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A comunicação no ambiente familiar - Comentários Adicionais (Pr. Osmar Emídio)


A COMUNICAÇÃO NO AMBIENTE FAMILIAR
(Lição 03 – 19 de janeiro de 2020)

TEXTO ÁUREO
“A morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que a ama comerá do seu fruto.” (Pv 18.21).

VERDADE APLICADA
A comunicação é um dos aspectos fundamentais na construção e manutenção do ambiente harmonioso na família.

OBJETIVO DA LIÇÃO
a) ENSINAR acerca da relevância da comunicação;
b) MOSTRAR que a Bíblia é um verdadeiro manual de comunicação;
c) OBSERVAR algumas atitudes que podem aperfeiçoar a comunicação.

TEXTOS DE REFERÊNCIA
Ef. 4.26 - Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira.
Ef. 4.27 - Não deis lugar ao diabo.
Ef. 4.29 - Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.
Ef. 4.30 - E não entristeçais o Espírito Santo de Deus, no qual estais selados para o dia da redenção.
Ef. 4.31 - Toda a amargura, e ira, e cólera, e gritaria, e blasfêmia e toda a malícia sejam tiradas dentre vós.
Ef. 4.32 – Antes, sede uns para com os outros benignos, misericordiosos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.

INTRODUÇÃO
Vivemos a era da tecnologia e da comunicação. Apesar disso, nunca se observou tanta falta de comunicação entre as pessoas. Parece até paradoxal, mas em plena Era da Comunicação, com a tecnologia se transformando a cada minuto, nosso maior desafio continua sendo compreender e ser compreendido. No âmbito da comunicação familiar, esse desafio parece ser ainda maior, pois como ela acaba sendo um processo muito natural, nos descuidamos com a forma de como lidamos ou falamos, principalmente, com aqueles com quem temos relações mais próximas e íntimas. Esse descuido tem levado ainda, muitos maridos e esposas, pais e filhos a se comunicarem de forma virtual, disponibilizando pouco ou nenhum tempo para seus relacionamentos pessoais. Como tem sido nossa comunicação no ambiente familiar? O que temos feito para melhorá-lo? Estamos dispostos a refletir sobre o assunto e colocarmos em prática?

1. A RELEVÂNCIA DA COMUNICAÇÃO
Em todos os aspectos da nossa vida pessoal, a comunicação constitui-se como um fator de extrema relevância para que possamos transmitir informações, fatos, ideias, desejos, emoções, etc., tornando-se evidente que quem não se comunica eficazmente, acaba se isolando ou ficando de fora nos círculos em que é parte integrante. No ambiente familiar não é diferente, pois as informações produzidas e transmitidas causam impactos na nossa vida e na vida dos demais membros, cujas consequências se fazem sentir de variadas maneiras, desde a mais positiva a mais negativa. Além do mais, os fatores a elas associados exercem influência fundamental na socialização, na educação, na transmissão de crenças, princípios e valores, sendo fundamental para se criar um ambiente de paz e felicidade em nosso lar.

1.1. O que significa comunicação?
Do ponto de vista acadêmico, comunicação é a ciência que cuida das interações entre as pessoas e os animais por meio do compartilhamento de informações. A palavra é derivada do termo latino “comunicare”, que significa “partilhar ou tornar comum”. Através da comunicação, os seres humanos e os animais partilham ou tornam comum diferentes informações entre si, tornando o ato de comunicar uma atividade essencial para a vida em sociedade. Quando a comunicação se realiza por meio de uma linguagem falada ou escrita, denomina-se comunicação verbal. Quando recorrem a sistemas de sinais não-linguísticos, como gestos, expressões faciais, imagens, tonalidade e intensidade da voz, etc., são denominadas de comunicação não-verbal. Já do ponto de vista familiar, comunicação pode ser entendida como o processo pelo qual marido e mulher, pais e filhos expõem suas necessidades, expressam opiniões e comunicam suas decisões. No entanto, a comunicação é mais do que isto, pois envolve também ações subjetivas, tais como entrega, perdão e sentimentos, etc. Portanto, comunicação é a disposição de se fazer pertencer ao universo do outro, ao mesmo tempo em que oferecemos condições favoráveis para que ele sinta pertencente ao nosso universo. É buscar um ponto em comum com o outro, e, se, necessário, abrir mão de algo acrescentando a si mesmo e ao seu modo de ser, pensar e agir.

1.2. Deus, Criador e Comunicador
A comunicação é parte da essência de Deus (Jo 1.1). É pela comunicação de ideias que pessoas se entendem e conhecessem o que uma e outra pensa. Deus e o homem são pessoas. Conforme as Escrituras, relações pessoais com Deus são necessárias para que tenhamos o conhecimento Dele e de sua graça (2 Pe 3.18). Não podemos crer que um pai se oculte para sempre de seu filho, sem nunca se comunicar com ele. Nem tampouco podemos imaginar um Deus que retivesse o conhecimento de seu Ser e de sua vontade, ocultando-O de suas criaturas, que o criara à sua própria imagem. É por isto que, ao criar o homem Deus não só o capacita para a comunicação, como também toma a iniciativa de comunicar-se e relacionar-se com ele. A Bíblia diz que a primeira vez que o homem teve uma experiência de comunicação com alguém, foi justamente com Deus. Quando Ele criou o homem e o pôs no jardim, instruiu-o dizendo: “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comerdes, certamente morrerás.” (Gn 2.16-17). Mais adiante, o texto parece sugerir que Deus, rotineiramente, na virada do dia, caminhava e conversava com Adão pelo jardim de forma despretensiosa e sem barreiras – desfrutando da companhia um do outro como bons amigos. Esse é o quadro do relacionamento que existia entre Deus e o homem no Éden (Gn 3.8-10). É também o quadro do relacionamento que Deus continua desejando ter com todos nós, seres humanos, já que ao longo do tempo e da história Ele continuou falando e se revelando, principalmente, através das Escrituras (Gn 22.1; 31.11; 46.2; Êx 3.6-14; 8.10; Nm 22.9; Ez 34.4; 37.3), e, hoje, atinge o seu ápice em Jesus Cristo, Sua perfeita revelação (Hb 1.1-5, 12-14). Jesus é a Palavra de Deus encarnada, a mesma palavra usada pelo Senhor na criação (Gn 1.3; Jo 1.3).

1.3. Famílias conscientes da importância da comunicação
Vivemos na era da informação e da facilidade em acessar os meios de comunicação, mas, infelizmente, temos assistido para nossa vergonha e tristeza, a decadência da comunicação em todos os setores da sociedade, principalmente na família. Estamos cansados de saber que um dos grandes segredos para um casamento e uma família feliz é a comunicação. Livros nos chamam a atenção para esta questão, temas e mais temas são discutidos em encontro de pais e de casais relacionados à comunicação. Ainda assim, o que mais se vê são famílias com problemas por falta de comunicação. Para o sucesso e bem-estar da família é fundamental que cada membro tenha plena consciência da importância da comunicação e procure se esforçar no exercício e na busca por um ambiente de paz e bem-estar (Sl 19.14; Am 3.3; Mt 12.25). Se tivermos consciência e um pouquinho de boa vontade, pequenas atitudes podem facilitar e até mudar nossas relações e convivências, mesmo que as pessoas tenham ideias, pensamentos e perspectivas de vida bem diferentes das nossas: a) mantenha o respeito com todos os membros de sua família; b) aproveite as oportunidades de comunicação e mantenha o diálogo com todas as pessoas da casa; b) descarte toda e qualquer forma de comunicação violenta no seu lar; c) resolva os conflitos do lar mostrando afetuosidade, empatia e conversando sobre o assunto; d) arranje tempo para conversar e compartilhar seus sentimentos com o cônjuge e com os filhos; etc. Uma boa comunicação no lar tem o poder de influenciar positivamente os cônjuges e os filhos, criando um ambiente de confiança e harmonia entre os membros da família.

2. A BÍBLIA E A COMUNICAÇÃO
A Bíblia está cheia de alertas dizendo que grande parte dos conflitos, seja entre casais, irmãos, pais e filhos ou outros quaisquer ocorrem por falhas ou ruídos de comunicação. Alguns desses ruídos ocorrem mesmo quando: falamos o que é certo, mas no momento errado; falamos quando deveríamos ficar calados; ficamos em silêncio quando deveríamos falar; falamos o que é certo, mas usamos palavras inadequadas ou em um tom errado, etc. No intuito de evitar tais falhas e ruídos a bíblia sugere: a) busque o momento certo para conversar (Pv 15.23; Sl 141.3; Pv 25.11); b) Ouça e pense bem antes de dar uma resposta (Pv 18.13; 15.28; Tg 1.19); c) profira palavras positivas, motivadores e alegres (Cl 4.6); d) seja claro e específico (Pv 17.27); e) responda com brandura diante de qualquer ofensa (Pv 15.1); f) controle sua ira (Ef 4.26).

2.1. Atentar para o momento mais adequado
Saber expressar em momentos adequados são essenciais para a construção de relações saudáveis. A Bíblia, em Eclesiastes, diz: “Tudo tem o seu tempo determinado... há tempo de estar calado, e tempo de falar” (Ec 3.1-7). Conforme a Bíblia, a palavra falada no tempo apropriado tem grande valor, sendo comparada a algo bom e/ou a uma joia de fino valor: “A palavra dita a seu tempo, quão boa é!” (Pv 15.23). Em outro verso ela diz:Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv 25.11). Mas, quem fala precipitadamente, sem refletir, poderá causar muitos males e dissabores. Isto significa dizer que muitos atritos, tensões e bate-boca entre casais, irmãos, pais e filhos ocorrem quando nos precipitamos em falar (Pv 18.7, 21; Pv 6.2; Ec 5.2). No intuito de evitar esses males e dissabores, o salmista disse: “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios” (Sl 141.3).

2.2. Atentar para a importância do ouvir
A comunicação é uma via de mão dupla. Saber ouvir é tão importante quanto saber falar. Muitos se preocupam em estudar de como devemos nos expressar para garantir uma ótima comunicação, mas esquecem que ouvir também é fundamental para que ocorra uma boa comunicação. É o equilíbrio entre saber escutar e saber falar que produz uma verdadeira comunicação. Além de fazer parte de uma eficiente comunicação, saber ouvir também é um ato de boas maneiras, de educação e de cuidado com quem nos cerca. Saber ouvir é uma atitude que ajuda as pessoas a se sentirem amado e valorizado. No entanto, sabemos, que ouvir não é uma tarefa fácil, pois além de exigir muita atenção é necessário ainda domínio de si mesmo para compreender e captar a mensagem do outro. Enquanto não prestarmos atenção ao nosso interlocutor, não aprenderemos a ouvir. Para ouvir com eficácia e garantir a interação com seu interlocutor, precisamos atentar para alguns cuidados: a) dê atenção real a quem está falando; b) esteja atento ao que está sendo dito; c) Não imponha seu ponto de vista; d) não faça julgamentos do que está sendo dito. Se realmente escutarmos, a pessoa que fala sentirá que estão dando a ela a importância que ela merece, ficando agradecida e criando um clima de respeito, afetuosidade, estima e confiança.

2.3. Atentar para as palavras usadas
Necessitamos aprender e colocar em prática, que no âmbito da comunicação, o como se fala é tão importante quanto o que se fala. Precisamos ser cuidadosos quanto ao que falamos e de como falamos, de modo a evitarmos mágoa, dor e frustração, tanto para nosso cônjuge e filhos como para nós mesmo. Muitas vezes, além de falamos irrefletidamente, usamos também um tom de voz alterado, agredindo e ferindo as pessoas ao nosso redor. A orientação bíblica é que sejamos cautelosos: “A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira” (Pv 15.1). Não fale precipitadamente ou irrefletidamente aquilo que vier à cabeça, isso pode trazer danos irreparáveis aos seus relacionamentos. Há momentos que temos que respirar fundo, evitando assim falar todas aquelas palavras impensadas que parecem querer sair automaticamente das nossas bocas. A Bíblia diz: “O que guarda a sua boca e a sua língua, guarda a sua alma da angustia” (Pv 21.23). O apóstolo Paulo dissertando aos Colossenses disse que a nossa palavra deve ser temperada: “A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” (Cl 4.6). Escrevendo a Tito ele disse que ela deve ser sadia: “Use linguagem sadia, contra a qual ninguém se possa dizer, para aqueles que se opõem a você fiquem envergonhados por não poderem falar mal de nós”. (Tt 2.8). Nossa palavra deve ser boa, verdadeira e oportuna. Ela deve edificar e encontrar graça no coração das pessoas.

3. BUSCANDO APERFEIÇOAR A COMUNICAÇÃO
Se até o momento não temos sido um modelo de comunicadores, hoje você tem a oportunidade de pensar em melhorar e se adaptar às novas e eficazes formas de comunicação, que poderá reverter no bem de sua família. O que devo então fazer para melhorar a comunicação no âmbito de minha família? Sabemos que cada família é um mundo distinto, uma linguagem única, mas implementar algumas dicas aliadas a simples atitudes como ter vontade, interesse e disponibilidade irão criar oportunidades de comunicação. Estar atento aos detalhes e buscar aprimorar constantemente nossa habilidade de comunicação se torna uma necessidade essencial, pois ela é o caminho não só para a interação e o fortalecimento dos laços familiares, como também para evitar problemas relacionados àqueles que são a base desse ambiente familiar.

3.1. Falar a verdade com amor
Dizer a verdade, embora seja considerado uma virtude, é também um hábito de vida saudável. Pais que tem o hábito de mentir ensinam os filhos a mentirem, uma vez que as crianças aprendem por modelagem e os primeiros modelos são efetivamente os pais (Pv 2.7). Cuidado! Grande ou pequena, a mentira faz mal! Infelizmente, muitos lares, inclusive de cristãos, estão contaminados com a mentira. Não deixe de falar a verdade por pensar que ela ferirá as pessoas que você ama, desde que ele seja transmitido com amor, com educação e com respeito. Além do mais, toda mentira uma hora vem à tona. A Palavra de Deus diz: “Não existe nada escondido que não venha a ser revelado, ou oculto que não venha a ser conhecido” (Lc 12.2). A bíblia diz que reconquistar uma pessoa que foi desrespeitada ou ofendida é mais desafiadora do que conquistar uma cidade fortificada (Pv 18.19). Falar a verdade, seja qual for a circunstância, é sempre melhor do que mentir. Não sei como é na sua casa, mas você já pode tomar a decisão e assumir a partir de hoje falar sempre a verdade!

3.2. Não apenas palavras na comunicação
Toda comunicação tem um aspecto de conteúdo e um aspecto de relação. Assim, uma comunicação não transmite só informação (conteúdo) mas também um aspecto de relação. Estudiosos da área dizem que nós seres humanos nos comunicamos de forma analógica (corpo, gestos, expressões faciais, silêncio, tonalidade e intensidade de voz, etc) e digital (palavras). Segundo eles, em nossa comunicação, utilizamos 93% por meio da linguagem corporal e apenas 7% por meio de palavras. Portanto, a comunicação no seu sentido mais aprofundado não é apenas uma forma de expressão ou amontoados de palavras é uma capacidade especial que supõe entregar-se ao outro e ao mesmo tempo receber a dádiva que o outro faz de si mesmo. A família é um relacionamento que envolve sentimentos, por isto, a perda de um ente querido não se dá somente pela morte, mas também pela falta de compartilhamento da vida.

3.3. É preciso investir tempo
A família é o primeiro e mais importante espaço de encontro, de conhecimento e de empatia entre as pessoas. É na família onde fazemos nossas primeiras descobertas sobre nós mesmo e sobre os outros. Isto faz com que a comunicação se estabeleça como um fator extrema relevância na transmissão dos princípios, valores, informações, fatos, ideias, desejos, etc. No entanto, o processo natural, a correria e os problemas do dia a dia por vezes, nos leva a negligenciarmos nosso cônjuge e nossos seus filhos, e assim nossos costumes, valores e princípios acabam se modificando, e logo, ninguém mais conversa à mesa, não se olham mais nos olhos, e não percebemos a dor que o outro está sentindo. Passam todos a viver sob o mesmo teto, mas não se relacionam. Para o sucesso da Família requer, portanto, investimento de tempo. Investir no tempo é aplicar no diálogo, no amor, no comportamento, nas atitudes e nas em atividades juntos. Não é somente a quantidade de tempo em casa que conta, mas a qualidade desse tempo. Se investirmos na nossa família, poderemos experimentar o que está no Salmo 128 “Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos. A tua mulher será como a videira frutífera aos lados da tua casa; os teus filhos como plantas de oliveira à roda da tua mesa. Eis que assim será abençoado o homem que teme ao Senhor. O Senhor te abençoará desde Sião, e tu verás o bem de Jerusalém em todos os dias da tua vida. E verás os filhos de teus filhos, e a paz sobre Israel”.

CONCLUSÃO
Diante destes desafios e responsabilidades, precisamos dedicar-se com amor, cuidado e sabedoria as recomendações, os recursos e as ferramentas de comunicações ensinadas e praticadas nas Escrituras, a fim de que seja estabelecido um canal para a relação e diálogo, a fim de desenvolvermos o modo de pensar, de ser e agir dos nossos filhos. A comunicação é o caminho para a harmonia, felicidade e bem-estar da família.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Revista betel dominical: Jovens e Adultos. A FAMÍLIA NATURAL SEGUNGO OS VALORES E PRINCIPIOS CRISTÃOS. Rio de Janeiro: Editora Betel – 1º Trimestre de 2020. Ano 30 n° 114. Lição 03 – A comunicação no ambiente familiar.

Bíblia de estudo nova versão internacional. Português. Tradução das Notas de Gordon Chown – Editora Vida. 2001.

AS CINCO LINGUAGENS DO AMOR. Gary Chapman. Como expressar um compromisso de amor ao seu cônjuge. Editora: Mundo Cristo. 1997.

Revista jovens e adultos. A FAMÍLIA CRISTÃ. Rio de Janeiro: Editora Betel – 3º Trimestre de 2013. Ano 23 n° 88.

Revista jovens e adultos. CASAMENTO E FAMILIA. Rio de Janeiro: Editora Betel – 1º Trimestre de 2016. Ano 26 n° 98.

LINKS:

https://amenteemaravilhosa.com.br/saber-escutar/ Acesso em 08 de janeiro de 2020.


www.ipccampobelo.com.br/a-comunicação-na-familia Acesso em 10 de janeiro de 2020.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Pr. Osmar Emídio de Sousa - Servidor Público Federal; Bacharel em Direito pela Faculdade Projeção e, em Teologia Pastoral, pela FATAD (Faculdade de Teologia das Assembleias de Deus de Brasília).


4 comentários:

Mendes disse...

Boa noite Paz e Graça,

Uma colocação apenas,

Se o filho e/ou um dos cônjugues seja não-crisãos. Vale os princípios de ações atribuídas na lição por parte do cristão junto a um filho ou esposa não-cristão?
como requerer uma comunicação aos moldes da lição por parte do não convertido da família?

Acredito que a igreja possui julgos desiguais em sua membresia. Interessante pontuar no próximo domingo a devida orientação a esses cristãos membros.

Abraços

Dênia Lopes Gonçalves de Azevedo disse...

Parabéns pelo comentário Pastor Osmar!

Mendes disse...

O orgulho, a auto suficiência, a soberba, a mágoa, a ira e a acepção de pessoas são pecados que impedem um cristão de ouvir e também de conversar genuinamente com o próximo. Boa parte dos relacionamentos seriam desabrochados com o combate a tais pecados.

Outra coisa, sem hipocrisia, pai e mãe que não dá atenção para o filho, não venha com moralismo que seu filho fica no celular o dia todo. Na ausência de compartilhar amor com eles, vc terceiriza atenção.


valentina disse...

ótima referencia de bíblia feminina, dicas de qualidade, obrigada mesmo pelo conteúdo compartilhado com tanta excelência, obrigada!