A TRÍPLICE DIMENSÃO DA SALVAÇÃO
Lição 4 – 24 de outubro de 2021
TEXTO ÁUREO
“Porque
pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus.” Efésios
2.8
VERDADE APLICADA
A
salvação em Jesus Cristo nos tirou da condição de mortos, nos vivificou e nos
transportou para um reino de luz.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
Descrever
a
condição humana.
Apresentar
nosso estado presente.
Explicar
os propósitos de nossa salvação.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
EFÉSIOS
2
1.
E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados,
2.
Em que noutro tempo andaste segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe da
potestade do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência.
3.
Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne,
fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da
ira, como os outros também.
5.
Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo
(pela graça vocês são salvos).
Comentário adicional
Introdução
A
salvação divina é tão eficaz e poderosa que é capaz de nos transformar, fazendo
com que seu efeito nos alcance no passado, presente e futuro, e nos faz refletir
sobre:
A
velha criatura que éramos, antes da salvação, mortos e escravos do pecado
(Efésios 2:1-2); A nova criatura que somos, abandonando a vida pecaminosa,
tendo alegria em servir ao Deus vivo, livres da escravidão do pecado (Romanos
6:22);
Que
seremos totalmente livres do pecado, tendo um corpo glorificado, semelhante a
Cristo, completamente santos, livres do pecado e da morte, imortal e
incorruptível, para honra e glória de Deus (1 Coríntios 15:52-57).
1. Quem nós éramos no passado
Antes
de a Graça salvadora nos alcançar, Paulo deixa bem claro que estávamos mortos espiritualmente,
e andávamos segundo os desejos do mundo (efésios 2:1). Isso é bem fácil de entender, porque se formos
bem sinceros com nós mesmos, se fizermos uma análise detalhada de nossa própria
vida, veremos que nosso coração é pecaminoso e deseja fortemente andar da mesma
forma que os ímpios andam. De fato, não há como o ser humano desejar a Deus por
si só, ele não quer e não aceita, não se converte nem se arrepende por seu
próprio poder. Se não for a graça de Deus, seu maravilhoso amor e poder, o ser
humano é totalmente incapaz de se salvar da condenação justa de Deus.
1.1. Nossa condição diante de Deus
Um
dos textos que mais gosto, que melhor expressa a condição do homem diante de
Deus, está em Romanos 3:9-18: “Que se conclui? Temos nós alguma vantagem?
Não, de forma nenhuma. Pois já temos demonstrado que todos, tanto judeus como
gregos, estão debaixo do pecado. Como está escrito: “Não há justo, nem um
sequer, não há quem entenda, não há quem busque a Deus. Todos se desviaram e
juntamente se tornaram inúteis; não há quem faça o bem, não há nem um sequer. A
garganta deles é sepulcro aberto; com a língua enganam, veneno de víbora está
nos seus lábios. A boca, eles a têm cheia de maldição e amargura; os seus pés
são velozes para derramar sangue. Nos seus caminhos, há destruição e miséria; eles
não conhecem o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos.”
Meus
amados irmãos, Paulo diz, de uma maneira tão clara e fácil de compreender, que
somos pecadores, temos prazer em praticar a iniquidade e não queremos saber de
Deus. Isso acontece com cada ser humano que existe no planeta: “não há um
sequer”. Dessa forma, é sensato buscarmos a Deus em primeiro lugar, sermos
humildes, nos humilhar em sua presença, mostrar para todo o mundo que
refletimos a imagem de Deus em nossas atitudes. O que tem de crente orgulhoso e
se achando santíssimo por aí não é brincadeira. Voltemos ao evangelho, e
vejamos o quão miserável é a nossa condição diante do Criador tão poderoso e
maravilhoso, nosso Deus, que detém toda a honra, glória e louvor para todo o
sempre.
1.2. Andávamos segundo o curso do mundo
A
frase "deus deste mundo" (ou "deus deste século"), escrita
em 2 Coríntios 4:4, indica que Satanás é a maior influência sobre os ideais,
opiniões, metas, desejos e pontos de vista da maioria das pessoas. Sua
influência também abrange filosofias, educação e comércio mundiais. Os
pensamentos, ideias, especulações e falsas religiões do mundo estão sob o seu
controle e surgiram a partir de suas mentiras e enganos.
Satanás
também é chamado de "príncipe das potestades do ar" em Efésios 2:2.
Ele é o "príncipe deste mundo" conforme João 12:31. Estes títulos e
muitos outros representam as capacidades de Satanás. Dizer, por exemplo, que
Satanás é o "príncipe das potestades do ar" significa que, de alguma
forma, ele governa o mundo e as pessoas.
Isso
não quer dizer que ele governa o mundo completamente, pois Deus é soberano
absoluto. Entretanto, significa que Deus, em Sua infinita sabedoria, permitiu
que Satanás operasse neste mundo dentro dos limites que Deus estabeleceu para
ele. Quando a Bíblia diz que Satanás tem poder sobre o mundo, devemos nos
lembrar de que Deus deu a ele domínio apenas sobre os incrédulos. Os crentes
não estão mais sob o domínio de Satanás (Colossenses 1:13). Os incrédulos, por
outro lado, estão presos "no laço do diabo" (2 Timóteo 2:26),
encontram-se no "poder do maligno" (1 João 5:19) e são escravos de
Satanás (Efésios 2:2).
Dessa
forma, meus irmãos, não é exagero dizer que nós andávamos segundo o curso desse
mundo, segundo a vontade de satanás, que veio para matar, roubar e destruir.
1.3. Andávamos na vontade da carne
Como
é sabido por todos, com a separação do homem e Deus, através do pecado, o homem
sempre vai andar inclinado aos desejos carnais, por conta de sua natureza
pecaminosa, como pode ser verificado em Efésios 2:3 “Entre eles também nós
todos andamos no passado, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a
vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como
também os demais.”
Paulo
usa termos como filhos da ira, filhos da desobediência, trapos de imundícia.
São termos pesados, meus irmãos, mas lembremos de que o pecado é, de fato, uma
coisa nojenta diante de Deus, e essas expressões usadas por Paulo refletem
muito bem o quanto Deus odeia o pecado. Andar de acordo com a vontade da carne
é separar de Deus, abraçar o pecado e ignorar por completo o Espírito Santo,
que deveria habitar em nós e nos preencher por completo.
Acho
válido lembrar que o Espírito e a carne são opostos entre si, e é uma batalha
diária (Gálatas 5:17). Continuando a leitura, nesse mesmo capítulo da carta de
Paulo aos Gálatas, temos uma explicação de como a carne e o Espírito são
opostos, e nos deixa uma mensagem clara de como o povo de Deus deve agir: de
acordo com o fruto do Espírito, e não da carne:
“Ora,
as obras da carne são conhecidas e são: imoralidade sexual, impureza,
libertinagem, idolatria, feitiçarias, inimizades, rixas, ciúmes, iras,
discórdias, divisões, facções, invejas, bebedeiras, orgias e coisas semelhantes
a estas. Declaro a vocês, como antes já os preveni, que os que praticam tais
coisas não herdarão o Reino de Deus. Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria,
paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio
próprio. Contra estas coisas não há lei.” (Gálatas 5:19-23)
2. O que nos tornamos no presente
Paulo
apresenta uma condição geral do ser humano, que é um ser morto espiritualmente,
incapaz de querer alguma coisa com Deus por si só, sendo necessária uma
intervenção divina, nos dando vida para que possamos querer as coisas
espirituais e crer (efésios 2:1). Dessa forma, se houver um arrependimento
genuíno, a pessoa é transformada. Em outras palavras, essa condição do ser
humano diante de Deus é antes da conversão a Cristo, é de uma pessoa que não
conhece Jesus, pois, conhecendo a Ele VERDADEIRAMENTE, é impossível não ser
mudado radicalmente (1 Pedro 1:23). E é nessa situação que nós, o povo de Deus,
nos encontramos: somos uma nova criatura, de forma que o velho homem está
morto, e somos nascidos de novo.
2.1. Gerados em misericórdia
Deus
é tão maravilhoso que nos resgatou da escravidão do pecado, nos deu vida, pois
estávamos mortos em nossos delitos. Esse amor é inexplicável, a mente humana
não é capaz de mensurar a dimensão desse amor, que, por conseguinte, torna-se
misericórdia. É com essa infinita misericórdia que Deus nos tocou, nos amou
primeiro, enchendo-nos de sua graça.
Essa
graça, que é um favor imerecido, alcança os eleitos de forma eficaz, sendo que
não é possível um filho de Deus perder essa graça. Como escrito em Romanos 8:38-39:
“Porque eu estou bem certo de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os
principados, nem as coisas do presente, nem do porvir, nem os poderes, nem a
altura, nem a profundidade, nem qualquer outra criatura poderá nos separar do
amor de Deus, que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.”
Se
não há nada, nem ninguém, que é capaz de nos separar do amor de Deus, como
podemos perder a salvação? Na verdade, aqueles que eram da igreja e se
desviaram, ou apostataram, na verdade jamais foram salvos, pois não se pode
perder aquilo que não se tem. Um grande exemplo disso é Judas, apóstolo de
Cristo: foi escolhido por Cristo em pessoa, andou com Ele, operou milagres,
presenciou os milagres, viveu uma vida plena em Cristo, mas, ainda assim, o
traiu e depois se matou. Porque não pediu perdão e se arrependeu genuinamente
como Pedro, que o negou 3 vezes? Porque Judas jamais foi salvo, nunca foi um
eleito de Deus, e Pedro sim.
Sendo
assim, Deus nos fez filhos através de Cristo, sendo um favor imensurável,
totalmente eficaz, e por isso temos a certeza da nossa salvação, pois aquele
que prometeu é fiel para cumprir: “Eu lhes dou a vida eterna; jamais
perecerão, e ninguém as arrebatará da minha mão.” (João 10:28)
2.2. Fomos vivificados
Meus
irmãos, a condição em que nós, humanos, estávamos era lamentável. Como já
demonstrado, estávamos mortos espiritualmente, por conta do pecado que separou
o homem de Deus lá no jardim do éden. O salário do pecado é a morte, não a
vida. Como Deus é justo e imutável, nós todos vamos, inevitavelmente, morrer
fisicamente (a não ser que Jesus volte, aí os vivos serão transformados e os
mortos ressuscitados). Pois bem, a morte física, até a volta de Cristo, é
inevitável, mas a morte espiritual não, para nós, filhos de Deus.
Assim,
fomos vivificados, mudando nossa condição de condenados à morte eterna para
recebermos a vida eterna. Algumas pessoas questionam a justiça de Deus, se
perguntando: se Adão que pecou, por que eu é que sou condenado? Na verdade,
todos pecaram e carecem da glória de Deus (Romanos 3:23), e, sendo assim, por
culpa exclusivamente do homem, ainda que se Deus não providenciasse o cordeiro
santo, que é Cristo, para a expiação de nossos pecados, Deus seria totalmente
justo. Com isso em mente, é importante lembrar que todos somos pecadores, somos
totalmente responsáveis por nossas atitudes, e vamos prestar contas a Deus no
dia do juízo.
Dessa
forma, a condenação ao inferno é, na verdade, justa, pois foi o homem que virou
inimigo de Deus, não o contrário (Tiago 4:4). Ainda assim, Deus nos resgatou
dessa triste condenação e nos vivificou.
2.3. Recebemos a cidadania do reino
“Mas,
a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a
saber, aos que creem no seu nome,” (João 1:12). Com essa
maravilhosa declaração de Deus, por intermédio de João, temos a tranquilidade
de saber que não pertencemos a este mundo cheio de dor e tormentas. Ao estar em
Cristo, todos nós, que outrora estávamos no caminho para sermos lançados no
fogo eterno, somos agora filhos de Deus. Ainda que adotados, temos os mesmos
direitos de um filho gerado: herdaremos o reino dos céus, a vida eterna, todas
as bênçãos de Deus.
Contudo,
o fato de não pertencermos a este mundo e sermos cidadãos do reino de Deus, não
é motivo para vivermos da forma que desejamos, desleixados com o mundo
espiritual, não dando importância a Deus. Infelizmente, alguns irmãos usam a
liberdade cristã para fins pecaminosos, como não pagar impostos, roubar, tirar
proveito de alguma forma. Alegam que o cristão não está mais em baixo da lei,
se desculpam dizendo que Deus é amor e não castiga seus filhos, distorcem o
sentido da graça e a usam como desculpa para o pecado.
Somos,
de fato, cidadãos dos céus, porém, ainda somos cidadãos em nossos respectivos
países também, devendo cumprir a legislação e respeitar as autoridades que Deus
estabeleceu: 1 Ped. 2:13-14,16 “Por causa do Senhor, estejam sujeitos a
toda instituição humana, quer seja ao rei, como soberano, quer seja às
autoridades, como enviadas por ele tanto para castigo dos malfeitores como para
louvor dos que praticam o bem. 16: Como pessoas livres que são, não usem a
liberdade como desculpa para fazer o mal; pelo contrário, vivam como servos de
Deus.”
3. O que seremos no futuro
A
salvação é tão graciosa, que produz efeito futuro também nos filhos de Deus.
Além do passado e presente, o futuro dos salvos é magnífico: um verdadeiro
presente que não merecemos. No tempo presente, atual, somos libertos da
escravidão do pecado, do laço do inimigo. No futuro, seremos totalmente
transformados, pois, apesar de sermos transformados atualmente, não estamos na
forma gloriosa ainda; isso acontecerá somente na vinda de Cristo. Ou seja,
atualmente somos livres da escravidão do pecado, mas não do pecado em si, pois
pecamos algumas vezes. Assim que tivermos na plenitude dos tempos, será
impossível pecar, pois estaremos completamente livres, absolutamente livres do
pecado. Esperamos ansiosamente por isso, e enquanto isso não acontece,
aguardamos vigilantes e fiéis, com gratidão e esperança de que o melhor está
por vir.
3.1. Tornamo-nos feituras de Deus
Sempre
ouvidos declarações do tipo: “nós fomos feitos à imagem e semelhança de Deus”.
É verdade, isso está bem claro no relato da criação em Gênesis 1:26. Contudo, é
importante lembrar que Deus é um ser espiritual (João 4:24), ou seja, não
possui forma física, e algumas pessoas ficam imaginando Deus como um homem,
corpóreo, por conta dessa famosa expressão “feitos à imagem e semelhança de
Deus”. Isso é um erro de interpretação. O que ocorre é que somos feitos
semelhantes a Deus no sentido de seus atributos, que foram colocados em nós:
amor, compaixão, justiça, fidelidade. Claro todos esses atributos são falhos,
são fracos em nós, mas em Deus, são absolutos e perfeitos.
Apesar
da queda da humanidade em pecado, no Éden, o homem continua com esses
atributos, mas agora, totalmente afastados de Deus. Com isso, Deus nos
reaproxima dEle, fazendo-nos uma nova criatura, por meio de Cristo (Efésios
4:24). Somos imago Dei, somos um espelho que refletimos a glória de Deus, um
espelho quebrado e defeituoso, sim, mas ainda refletimos essa linda imagem de
Deus.
3.2. Para mostrar nos séculos vindouros
Somos
importantes demais para Deus. Fomos comprados por um alto preço (1 Coríntios
6:20), somos tão bem cuidados por Deus, que Ele sabe até quantos fios de cabelo
tem na nossa cabeça (Mateus 10:30), nos deu vida em Cristo, pois estávamos
mortos em pecado (1 João 4:19, somos uma nação santa, povo exclusivo de Deus e
membros de Sua família (1 Pedro 2:9), e Deus jamais se esquece de nós (Isaías
49:15).
Irmãos,
eu poderia citar várias referências bíblicas para demonstrar o quanto somos
preciosos para Deus, apesar de não merecermos esse amor tão imenso. Assim como
um pai e uma mãe mostram seus amados filhos para os amigos, Deus também nos
mostra para todo o mundo desde a antiguidade, com muito amor, e também será
assim nos séculos vindouros: seremos o cartão postal de Cristo no milênio de
reinado (Apocalipse 20:4), seremos a demonstração da graça eterna de Deus.
3.3. Seremos a assinatura visível de sua obra
A
obra de Cristo na cruz é perfeita, eficaz e potente. Os nossos pecados foram
castigados em Jesus, por isso nós estamos livres da justa condenação divina: ao
invés de nós sofrermos a ira de Deus, Cristo já sofreu por nós. Assim, a dívida
está paga, e temos acesso ao reino exclusivamente por meio de Cristo, pois nós
mesmos jamais conseguiríamos sem essa maravilhosa graça.
Sei
que isso está bem claro para os irmãos, mas acho pertinente lembrar. Sendo
assim, com essa obra maravilhosa de Jesus em mente, somos uma assinatura
visível dessa obra. Testemunhamos nossa transformação, nossa salvação, somos gratos
por um amor tão inexplicável, falamos para todos os cantos do mundo que Jesus
Cristo é nosso Senhor e salvador.
Conclusão
A
salvação é, e sempre foi, pela graça de Deus, e não pelas obras. Não importa o
quão caridosa a pessoa possa ser, a quão generosa com os pobres e humildes, se
não for pela graça, mediante a fé em Cristo, essa pessoa não está salva
(efésios 2:9). Acontece que a fé sem boas obras é morta (Tiago 2:17), uma vez
que ser cheio do Espírito Santo significa refletir o fruto do Espírito. A fé se
expressa pelas boas obras, é pelas boas obras que nós demonstramos publicamente
a nossa fé. Então, não adianta nada uma pessoa se dizer crente e ignorar os
necessitados, matar animais desnecessariamente, falar mal do irmão, passar pelo
servidor de limpeza e o menosprezar... Na verdade, isso evidencia que a pessoa
não tem nada de Cristo em sua vida, e vive uma vida de aparências na igreja.
Portanto,
como resultado inevitável da fé salvadora, todo cristão genuíno pratica boas
obras de forma automática, sem esforço nenhum e de bom grado, sem se quer
perceber. Fomos salvos, dentre outros motivos, para fazermos boas obras, e o
santo nome de Jesus ser glorificado.
Referências bibliográficas
►
Bíblia de estudo – Nova Almeida Atualizada.
►
Revista Betel Dominical, adultos, 4º Trimestre de 2021, ano 31 nº 121. Efésios
– Uma exposição sobre as riquezas da graça, misericórdia e glória de Deus.
Lição 4 – A tríplice dimensão da salvação.
Comentário adicional –
Fernando Júnio – aluno da EBD
8 comentários:
Parabéns pelo comentário Fernando, muito edificante. Deus continue te abençoando.
Parabéns Fernando Júnior pelo edificante comentário
Obrigado, meus amados irmãos em Cristo. Deus abençoe
Muito bom Dessa forma Crescemos na graça e no Conhecimento.
Parabéns pelo comentário. Deus abençoe irmão em Cristo Fernando!
Parabéns, meu irmão!
Deus continue abençoando.
A paz de Jesus,obrigada por compartilhar seus conhecimentos conosco.Deus abençoe.
Excelente comentário !! Deus abençoe!!!
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