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As bênçãos advindas da salvação - Comentários Adicionais

AS BENÇÃOS ADVINDAS DA SALVAÇÃO

Lição 02 – 10 de Outubro de 2021


TEXTO ÁUREO
“Eis que Deus é a minha salvação; eu confiarei e não temerei, porque o Senhor Jeová é a minha força, e o meu cântico, e se tornou a minha salvação” Isaías 12.2

VERDADE APLICADA
Desde a eternidade, Deus elaborou um plano para salvação de todo aquele que crê em Jesus Cristo.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
ENSINAR acerca da eleição divina;
MOSTRAR o significado da predestinação;
APRESENTAR os propósitos da soberana eleição.

TEXTOS DE REFERÊNCIA
Efésios 1
4. Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em caridade;
5. E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade,
6. Para louvor e glória da sua graça, pela qual nos fez agradáveis a si no Amado,
7. Em quem temos a redenção pelo seu sangue, a remissão das ofensas, segundo as riquezas da sua graça,
8. Que ele fez abundar para conosco em toda a sabedoria e prudência.

INTRODUÇÃO
Na lição anterior abordamos acerca do sublime e maravilhoso propósito da salvação. Na reflexão de hoje vamos nos concentrar sobre algumas bênçãos advindas da salvação. Essas bênçãos revelam a grandeza, a sublimidade e a perfeição deste incomensurável propósito de Deus. Depois que Deus elaborou Seu plano eterno, elegeu aqueles que creem para serdes santos e irrepreensíveis; predestinando-se a serem seus filhos (Ef 1.4,5). É bom lembrar que o tema da nossa reflexão é “As bênçãos advindas da salvação” e não “as bênçãos para alcançar a salvação”. Somos nós que escolhemos ser salvos ou é Deus, em Sua soberania, que escolhe quem Ele quer? Essa é uma difícil questão que precisa ser abordada e examinada com muita calma e muito cuidado, a fim de não sermos arrastados pelas garras do determinismo!

1. ELEITOS ANTES DA FUNDAÇÃO DOS TEMPOS
Nosso texto de referência traz duas expressões de grande peso espiritual: “nos elegeu” e “nos predestinou”. Estas expressões, às vezes mal interpretadas, são as chaves da lição esta semana. Desde a eternidade, aprouve a Deus executar um plano de restauração e reconciliação com a humanidade caída. Por isso, após expor os versículos de abertura (Ef 1.1 e 2), o apóstolo Paulo apresenta uma sequência de texto que se caracteriza pela verdadeira adoração e bondade ativa de Deus (Ef 1.3-14). Assim, esse texto deve ser analisados do ponto de vista de quem faz uma adoração a Deus: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo” (v.3). Quem adora, adora por algo que recebeu das mãos de Deus (Sl 103) ou por reconhecer a sua grandeza (Sl 104). Portanto, o contexto a partir do v.3 é de agradecimento pelas bênçãos recebidas. A estrutura aqui é semelhante ao Salmo 103. O salmista bendiz ao Senhor pelos benefícios recebidos, e a partir do v.3 passa a enumerar as bênçãos recebidas. O apóstolo Paulo também bendiz ao Senhor e passa a enumerar as bênçãos recebidas nos vs seguintes, diante disto, toda e qualquer declaração de Paulo aqui deve ser analisada com base na adoração.

1.1. Eleito com todas as bênçãos espirituais
Obviamente que as bênçãos espirituais não são materiais, uma vez que elas são provenientes dos “lugares celestiais” (veja 1 Co 10.4; 15.46). Digo isto, porque alguns adeptos da teologia da prosperidade, interpretam esse texto como se referissem às riquezas materiais. Aqui, Paulo está literalmente louvando e bendizendo a Deus pela concessão das inúmeras bênçãos espirituais advindas a partir da nossa salvação. Jesus ao falar a Nicodemos demonstrou que o que é nascido da carne é carne, e o que é nascido do Espírito, é espírito. Somente após a regeneração é que o homem passa a ser espiritual (Jo 3.6; 1 Pe 2.5; Jo 1.12-13), se tornando apto a receber as inúmeras bençãos mencionadas por Paulo, tais como: “nos elegeu para sermos santos” (v.4); “nos predestinou para sermos filhos” (v.5); “nos fez agradáveis para si” (v.6); “nos remiu por meio do sangue de Cristo” (v.7); “nos acolheu por sua vontade redentora” (vs.8-12); “nos revelou a Palavra da verdade” (v.13a); “nos selou com o Espírito Santo da promessa” (v.13b); ainda garantiu a validade da promessa (1.14). Tais bênçãos provêm de Deus, que planejou a redenção; do Filho, que a realizou; e do Espírito Santo, que a garante. Ser alcançados com “todas as bençãos espirituais nos lugares celestiais” significa que, em Cristo, estamos em uma posição espiritual, bem acima do plano ou bem físico e material.

1.2. Ele nos elegeu
Ele nos elegeu em Cristo para sermos santos e irrepreensíveis” (v-4). Esta frase “Ele nos elegeu” analisado fora do seu contexto, tem levado muitos a pensar que alguns foram escolhidos para serem salvos (dentre estes eu e você), e outros selecionados para serem condenados. Mas é realmente disto que Paulo está tratando? Deus tem preterição a algumas pessoas em detrimento de outras? A vontade de Deus no plano da salvação não mostra restrição a quem quer que seja, ao contrário, mostra claramente que o Seu desejo é que “todos sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade” (1 Tm 2.4). Em Atos 17.30 diz: “Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam”. A graça de Cristo é extensiva a toda humanidade e gira em função da sua obra realizada na cruz, contrário da doutrina da eleição incondicional, que diz que só quem foi selecionado, está predestinados a serem salvos. Se a graça de Deus manifestasse fazendo discriminação entre pessoas, seria isto graça? A verdade é que quando Paulo diz: “Ele nos elegeu”, além de utilizar o verbo no pretérito perfeito, o que indica algo já concluído, tal eleição tem propósitos definidos: Sermos Santos e irrepreensíveis. Portanto, para Paulo, os cristãos já usufruem, em Cristo, da condição de eleitos e de posse de todas as bênçãos espirituais. A palavra “eleito”, então, nos remete a uma posição (cargo) que adquirimos após “processo de eleição”. Isto significa dizer que antes da eleição não há pessoas na posição de eleitas, só há candidatos. Todos, independente de cor, raça, nacionalidade, sexo, condição social são candidatos à salvação, sendo eleitos somente aqueles que aceitam os seus decretos. Portanto, só após o processo de eleição é que haverá os efetivamente eleitos.

1.3. O tempo da validade desta eleição
Antes de Deus criar qualquer coisa, o seu plano de redimir a humanidade e de definir o destino dos crentes estava estabelecido (1.4,5). Por conseguinte, a Bíblia mostra que a redenção divina não foi uma medida de emergência; ao contrário, era o plano imutável do amor de Deus desde sempre (2Ts 2.13; 2Tm 1.9). O plano de Deus sempre foi fazer convergir em Cristo todas as coisas (v.10). Isso inclui tudo o que foi criado por Cristo, para Cristo e o que subsiste em Cristo (Jo 1.1-3; Hb 1.2,3). Sua vontade foi executada conforme o seu desígnio por intermédio de Cristo para que o Filho em tudo tivesse a preeminência (Cl 1.16-20). Assim, todo o universo, céus e terra estarão submissos a autoridade e soberania de Cristo (Rm 14.11; 2 Co 10.5). Nesse sentido, a ruptura espiritual provocada pelo pecado de Adão é restaurada em Cristo, não significando dizer com isto que no fim todos serão salvos, mas que finalmente tudo será como Deus planejou. A dispensação ou a administração desse plano será na plenitude dos tempos (v.10). Aqui, a palavra grega para “tempos” não é “chronos”, que traz uma ideia de cronologia, mas “kairos”, que se refere ao tempo divino previamente determinado para que todas as coisas estejam sob o domínio de Cristo (At 1.7).

2. PREDESTINADOS: UMA VIDA DE COMUNHÃO
Paulo procurou evidenciar a segurança da salvação em Cristo por meio de termos que demonstrassem a posse das bênçãos espirituais. Independentemente da maneira como entendemos esta doutrina, ela é sobressalentes nas Escrituras e, sem dúvida, uma das mais estimadas pelos cristãos. Mas, como já disse, precisamos analisar com prudência para não sermos arrastados pelas garras do determinismo ou fatalismo idealizados pelos calvinistas e/ou pelos arminianismos, onde os primeiros ensinam que a salvação humana não depende de qualquer disposição, fé ou santidade, mas de uma eleição absoluta e soberana de Deus. O perigo aqui é que a vontade do homem (livre arbítrio) é totalmente excluída. Se Deus escolhe os que serão salvos, então que diferença faz se o homem acredita ou não? Cristo morreu por todas as pessoas sem exceção ou somente por aqueles que ele escolheu? Por que pregar o evangelho? Além disso, se Deus elege de acordo com a Sua soberana vontade, então, como podemos ser responsáveis por nossas ações? ao passo que o segundo, ensinam que a salvação é muito mais ocasionada pela vontade do homem e do seu livre arbítrio do que propriamente pela soberana vontade de Deus. Para alguns o perigo aqui é que a vontade soberana de Deus fica excluída. Essa visão coloca o Criador à mercê da criatura?

2.1. Predestinados segundo Sua vontade e propósito
Para cumprimento da vontade de Deus no tocante a este propósito, há pelos menos três perspectivas a serem considerados: passado, presente e futuro. No passado, como já vimos, há o propósito eterno de Deus, pelo qual somos predestinados para adoção de filhos (Ef 1.5). Paulo demonstra que a vontade de Deus não é outra, senão que, por meio de Cristo, sejamos seus filhos. Tanto judeus quanto gentios eram filhos da ira, e por meio da graça do evangelho, agora são predestinados e adotados por filhos. Este é um dos fundamentos para nos tornarmos semelhantes a Cristo: “E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade… Nele (Cristo), em quem também fomos feitos herança, havendo sido predestinados, conforme os propósitos daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da sua vontade” (Ef 1.5,11); No presente, há o propósito histórico de Deus, pelo qual estamos sendo transformados pelo Espírito Santo, pois Deus quer que sejamos semelhantes a Jesus em amor, paz, alegria, mansidão, justiça etc: “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2 Co 3.18); e, no futuro, há o propósito escatológico de Deus, pelo qual seremos de fatos semelhantes a Ele: “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1 Jo 3.2). Não sabemos em detalhes como seremos no último dia, mas o que de fato sabemos é que seremos semelhantes a Cristo.

2.2. Predestinados para a adoção de filhos
A ideia secular a respeito da predestinação aponta para “destino”, “carma”, “sem opção de futuro”, etc. Para o entendimento natural, todas as pessoas possuem um destino pré-definido. Porém, a Bíblia demonstra que só os que estão em Cristo é que são predestinados. O restante da humanidade, diante do que expõe a Bíblia, não nascem predestinados. Todos os homens ao nascerem, nascem na condição de filhos da ira, mas em momento algum a Bíblia os designa como sendo predestinados a perdição. Por quê? Porque a todos os homens é dada a opção de aceitarem a graça de Deus. Os parâmetros para entender e interpretar a doutrina da predestinação segue paralelamente os mesmos ditames da doutrina da eleição. Aqui, em momento algum Paulo diz que Deus predestinou alguns para salvação e outros para condenação. Paulo diz que Deus predestinou os cristãos a serem filhos por adoção. E, se porventura, ainda houver dúvidas sobre quem são os predestinados, basta perguntar ao texto: Quem são os predestinados? Paulo, o autor, vai responder: Nós! Nós quem? Eu, apóstolo Paulo, os santos que estavam em Éfeso e os fiéis em Cristo Jesus (Ef 1.1). Segue-se, então, que a predestinação é bênção da parte de Deus para aqueles que foram regenerados ou por estarem em Cristo. Mas, o que é ser predestinado?

2.3. Predestinados para sermos semelhantes a Cristo
Todos sabemos que Adão, ao cair, perdeu a imagem divina conforme a qual fora criado. Deus, todavia, a restaurou em Cristo.  Ao escrever aos romanos, o apóstolo Paulo escreve dizendo, que Deus predestinou seu povo para ser conforme a imagem do Filho, ou seja, tornar-se semelhante a Jesus (Rm 8.29). João ensina com simplicidade que os que creem em Jesus serão como Ele: “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1 Jo 3.2). Deus quer que sejamos como Jesus, tanto na forma como em seu ser. Semelhantes em amor, paz, alegria, mansidão, justiça etc. “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2 Co 3.18). Portanto é pelo próprio Espírito que habita em nós que somos transformados de glória em glória — que visão magnífica! Nesta segunda etapa do processo de conformação à imagem de Cristo, percebemos que a perspectiva muda do passado para o presente, da predestinação eterna de Deus para a transformação que ele opera em nós agora pelo Espírito Santo. O propósito eterno da predestinação divina de nos tornar como Cristo avança, tornando-se a obra histórica de Deus em nós para nos transformar, por intermédio do Espírito Santo, segundo a imagem de Jesus.

3. OS PROPÓSITOS DA SOBERANA ELEIÇÃO
Deus, com toda a sua infinita sabedoria e poder, tem propósitos definidos (2 Tm 1.9; Is 14.24; 46.9-10; Sl 33.11; Mt 25.34). Mas qual será o propósito de Deus na eleição do pecador? O texto de Efésio não está dizendo que os propósitos da divina e soberana eleição sejam um processo em que Deus escolhe aqueles que serão salvos e despreza aqueles que serão condenados. Como já dissemos, a divina e soberana eleição está associada à nossa condição de santos e irrepreensíveis e não à salvação. Paulo, aqui, não está demonstrando um processo de escolha, onde alguns são escolhidos e outros não. Se Paulo estivesse fazendo referência a uma possível escolha de quem seria ou não salvo, ele faria referência a graça de Deus e não à eleição. Ele mesmo disse: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé...” (Ef 2.8). Portanto, a eleição aqui é para aqueles que já se encontram em Cristo. A expressão “em Cristo” (em + Cristo = Nele), aponta para a nossa nova condição (Ef 4.24; 2 Co 5.17). Portanto, “Em Cristo” aqui é um tipo de “contração” linguística para demonstrar de modo resumido nossa nova condição e posição diante de Deus e dos homens.

3.1. Eleitos para ser santos
A eleição foi realizada com um objetivo pré-definido: Sermos santos e irrepreensíveis! Ou seja, a escolha de Deus repousa sobre o Cristo e a Sua descendência, o que confere aos cristãos semelhança com o Filho de Deus, pois recebemos em Cristo plenitude de Deus (Cl 2.9-10). Santidade e irrepreensibilidade são características pertinentes à nova criatura, conforme o que atesta o apóstolo Paulo: “E vos revistais do novo homem, que segundo Deus é criado em verdadeira justiça e santidade” (Ef 4.24). O velho homem não pode ser eleito para ser ‘santo e irrepreensível’, pois não há como ser santo e irrepreensível sem antes ter um encontro com Cristo. Todos os homens necessitam nascer de novo, e isto somente é possível após morrer com Cristo. Somente aqueles que estão em Cristo recebem a condição de eleitos! Ou seja, foram eleitos para serem santos!

3.2. Eleitos para sermos filhos responsáveis
No verso 5 o apóstolo Paula aponta outra bênção adquirida por aqueles que estão em Cristo: “E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo...”. Como ter certeza de que a predestinação aqui não é direcionada aos perdidos? Como ter certeza de que a predestinação é exclusiva daqueles que estão em Cristo? Ao falar da salvação, Paulo em nenhum momento faz referência à eleição e predestinação, mas sim ao amor e graça de Deus (Ef 2.1-8). Toda a análise demonstra que Deus predestinou os salvos, aqueles que eram cristãos e que Paulo se incluiu na narrativa: “E nos predestinou…”, ou seja, nós, os cristãos, somos predestinados por Deus para sermos filhos por adoção. Haveria como os perdidos serem filhos de Deus por meio da predestinação? Não! Se não houver a regeneração por meio da graça, homem algum será recebido por filho de Deus. O homem só é recebido por filho de Deus quando se encontra em Cristo. Estar em Cristo é a condição necessária para ser predestinado a filho por adoção.

3.3. Eleitos para agradá-lo
A bênção de Deus destina-se aos cristãos (nova criatura) que foram gerados em Cristo. A expressão “em Cristo” significa que somos abençoados com toda bênção espiritual, a partir de Sua pessoa e obra realizada no calvário (Jo 1.3; Hb 5.9; 9.12). Relaciona-se ainda com a nossa experiência de conversão a Ele (2Co 5.17). Essa nova vida é conferida somente para quem está “em Cristo”, isto é, o oposto da antiga vida “em Adão” escravizada pelo pecado (Rm 5.11-15). Desse modo, não andamos mais em trevas, mas como filhos da luz (Rm 5.8). Nossa nova posição caracterizada pela salvação “em Cristo” além de nos tornar agradáveis a Deus, nos leva a desfrutamos de todos os benefícios advindos dessa redenção.

CONCLUSÃO
As bênçãos provenientes da salvação é algo sobrenatural e fazem parte exclusivamente de quem aceita Cristo como Salvador. Foi Ele que conquistou tudo isso para nós, não foi homem e muito menos as boas obras, foi exclusivamente pelo beneplácito da Sua benevolência. Se você não está vivendo estas bênçãos verifique onde você as perdeu e conquiste-as novamente. Não façamos como Esaú que trocou os bens espirituais pelos manjares que para nada servem se não para o corpo físico. Mas se você quer viver estas bênçãos, aceite a Cristo Jesus como Salvador e Senhor da sua vida e comece hoje mesmo vivê-las.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Edição Revista e Corrigida, tradução de João Ferreira de Almeida, CPAD, 2008.
PEARLMAN, Meyer. Conhecendo as doutrinas da Bíblia. São Paulo: Editora Vida, 2006.
SILVA, Severino Pedro da. A Doutrina da predestinação. Rio de Janeiro. CPAD, 1989.
Revista do professor: Jovens e Adultos. Efésios. Rio de Janeiro: Editora Betel – 4º Trimestre de 2021. Ano 31 n° 121. Lição 02 – As bênçãos advindas da salvação.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Pr. Osmar Emídio de Sousa

2 comentários:

Anônimo disse...

Ótima lição! Deus abençoe ����

Unknown disse...

Maravilhoso estudo muito edificante para Minha vida aqui tirei todas as duvidas qe eu tinha sobre a predestinaçao Deus abençoe por esse estudo e qe Deus continue te usanfo Amemm