
é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1João
1:9) e louvamos a Deus por isso. Ao nos aproximar dEle com nossas
súplicas e intercessões, devemos saber que Ele nos ama, nos escuta, e tem
prazer em estar conosco (Mt 28.20), por isso devemos louvá-Lo por Sua
misericórdia e bondade em estar disposto a escutar e responder às orações.
Quando consideramos tudo isso, é fácil ver que orar a alguém que não seja ao
Deus trino é impensável, porque a oração é uma forma de adoração, e adoração
deve ser reservada a Deus e apenas Deus. O Pai é o autor de tudo, a Ele pedimos
em nome do Filho que abril o caminho de volta para Deus, em nome desse filho
temos acesso direto ao Pai, o elo de ligação e o responsável em apresentar
nossas petições diante de Deus e é o Espírito Santo que intercede por nós com
gemidos inexprimíveis. (Rm 8.26 e 27).
2 - A oração por uma vida de plenitude
O apóstolo Paulo, teve a ousadia de pedir a Deus para
que a igreja de Éfeso fosse tomada de toda a plenitude de Deus (Ef 3.19).
Embora sejamos frágeis vasos de barro, podemos ser habitados pela plenitude do
Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, conheçamos agora a importância de
cheios da Graça de Deus, fonte inefável de toda sua bondade para conosco.
2.1 - A fonte de toda plenitude
Paulo, de joelhos, ora para que sejamos tomados de
toda a plenitude de Deus. Os mais apressados poderiam pensar que Paulo estaria
delirando, mas ele antecipa esse questionamento, afirmando: “Ora, àquele
que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou
pensamos conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória na igreja e
em Cristo Jesus, agora e pelos séculos dos séculos. Amém” (Ef 3.20,21).
A Palavra de Deus diz que auto existência, imensidão, infinitude, eternidade,
imutabilidade, onisciência, onipresença, onipotência e transcendência são
atributos exclusivos de Deus. Ele trouxe à existência o universo, é maior do
que o universo e governa o universo. Este Deus soberano, em cuja presença os
seres angelicais mais exaltados cobrem o rosto, dignou-se habitar não apenas
entre nós, mas em nós. Podemos ser tomados não apenas de Deus, não apenas da
plenitude de Deus, mas de toda a plenitude de Deus. Não obstante essa realidade
transcenda ao nosso entendimento, podemos exultar nela com alegria indizível e
cheia de glória. A igreja é o corpo de Cristo, a plenitude daquele que a tudo
enche em todas as coisas. Cristo não apenas se fez carne e habitou entre nós.
Ele habita em nós. Sua presença em nós é a nossa esperança da glória. Somos
tomados de toda a sua plenitude. Cristo está em nós e habita em nossos corações
pela fé. Não habita como um mero hóspede que chega e vai embora, mas como o
dono da casa, que tem residência permanente e definitiva. A Palavra de Deus diz
que nós somos o templo do Espírito Santo, a morada de Deus (I Co 6.19; I Co
3.16). O Espírito Santo nos foi dado para abrir nosso coração, nos regenerar,
convencer do pecado, nos selar para o dia da redenção, nos batizar no corpo de
Cristo, nos habilitar com dons, nos santificar e nos capacitar com poder para
testemunharmos de Cristo. Não apenas podemos ser cheios do Espírito, mas somos
ordenados a isso. Não podemos viver uma vida rasa uma vez que os rios de água
viva podem fluir do nosso interior. Não podemos viver uma vida fraca, uma vez
que a suprema grandeza do poder Deus está à nossa disposição. Não podemos viver
uma vida vazia, uma vez que o Deus que nem os mais altos céus podem contê-lo,
habita em nós em toda a sua plenitude.
2.2 - As riquezas do poder celestial em
Cristo
O Apóstolo Paulo, mesmo sabendo do amadurecimento dos
crentes de Éfeso, se preocupa com a compreensão deles sobre a extensão da
riqueza da graça de Deus em Cristo Jesus, a falta de conhecimento destas
verdades é que leva ricos crentes em Cristo a mendigar espiritualmente, por
desconhecerem as suas riquezas inestimáveis em Cristo. A expressão chave da Epístola
aos Efésios é “em Cristo”. Saber a nossa posição em Cristo é mudar a
nossa vida. Mudar a nossa espiritualidade, a nossa mente, a nossa visão e as
nossas atitudes para com este mundo visível. Os santos e fiéis em Cristo, que
somos nós, fazem parte da Igreja (do grego “ecclesia” que significa uma
assembleia dos chamados para fora – separados), que é o corpo de Cristo. Somos
membros deste corpo do qual a cabeça é Cristo. Os santos e fiéis em Cristo que
somos nós, fazemos parte do grande edifício, chamado igreja, do qual Cristo é a
Pedra angular (Angular – Pedra fundamental de um edifício – Ef 2.20; Sl 118.22;
1 Pe 2.5-8). Estas três realidades: O de ser santo, declarado fiel em Cristo e
o de ser parte do seu corpo (a igreja é um organismo) nos asseguram que somos
ricos e felizes em Cristo. Estas riquezas espirituais em Cristo estão à nossa
disposição. Se alguém não está salvo, não é porque a bênção da salvação não
está à disposição deste, mas porque este ainda não estendeu a sua “mão da fé’,
para tomar posse da salvação que é pela graça de Deus e de graça (Ef 2.8; Is
55.1). O mesmo acontece com aqueles que ainda não são batizados com o Espírito
Santo. Eles receberam o Espírito quando aceitaram a Cristo como Senhor e
Salvador, mas ainda não são enriquecidos com a bênção do batismo com o Espírito
Santo, que é para todos “quantos o Senhor nosso Deus chamar” (At 2.39).
É só estender a “mão da fé” e alcançar essa riqueza espiritual em Cristo. Todas
as riquezas de Deus em Cristo Jesus estão a nossa disposição. Somos ricos e abençoados
em Cristo, fora D’Ele não há riquezas espirituais. Pode haver religiosidade tal
como a de Nicodemos (Jo 3.1-8) e, a de Cornélio (At 10), antes de
encontrarem-se com Jesus Cristo como Salvador, mas falta a salvação que é a maior
riqueza espiritual em Cristo. Estas
quatro realidades: O de ser santo, fiel, ser parte do corpo de Cristo e
abençoados n’Ele, nos asseguram que somos ricos e felizes em Cristo.
2.3 - A habitação de Cristo no coração
A nossa eleição por Deus está ligada a Cristo, não há
salvação fora de Cristo. Ele, Cristo, é o centro da história, da salvação e da
eleição humana. Fomos escolhidos por Deus nEle, assim está excluída desde a
fundação do mundo toda e qualquer justiça própria que o homem queira argumentar
para sua justificação. Além disso, Deus mesmo nos encaminhou em direção às suas
bênçãos espirituais, como por exemplo – a salvação em Cristo – “Ninguém
pode vir a mim, se o Pai, que me enviou, o não trouxer…” (Jo 6:44). Deus
nos predestinou para filhos seus através de Cristo. A predestinação para a
salvação é em Cristo, não há salvação fora dEle (2 Co 5.17). Fomos adotados na
família de Deus, quando aceitamos a Seu Filho como Salvador e Senhor (Jo 1.12),
e, assim nos tornamos agradáveis a Ele. O plano do Pai foi elaborado para ser executado
pelo Filho, e aplicado aos homens pela Pessoa do Espírito Santo. Alguém certa
vez disse que a Bíblia é Cristocêntrica; glória a Deus por essa verdade. A
Bíblia foi escrita para revelar a salvação de Deus em Cristo. Querer chegar no
céu sem passar pelo Calvário é esforço em vão. A história de Cristo na Bíblia
começa com Ele, como um inocente cordeiro sendo sacrificado pelo culpado
pecador (Gn 3.21) e termina com a invocação da vinda D’Ele (Ap 22.20,21). Estas
seis realidades: O de ser santo, declarado fiel, ser parte do corpo de Cristo,
e abençoado e escolhido e adotado n’Ele nos asseguram que somos ricos e felizes
em Cristo. Fomos selados em Cristo com o Espírito Santo. Quando nós ouvimos e
cremos na Palavra de verdade, o evangelho que nos salvou, nós fomos selados em
Cristo com o Espírito Santo da promessa, que é a garantia da nossa herança até
a redenção daqueles que pertencem a Deus, para o louvor da sua glória (Ef
1:12-14). Fomos salvos por crermos na mensagem da cruz. Na mensagem da salvação
preparada por Deus em Cristo.
3 - O Amor de Cristo
Paulo agora, fala do alicerce de toda essa grandeza
dos tesoures celestiais em Cristo, ter sido posto à disposição dos salvos, esse
alicerce é confirmado enfaticamente, como o amor de Cristo pela sua Igreja.
3.1 - Fortalecidos no amor de Cristo
O amor de Cristo. Duas figuras de linguagem são
utilizadas na referência ao que o amor de Cristo deve representar ao modo de
vida do cristão: Arraigados e fundados (Ef 3.17). O amor de Cristo deve estar
arraigado em nossas vidas como as profundas raízes de uma alta árvore e fundado
como os mais fortes alicerces de um edifício. É o amor que nos sustenta e nos
permite fazer coisas que vão além do entendimento. Por amor, um pai abre mão do
alimento para ver o filho saciado. Por amor, Cristo doou-se na cruz do calvário
para que todos nós pudéssemos ter vida (2 Co 8.9). Quando somos movidos pelo
amor de Cristo, todas as áreas de nossas vidas são impulsionadas a partir desse
amor. Desde as ações mais simples até as decisões mais complexas, todas são
mobilizadas e desenvolvidas a partir de uma base de sustentação chamada “o
amor de Cristo em nós” (Cl 3.17; Jo 15.13; Rm 8.38,39). Quando somos
movidos pelo amor de Cristo, todas as áreas de nossas vidas são impulsionadas a
partir desse amor. Desde as ações mais simples até as decisões mais complexas,
todas são mobilizadas e desenvolvidas a partir de uma base de sustentação
chamada “o amor de Cristo em nós”.
3.2 - As dimensões do infinito amor de
Cristo
Em Efésios 3:14-21 lemos a descrição do amor de Cristo
em 4 dimensões. O comprimento, a largura e altura são as dimensões comumente
usadas para descrever algo que queremos mostrar para alguém, dando uma ideia
mais completa. Mas o texto de Efésios não se detém nestas três apenas, e irá
acrescentar uma quarta dimensão chamada de profundidade, a qual junto com a
altura refletem a dimensão vertical e as outras duas, a dimensão horizontal,
lembrando-nos dos 4 extremos da cruz de Cristo. O comprimento alcançará todos e
de todos os tempos e épocas. A altura mostra que a distância do céu e da terra
tem um nome: Amor. E a profundidade significa que Jesus entrará no profundo do
nosso coração e o lavará, regenerará e purificará todo aquele que vier a Ele,
independente de cor, raça ou credo, o segredo é somente crer e se converter a
Ele. Exemplo da ilustração das 4 dimensões do amor de Cristo pelas 4 pontas dos
paus da Cruz. Horizontal: sua largura e comprimento. Vertical: sua altura e
profundidade. Será que podemos viver nas dimensões deste amor de Jesus? Sim,
porque, como diz aqui Paulo, Cristo, que já habita em nós, Ele quer habitar em
nós, isto é, quer expressar sua vida em nós e através de nós. E na conclusão
desta palavra de Paulo, ele diz que Deus é poderoso para atender a nossa
oração.
3.3 - O amor de Cristo excede todo
entendimento
O amor de Cristo que excede o entendimento humano,
opera em nossas vidas através do poder do seu Espírito Santo que em nós habita,
fazendo por nós tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou
pensamos. Tudo se resume na fé em Jesus Cristo e no Amor, como está escrito: “E
o seu mandamento é este: que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo, e nos
amemos uns aos outros, segundo o seu mandamento” (1João 3.23). Mesmo
ainda vivendo neste corpo carnal e corruptível e neste presente século mal,
podemos ter, pela fé, a comunhão com Jesus e com Deus, pois como está escrito
em João 14.23: “Jesus respondeu, e disse-lhe: Se alguém me ama, guardará
a minha palavra, e meu Pai o amará, e viremos para ele, e faremos nele morada”.
Por isto busquemos diligentemente conhecer a vontade de Jesus que é a mesma
vontade de Deus que o enviou; e como Jesus nos revelou, toda lei e os profetas
se resumem no AMOR. Em Mateus 22.36-40, Jesus é interrogado: “Mestre, qual é o grande
mandamento na lei? Jesus disse-lhe: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o
teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o
primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu
próximo como a ti mesmo”. Destes dois mandamentos dependem toda a lei e
os profetas. Portando, no amor de Deus e no amar a Ele e ao nosso próximo, está
o resumo de todo sucesso espiritual, que se sobrepõe a todos os demais
sucessos.
Conclusão
O maior segredo para usufruirmos de todas as riquezas
celestiais, é estar em Cristo, viver na plenitude de seu amor, segundo a sua
Palavra. A Bíblia tenta, ao máximo, explicar esse amor e nos levar a
valorizá-lo e a desfrutá-lo, mas, mesmo com todas as suas Palavras que, pelo
mesmo amor, nos foi escrita por homens inspirados pelo Espírito Santo, não
houve terminologia que pudesse expressá-lo em sua plenitude. Resta-nos apenas
crer e deixar este amor fluir através de nosso ser.
Referências bibliográficas
Revista do professor: Adultos. Efésios - Uma exposição
sobre as riquezas da graça, misericórdia e glória de Deus - 4º Trimestre de
2021. Ano 31 n° 121. Lição 07 - A segunda oração intercessora.
Bíblia de Estudo
Pentecostal, Revista e Corrigida. Traduzida em português por João Ferreira de
Almeida com referências e algumas variantes. Edição 1995.
Links:
Comentário adicional
PASTOR ALTEVI OLIVEIRA DA COSTA- Servo do Senhor Jesus
Cristo, Bacharel em administração de empresas públicas e privadas pela
Faculdade Católica de Brasília, Bacharel em Teologia pela FATAD, pós-graduado
em administração de cooperativas pela UNB, MBA em cooperativismo de crédito no
Canadá, Estados Unidos e Espanha.
Um comentário:
Comentário muito bom pastor Altevi. Deus te abençoe sempre mais.
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