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A importância da continuidade do trabalho - Comentários Adicionais (Pr. Osmar)


A IMPORTÂNCIA DA CONTINUIDADE DO TRABALHO
(Lição 07 – 18 de novembro de 2018)

TEXTO ÁUREO
Então o meu Deus me pôs no coração que ajuntasse os nobres, os magistrados e o povo, para registrar as genealogias; E achei o livro da genealogia dos que subiram primeiro e assim achei escrito nele” (Ne 7.5).

VERDADE APLICADA
É preciso que nosso comprometimento na obra de Deus se mantenha até a volta de Jesus.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
o   APRESENTAR qualidades fundamentais para exercer a obra de Deus;
o   DESTACAR a sabedoria de Neemias, através do seu testemunho;
o   ENFATIZAR virtudes indispensáveis para enfrentar situações adversas.

TEXTOS DE REFERÊNCIA
Ne 7.1 - Sucedeu mais que, depois que o muro fora edificado, eu levantei as portas; e foram estabelecidos os porteiros, e os cantores, e os levitas.
Ne 7.2 - Eu nomeei a Hanani, meu irmão, e a Hananias, maioral da fortaleza, sobre Jerusalém; porque ele era homem fiel e temente a Deus, mais do que muitos;
Ne 7.3 - E disse-lhes: Não se abram as portas de Jerusalém até que o sol aqueça, e enquanto os que assistirem ali permanecerem, fechem as portas, e vós trancai-as; e ponham-se guardas dos moradores de Jerusalém, cada um na sua guarda, e cada um diante da sua casa.

INTRODUÇÃO
Neemias antes mesmo de ter concluído sua missão física da reconstrução dos muros, percebeu que outras reformas eram necessárias, assim, ao sentir que a mão de Deus estava sobre ele para fazer prosperar a obra, viu a necessidade de continuar a obra, agora, estendendo ao campo moral e espiritual. A obra de Deus não pode parar! (At 8.1-4).

1. QUALIDADES FUNDAMENTAIS
Embora o reino de Deus esteja aberto e abarca todos os que desejam trabalhar, sabemos que existem requisitos espirituais mínimos e fundamentais nos quais qualificam os verdadeiros obreiros. Para a realização e continuidade do trabalho de restauração Neemias precisou contar com pessoas espiritualmente qualificados. Ele sabia que a obra só avançaria sob os cuidados de obreiros compromissados e interessados na prosperidade da cidade. Assim, cada um, imbuído em um espírito de fidelidade, união, amor, temor a Deus e de disposição para fazer sua parte, realizaram obra de restauração da cidade de Jerusalém (Ne 3.1-32; 7.1-3). Ainda, hoje, é assim. A obra de Deus necessita de pessoas espiritualmente qualificadas (2 Tm 2.15; 1 Tm 3.1-16; At 6.5-7). O Senhor estará sempre procurando pessoas fiéis e interessadas com o reino de Deus (Sl 101.6) e que tenha o fruto do Espírito que é a fé, o amor, a fidelidade, a mansidão, a temperança, a longanimidade, a benignidade, a bondade, a paz e o gozo, para que o sirva como bons despenseiros em sua obra (Gl 5.22).

1.1. Fidelidade
As Escrituras Sagradas exaltam o nome de Deus por Sua fidelidade e desafia o seu povo a desenvolver essa característica em suas vidas e ministérios (Dt 7.9; Sl 33.4; 36.5; 86.15; Hb 10.23; 1 Co 10.13; 2 Ts 3.3). Fidelidade é uma característica daquele que é leal, confiável, honesto, verdadeiro. O termo no hebraico é “emunah” e pode significar “constância, autenticidade, lealdade, confiabilidade, etc”. A Bíblia, de forma geral, coloca essa virtude como uma das principais qualificações daqueles que almejam realizar o trabalho do Senhor, aqui na terra (2 Rs 12.15; 3 Jo 5; 1 Co 4.2; 2 Tm 2.2). É importante lembrar que esta foi a primeira virtude que Neemias procurou ao separar e nomear Hanani e a Hananias à posição de liderança (Ne 7.1-3; 3.1-32). Da mesma forma, hoje, o trabalho do Senhor deve ser realizado por servos e servas fiéis, que se desprendam e se lançam em realizar sua parte nesta grande Seara, quer seja pregando ou evangelizando, quer seja orando ou tampando os muros e as brechas no intuito de barrar a invasão de heresias, pecados e tudo o que possa impedir ou destruir o reino de Deus (Dt 10.16-17; 30.6; Sl 18.25-26; 86.11; Mt 24.45-47; Lc 16.10-12; p 4.1-3).

1.2. Temor a Deus
Não se trata do temor que nos faz ter medo a ponto de esconder-se de Deus como fez Adão (Gn 3.8-10), mas o temor que norteia nossa vida em questões espirituais e morais (Hb 12.28-29). Não o temor aterrorizante e paralisador, mas o temor que nos move a um relacionamento saudável com Deus (Gn 22.12; Lv 19.14; 25.17; 2 Rs 17.34; Rm 8.5), influenciando nosso comportamento, decisões, atitudes e conduzindo-nos à plena confiança e obediência a Deus (Sl 66.16; 115.11). Temor que nos leva à retidão e dá-nos o prazer em fazer a vontade de Deus (Ec 12.13). Segundo o apóstolo Pedro, o temor a Deus é a marca do verdadeiro discípulo (1 Pe 1.17), portanto, uma qualidade fundamental e indispensável a quem deseja realizar a obra de Deus (Ne 5.15).

1.3. Disposição para receber orientações
Além de fidelidade e temor a Deus, aqueles que se dispõe a realizar a obra de Deus, tem de ter também ânimo e disposição para reconhecer uma autoridade espiritual e dele receber orientações (2 Co 2.9). Rejeitar uma ordem de Deus ou de alguém por Ele delegado, que esteja em Sua plena vontade, é o mesmo que ir contra o próprio Deus. Portanto, realizar um trabalho ou atividade sem submissão e obediência à autoridade divina, ou de alguém a quem Ele delegou autoridade, perde o seu valor para Deus. “Tem porventura o Senhor tanto prazer em holocausto e sacrifícios quanto em que se obedeça a sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender melhor do que a gordura de carneiros. Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como idolatria e culto a ídolos do lar. Visto que rejeitaste a palavra do Senhor, ele também te rejeitou a ti, para que não sejas rei” (1 Sm 15.22-23). Não importa em que esfera, o mandamento bíblico nos ensina que devemos mostrar lealdade e fidelidade aos nossos superiores (Nm 16.3; 2 Co 2.9; Tt 2.9-10; 3 Jo 9). Na lista dos nomes que Neemias apresenta se encontra uma diversidade de colaboradores, dos mais variados níveis sociais, e todos independentemente de sua posição social, se dispuseram a receber as orientações vindo de Neemias, e cada um executou sua parte na grande empreitada de restauração (Ne 3.1-32; 7.1-3).

2. UM TESTEMUNHO ESTIMULANTE
Por que os judeus se renderam ao estimulante testemunho de Neemias. A razão foi simples, porque sua liderança se fez com exemplos. Neemias foi um grande e admirável exemplo para o seu povo. Primeiro, ele estabelece contato com seus liderados relatando como Deus fizera em sua vida para que ele chegasse até ali (Ne 2.5-20). Depois, ele pode testemunhar pessoalmente sendo um exemplo de vida e de liderança. Além, de uma vida temente a Deus, como líder, ele jamais deixou de labutar junto ao povo. Veja o que ele próprio disse: “E nem eu, nem meus irmãos, nem meus moços, nem homens da guarda que me seguiam largávamos as nossas vestes, cada um ia com suas armas às águas” (Ne 4.23). Neemias que jamais temera o trabalho, tinha um admirável testemunho e uma incomum disposição para realizar a obra Deus.

2.1. A essência da boa motivação
Arrancar o povo da apatia não é tarefa fácil. Entretanto, Neemias soube como motivar seus cooperados, levando-os a se comprometerem de tal forma com a obra, que o coração do povo se inclinou a trabalhar (Ne 4.6). Neemias tinha consciência de que sozinho, não poderia cumprir a sua missão. Por isso, estabeleceu parcerias. Ele não disse vão e façam que eu vou ficar aqui orando, ao contrário, ele participou ativamente dos trabalhos. Ele disse levantemo-nos e edifiquemos (Ne 2.18). Líder não e o que manda, mas o que comanda. Líder não e o que ordena, mas o que motiva. Ser líder é diferente de ser chefe. Chefe impõe ordens e é temido, mas não respeitado. Chefe nunca incentiva, pois acha que realizar um trabalho excelente é obrigação. Já o líder acha que o trabalho é conjunto e por isso motiva, conduz e inspira seus liderados. Segundo J. Packer todo líder verdadeiro é um mestre da motivação. Neemias fez que todos se sentissem importantes na realização de suas tarefas.

2.2. Mãos a boa obra
Neemias também tinha um grande senso de organização. Sua estratégia organizacional permitiu que todas as partes dos muros fossem edificadas simultaneamente. Surpreendentemente Neemias possibilitou que todos fossem envolvidos no trabalho. Até as mulheres deram a sua contribuição, pondo as mãos na boa obra (Ne 3.12). Ao fazer suas rondas, Neemias não pode deixar de observar que um dos oficiais estava sendo auxiliados por suas filhas. Este fato é importante e interessante, pois naquele tempo as mulheres eram raramente requisitadas e muito menos mencionadas para estes tipos de serviços. Estas jovens mulheres mostraram que não tinham medo de pôr a mão na obra, normalmente dado apenas aos homens. Este fato é relevante, pois prova que as mulheres também têm um trabalho significante na boa obra do Senhor.

2.3. E preciso reconhecer Deus como aliado
Os judeus venceram porque tinha certeza de que tanto Neemias quanto eles estavam dentro da vontade de Deus. Fica evidente nas Escrituras que a autoridade divina, expressa através de sua Palavra, deve ser inquestionavelmente obedecida. No entanto, na liderança cristã entre “receber” ordens de autoridade delegada e “obedecer” existe o “reconhecer”. Uma ordem proveniente diretamente de Deus deve ser imediatamente obedecida, mas uma ordem de “autoridade delegada“ se faz necessário que, primeiro, se reconheça que tal autoridade é de fato delegado por Deus ou se ele é fruto de oportunismo político. É aqui que entra o valor do testemunho e do exemplo. Neemias tinha certeza de que Deus o havia enviado, mas precisou transmitir e vivenciar essa convicção aos seus liderados, pois eles também precisavam “reconhecer” que o Senhor pelejava por eles: “O Deus dos céus é que nos fará prosperar” (Ne 2.20). Esta convicção e vivência é indispensável na condução e execução da obra de Deus. Todo trabalho no reino de Deus requer sacrifício e muita perseverança. Portanto, seria impensável imaginar que alguém que não tenha tal certeza e testemunho possa estar à frente conduzindo frentes de trabalhos cristãos, a não ser que sejam movidos por outros interesses.

3. VIRTUDES PARA LUTAR CONTRA SITUAÇÕES ADVERSAS
Para que a obra do Senhor continue sendo realizada é necessário empreender esforços, amor e união. Caso contrário, o surgimento de situações adversas, podem servir de impedimento para a realização do trabalho. O Senhor deseja usar cada um de nós, nestes últimos tempos, a fim de promover um grande despertamento espiritual sobre nossa nação. Como cristãos precisamos agir com união, amor e esforço para promover as atividades e serviços do reino de Deus aqui na terra.

3.1. União
Neemias em sua estratégia de guerra, procurou manter junto dele, aquele que tocava a trombeta (Ne 4.18). Seu plano era ajuntar o povo para fazer frente aos adversários da obra (Ne 4.20). Ele sabia que o povo dividido era um impedimento para vencer o inimigo. A vitória vem através da união (1 Co 1.10; 2 Tm 4.11). Enquanto realizavam a obra, as notícias chegavam de todas as partes sobre os planos dos adversários. Mas, com a graça e a sabedoria de Deus, Neemias conclamou o povo para que se armassem e estivessem unidos, pois só assim venceriam Sambalate e sua turma. A obra de Deus deve ser realizada em verdadeiro espírito de união. A união é indispensável para o sucesso de qualquer empreitada. Sem união, o povo perde as forças, distancia-se de Deus e deixa-se derrotar pelo inimigo. A melhor forma de vencer o inimigo é através de nossa união (Jr 17.21; Sl 133.1).

3.2. Amor
O amor é a essência de tudo que se realiza dentro do cristianismo. Tudo o que somos e realizamos devem permear e refletir o imenso amor de Deus por nós e em nós. É o amor que dá um significado especial aquilo que fazemos aos olhos daqueles que o recebem. Existe uma enorme diferença, por exemplo, entre uma professora que ministra suas aulas apenas porque precisa, daquelas que as fazem porque ama os seus alunos e os quer ajudá-los a crescer, ou daquele pastor que pastoreia sem amar suas ovelhas, daquele que os ama de verdade, etc. Infelizmente existem muitos entre nós que desejam ser obreiros apenas por poder, status ou vanglórias. Não compreendem que mais importante do que “estar” na obra, é estar com o coração voltado para a obra, também, não compreendem que quem está com seu coração voltado à obra do Senhor está com seu coração voltado ao próprio Deus. O apóstolo João disse: “Deus é amor e aqueles que não amam não conhecem a Deus” (1 Jo 4.8). É comum observamos em nosso meio pessoas que chegam, se inserem na obra, e em um passo de mágica desaparecem, como se nunca estivessem estado aqui; outros, em sua forma de agir, nos dão uma nítida impressão de que estão aqui, não por amor, mas apenas tentando usufruir dos benefícios que ela lhe possam proporcionar: Alguns que cantam, por exemplo, se contentam com a ”tietagem e o estrelato” e ainda cobram cachês altíssimos para “louvar a Deus”; os que pregam, se contentam em ser “respeitados e admirados” por aqueles que os ouvem e ainda cobram por cada sermão pregado; os que tem uma posição “política” de liderança, procuram “intimidar” ou “influenciar” seus liderados, no intuito de se perpetuar no cargo, fazendo da obra de Deus, verdadeiros impérios pessoais. Queridos, somente quando conseguirmos entender a verdadeira essência de Deus é que seremos de fato tocados por seu amor, e isto, nos fará desejosos de serví-Lo. Só quando conseguirmos entender o ato de amor traduzido pela morte sacrificial de Cristo é que nos colocaremos a disposição de sua obra, e assim, poder distribuir um pouco desse amor com o qual fomos agraciados. Jesus ao enviar os seus discípulos numa missão disse: “... De graça recebeste, de graça dai” (Mt 10.8).

3.3. Esforço
Não existe nada nesta vida que não seja conquistada por esforço, determinação, fé e persistência. Na obra de Deus não é diferente. O Senhor falou pela boca do profeta Ageu dizendo: Ora, pois, esforça-te, Zorobabel, diz o SENHOR, e esforça-te, Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e esforça-te, todo o povo da terra, diz o SENHOR, e trabalhai; porque eu sou convosco, diz o SENHOR dos Exércitos” (Ag 2.4). Claro que situações adversas como medo, dúvidas e desespero tentam impedir que cheguemos ao nosso alvo, mas as Escrituras mostram que só conseguiremos superar estas adversidades pela fé e pelo esforço. Quantas vezes em nossa vida não somos confrontados com situações que nos fazem temer e nos fazem pensar se seremos ou não capazes de cumprir nosso chamado? Não devemos parar diante das adversidades, temos que prosseguir, pois é o Senhor quem abre o caminho: “Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares”. (Js 1.9). Vale salientar que na obra de Deus o esforço deve vir acompanhado do bom animo. Esforço é tudo aquilo onde se coloca energia ou força. Já o ânimo é a coragem e a vontade que sentimos para fazer algo. Portanto, o ânimo deve andar junto com o esforço. Um sem ou outro não funciona. Esforço sem animo é como motor sem eletricidade, não sai do lugar, do mesmo modo o ânimo nada produz sem o esforço. O reino dos céus é tomado e realizado por pessoas que perseveram, que usam de esforço, de dedicação e ânimo. Jesus referindo-se a João Batista disse: ”Desde os dias de João Batista até agora o reino de Deus é tomado por força” (Mt 11.12). E disse mais: “... Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho também” (Jo 5.17). Façamos, então, a obra enquanto é dia, isto é, enquanto temos oportunidades, enquanto estamos com saúde e podemos fazer, pois, a noite vem, onde não conseguiremos mais trabalhar (Joao 9.4).

CONCLUSÃO
Deus iniciou uma boa obra em nossas vidas e com certeza deseja levar adiante. Como resposta a graciosa bondade de Deus também precisamos dar continuidade a sua obra aqui na terra dedicando nossas vidas ao seu serviço. “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor” (1 Co 15.58).

FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
Revista BETEL DOMINICAL: Jovens e Adultos. Neemias – Enfrentando os desafios com oração, ação e perseverança. Rio de Janeiro: Editora Betel – 4º Trimestre de 2018. Ano 28 n° 109. Lição 07 – A importância da continuidade do trabalho.

ANDRÉ, IRMÃO. Edificando um mundo em ruínas. Editora CPAD. Rio de Janeiro, 1985.

Revista BETEL DOMINICAL: Jovens e Adultos. Neemias – Vencendo as adversidades, com as armas espirituais, na realização da obra de Deus. Rio de Janeiro: Editora Betel – 2º Trimestre de 2001, Ano 11 n° 39.

Revista BETEL DOMINICAL: Jovens e Adultos. Aperfeiçoamento Cristão – Proposito de Deus para o discípulo de Cristo. Rio de Janeiro: Editora Betel – 2º Trimestre de 2018, Ano n° 107.

LIÇÕES BÍBLICAS - Jovens e Adultos. Neemias – Integridade e coragem em tempos de crise.  EDITORA CPAD. 4º Trimestre de 2011.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Pr. Osmar Emídio de Sousa - Servidor Público Federal; consagrado a pastor pela Assembleia de Deus; formado em Direito e também bacharel em Missiologia pela antiga Escola de Missões de Brasília; e, em Teologia Pastoral, pela FATAD (Faculdade de Teologia das Assembleias de Deus de Brasília).

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