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Neemias: Um homem dedicado à obra de Deus - Comentários Adicionais (Ev. Ancelmo)


NEEMIAS: UM HOMEM DEDICADO Á OBRA DE DEUS
(Lição 01 – 07 de Outubro de 2018)

TEXTO ÁUREO
E sucedeu que, ouvindo eu estas palavras, assentei-me, e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus.” (Ne 1.4).

VERDADE APLICADA
Na bonança ou na crise, a constância na oração é o pilar que concede ao cristão equilíbrio necessário na caminhada rumo ao céu.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
APRESENTAR quem foi Neemias;
IDENTIFICAR o contexto histórico-político da época em que Neemias viveu;
MOSTRAR como as reações de Neemias podem ser úteis para os cristãos hoje.

TEXTOS DE REFERÊNCIA
Ne 1.1 – As palavras de Neemias, filho de Hacalias. E sucedeu no mês de quisleu, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a fortaleza,
Ne 1.2 – Que veio Hanani, um dos meus irmãos, ele e alguns de Judá; e perguntei-lhes pelos judeus que escaparam e que restaram do cativeiro e a cerca de Jerusalém.
Ne 1.3 – E dissera-me: Os restantes que ficaram do cativeiro, lá na província estão em grande miséria e desprezo, e o muro de Jerusalém, fendido, e as suas portas, queimadas a fogo.

INTRODUÇÃO
Neste trimestre estudaremos a vida, obra e o ministério de Neemias. Teremos a oportunidade de conhecer o perfil de um líder inspirador e atuante, que através de sua coragem e ações trouxe esperança e ânimo para o povo que estava desanimado. Neemias foi um homem de Deus que não se conformou com estado de sofrimento na qual encontrava seu povo, ele motivou o povo a reconstruir os muros de Jerusalém por Israel e como, o povo a se voltar á palavra de Deus tiveram a fé renovada.

1. NEEMIAS E A OBRA DE DEUS
O livro de Neemias ocupa lugar importante no palco histórico. Mas, para compreendermos melhor o contexto do livro de Neemias se faz necessário destacar alguns antecedentes históricos que levou Neemias a interceder diante de Deus por seu povo e agir, ousada e sabiamente, a fim de restaurá-lo espiritual e moralmente. O povo hebreu tinha sido outrora força poderosa no Oriente Próximo. Mas o reino que Davi estabeleceu tinha dividido em dois na época de Roboão. As dez tribos do norte formaram um reino e as duas tribos do sul, Judá e Benjamim juntaram suas forças para estabelecer outro. Desde este tempo, tiveram mistura de êxito e infortúnio. A idolatria predominava. Finalmente (em 722 a.C.). Assim, Deus castigou as tribos do Norte permitindo que os assírios os dominassem. Eles foram levados cativos deportados e estabelecidos, entre outras nações. Só a tribo de Judá sobreviveu. No entanto, as tribos do Sul também falharam em aprender da experiência de Israel. Como resultado, elas também foram levadas cativas e deportadas, desta feita pelos babilônios (Jeremias 25.11-12; Daniel 9.2). Durante os setenta anos que os judeus passaram no cativeiro, o poder babilônico foi quebrado pelas forças dos medos e dos persas. Com uma nova administração, o rei Ciro (550-530 a.C.) permitiu que o povo retornasse à Palestina e reconstruísse o Templo (Esdras 1.1-3). Os primeiros exilados voltaram sob a liderança de Zorobabel (538 a.C. Esdras 1-6). Nesse tempo, foi lançado o alicerce do Templo, mas a obra sofreu oposição dos samaritanos ao norte, e mais de quinze anos se passaram antes que o Templo fosse completado. Mais tarde, outra leva de judeus voltou a Jerusalém. Agora, sob a liderança de Esdras (458 a.C. Esdras 7-10). Quando Esdras chegou à Palestina, encontrou o povo em condições deploráveis espiritual e moralmente. E finalmente, chega à vez de Neemias entrar em ação. Durante o reinado de Artaxerxes (465 a 424 a.C.) Neemias voltou a Judá. Sem muros para protegê-las, as pessoas estavam sendo constantemente molestadas. A moral estava baixa. Os ricos exploravam os pobres, e os mesmos pecados que levaram ao cativeiro estavam sendo praticados uma vez mais. A depressão econômica e a ignorância espiritual acentuavam ainda mais a desunião do povo. Neemias era filho de Hacalias, seu nome significa “Deus consola”, seu irmão chamava-se Hanani (Ne 1.1; 7.2). Na corte persa exerceu a função do copeiro do rei Artaxerxes. Quatorze anos depois do regresso de Esdras a Jerusalém, em 444 a.C, Neemias recebe notícias de Jerusalém. Embora o Templo já estivesse funcionando conforme as leis levíticas, a cidade ainda estava em abandono (Ed 6. 14-16; Ne 1. 1,2). Diante da situação, Neemias sente o chamado de Deus para deixar o conforto palaciano e viajar para Israel a fim de reconstruir os muros da Cidade Santa que se achavam fendidos e as suas portas queimadas a fogo (Ne 1.3). Aqui, aprendemos que Templo sem muros é igreja sem doutrina. E as portas queimadas significa o liberalismo, que lamentavelmente predomina em muitas igrejas, facilitando a entrada de costumes mundanos entre os o povo de Deus. Vamos atentar para mantermos os padrões bíblicos de santidade, conduta e ética no nosso meio.

1.1. Um homem que não esqueceu suas origens
Mas o que dizer de Neemias? Embora, morando no conforto do palácio e ter uma função honrosa na corte real, ele não tinha esquecido suas origens. Diante do relato trazido por Hanani das condições do povo de Judá, Neemias começou imediatamente a interceder em favor de seus irmãos (Neemias 1.4-11). Demonstrando assim, com essas atitudes que tem profundo interesse por eles. Depois de muita oração intensiva finalmente resultam na resposta desejada, mas de forma que o coloca numa posição muito desagradável (2.1-8). Sua lealdade e seu tato, porém, ajudam-no a lidar com essa situação difícil e potencialmente perigosa, e o rei lhe dá permissão para voltar a Judá. Ele viaja até Jerusalém, e, com sua chegada, avalia rapidamente a situação. Então desafia o povo com a necessidade de reconstruir o muro de sua cidade (2.9-20).

1.2. Um homem comprometido
Após ouvir o que os seus irmãos de nação falaram e internamente comparar a situação privilegiada em que vivia de conforto e como homem de confiança do rei, Neemias, manifestou a sua sensibilidade: sentou-se, chorou, lamentou, jejuou e orou ao Senhor, mas não ficou só nisso. (v. 4). Ele se colocou na presença de Deus e estava pronto para ir a Jerusalém a fim de ajudar seu povo. Neemias estava preocupado com Jerusalém, por ser a cidade santa dos judeus. Como capital de Judá, ela representava a identidade nacional dos judeus, e era abençoada com a presença especial de Deus no Templo. A história judaica estava centralizada em torno da cidade desde os tempos em que Abraão presenteou Melquisedeque, rei de Salém (Gn 14.17-20), até os dias em que Salomão construiu o glorioso Templo (1 Rs 7.51). Neemias amava sua terra, embora tenha passado toda sua vida na Babilônia. Ele queria voltar para Jerusalém a fim de reunir os judeus e tirar a vergonha que sentiam devido à destruição dos muros da cidade. Isto traria glória para Deus e restauraria a realidade e o poder da presença do Senhor entre o seu povo.

1.3. Um homem em constante vigilância
Neemias jejuou e orou durante vários dias, pois tinha íntima comunhão com Deus. Neemias expressou seu lamento pelo pecado de Israel e o desejo de que Jerusalém vivesse novamente adorando ao único e verdadeiro Deus. Aprendemos com Neemias que a vigilância na oração impede a tentativa de invasão do inimigo. Durante o trabalho de reconstrução dos muros progrediu muito, porque as pessoas colocaram seus corações e mentes na realização da tarefa. Muitas são as tentativas do inimigo em querer parar os trabalhos na obra do Senhor, porém como Neemias, devemos estar vigilantes e não ceder às ciladas dos que querem frustrar o plano de Deus. Daí decorre a ordenança bíblica de vigilância e oração contínuas, porque não temos que lutar contra carne e sangue, senão contra os principados e potestades espirituais da maldade. E isto deve ser feito, conforme se vê em Efésios 6, estando revestidos em todo o tempo, com toda a armadura de Deus.

2. NEEMIAS E SUAS REALIZAÇÕES REFLEXIVAS
Ao receber a notícia de que os muros de Jerusalém estavam em ruínas, de que seus portões estavam queimados e de que os judeus sobreviventes estavam amargando miséria e vergonha, Neemias ficou muito triste com a situação do seu povo. Preocupado com o estado de seu povo, Neemias recorre ao Senhor através da oração e jejum em busca de solução para sua nação. Algo poderoso acontece quando um homem de Deus ora e para por um instante, em favor de seu povo, diante de Deus. Frente ás adversidades que surgem em nossas vidas, à oração e intercessão deve ser sempre regra primária para um líder. O apóstolo Pedro declarou suas duas prioridades básicas para a liderança: a oração e o ministério da palavra de Deus (At 6.4) A oração de um líder é acompanhada de quatro elementos: 1. A oração internaliza a responsabilidade, aprofundando nosso envolvimento com o problema; 2. A oração insiste em que nós devemos aquietar nosso coração e esperar uma resposta de Deus; 3. A oração nos faz mergulhar na visão, permitindo-nos perceber o que Deus quer fazer; 4. A oração principia a realização da visão, agindo como um incentivador que nos leva a agir. “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças” (Fp 4.6).

2.1. Primeira reação: sentar-se
As notícias não eram boas: o povo estava cada vez mais distante dos caminhos de Deus, a liderança política e religiosa era descompromissada, o povo passava fome. Pela opressão a desigualdade econômica e social havia aumentado. Finalmente, os inimigos zombavam da situação caótica da cidade de Jerusalém cujo muro e as portas ainda permaneciam queimados e reduzidos a um grande monturo. Esse quadro comprometia a imagem do Deus que os israelitas diziam adorar. A informação foi tão impactante que a reação de Neemias no primeiro momento foi sentar-se. Como disse o comentarista da revista o pastor Adalberto Alves. Em momentos assim, devemos manter o equilíbrio e domínio próprio. É preciso parar, sentar e pensar como resolver o problema com calma em vez de agir pelo impulso e fazer as coisas erradas. Neemias teve êxito no seu propósito porque buscou em Deus a solução através da oração e jejum.

2.2. Segunda reação: chorar
O choro, alegria, tristeza, bem como outros sentimentos fazem parte das emoções do ser humano, a Bíblia relata que até Jesus chorou (Jo 11. 35). O profeta Jeremias é conhecido como um profeta de lágrimas. Ao ouvir que os muros de Jerusalém ainda não haviam sido reconstruídos, Neemias ficou triste e chorou. Embora Neemias não fosse nem profeta nem sacerdote, ele tinha um sentido profundo da importância de Jerusalém para Deus e ficou muito perturbado ao saber que a situação lá não havia conseguido fazer com que a causa e a glória de Deus progredissem. Hoje em dia os muros pouco significam para as cidades, mas nos dias de Neemias os muros eram essenciais por oferecerem segurança contra os ataques repentinos, sem falar no simbolismo de segurança e paz. Neemias também lamentou pelo seu povo, os judeus, que haviam sido sufocados por um edito anterior que os impedia de reconstruir os muros (Ed 4.6-23). Por vezes, o choro é um sinal de fraqueza, mas no caso de Neemias, foi um sinal de força, como também o foi no caso de Jeremias (Jr 9.1), de Paulo (At 20.19) e de Jesus (Lc 19. 41). Na verdade, Neemias mostrou-se semelhante a Jesus em sua disposição de compartilhar o fardo que oprimia a outros. “As injúrias dos que te ultrajam caem sobre mim” (Sl 69.9; Rm 15.3).

2.3. Terceira reação: lamentar
E sucedeu que, ouvindo eu estas palavras, assentei-me e chorei, e lamentei por alguns dias; e estive jejuando e orando perante o Deus dos céus. E disse: Ah! Senhor Deus dos céus, Deus grande e terrível! Que guarda a aliança e a benignidade para com aqueles que o amam e guardam os seus mandamentos” (Ne 1.4-5). O lamento, assim como outros sentimentos humanos é uma expressão da alma. Aqui Neemias não está de forma alguma murmurando, mas expressando seu lamento pelo pecado de Israel, também pelo estado de sofrimento do povo que lá vivia. O seu desejo era que Jerusalém vivesse novamente adorando ao único e verdadeiro Deus. O Livro de Neemias começa com "grande miséria" (Ne 1.3), porém antes de chegar ao fim, há grande alegria (8. 12,17). “Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã” (Sl 30.5). Nossas lágrimas regam as “sementes da providência” que Deus plantou em nosso caminho, sementes estas que, sem lágrimas, jamais poderiam crescer e produzir frutos.

3. NEEMIAS E SUAS REAÇÕES DINÂMICAS
Ciente a cerca do estado atual dos judeus e de Jerusalém contado por Hananias. Neemias ficou aflito e preocupado. O choro e o lamento de Neemias não aconteceram somente quando ele ouviu as notícias, a ponto de cair em profundo choro, mas a sua tristeza continuou por alguns dias. De mesmo modo que Neemias ficou desolado, também as desolações e angústias da Igreja deveriam causar em nós tristeza, independentemente de quão tranquilos estejamos vivendo. Passado os primeiros momentos da notícia, Neemias reage tomando algumas atitudes, ele buscou a Deus em jejum e derramou seu coração diante de Deus por meio da oração (1.5-11), e finalmente buscou maneiras de melhorar a situação. Neemias dedicou todos os seus recursos em termos de conhecimento, experiência e organização para determinar o que deveria ser feito. Ao receber notícias trágicas, em primeiro lugar ore. Então busque formas de superar a dor e tome atitudes que ajudem aqueles que estão necessitados.

3.1. Jejum, uma recomendação bíblica
Jejuar e orar são atividades nobres, através do jejum e oração reservamos um tempo para falar com Deus. Aprendemos a autodisciplina, a humildade e a gratidão, que fazem lembrar que podemos viver com muito menos e apreciar as dádivas de Deus. O jejum cria um momento de desligamento físico e ligação sobrenatural com Deus, você “dá um tempo” ao corpo em busca de uma intensa comunhão com Deus “momento de elevação, propício à contemplação”. O jejum liberta e libera nossa mente para uma dimensão de fé pura e é uma forma de quebrantamento diante de Deus, jejuando se consegue um estágio rápido de submissão a Deus, abrindo as portas da percepção. Vivemos em meio a uma batalha espiritual “invisível” entre o bem e o mal, a verdade e a mentira, a luz e as trevas; portanto, devemos estar preparados e disponíveis a Deus. Assim, o jejum deve fazer parte de nossa vida em Cristo para nos tornarmos melhores guerreiros na batalha em que estamos. Precisamos incluir o jejum em nossos hábitos, pela saúde do corpo e principalmente da alma. O jejum funciona sempre, desde que dentro da vontade de Deus. No entanto, devemos tomar cuidado, pois não é pelo volume de palavras que Deus irá ouvir nossa oração, do mesmo modo o jejum, não é o tamanho do sacrifício que importa, mas fazê-lo com qualidade.

3.2. Oração, uma arma espiritual poderosa
A oração tem sido chamada de “a maior força da terra”. Há pessoas, porém, que acham que ela está fora de propósito em nossa sociedade altamente sofisticada. Dizem que com todos os nossos avanços tecnológicos, a oração simplesmente impede a ação. Apesar destas críticas, muitos há que descobriram que a oração os sustém quando os problemas que enfrentam parecem sobrepujá-los. Abraão Lincoln confessou: “Tenho sido levado muitas vezes a ajoelhar-me pela convicção esmagadora de que eu não tinha outra saída. Minha própria sabedoria e a dos que estão ao meu redor pareciam insuficientes para o dia”. Em suas “memórias” Neemias conta-nos de sua experiência com a oração. Ele enfrentou uma situação que lhe era grande demais. Jerusalém tinha sido destruída pelos babilônios em 586 a. C. (2 Reis 25.10). Apesar de repetidas tentativas de reconstruir o muro (Esdras 4.16), a cidade ainda se encontrava em ruínas. Sem muro para protegê-la, o povo estava sem defesas. O conhecimento das condições de seu povo leva Neemias a orar. Ele chora e lamenta por eles durante dias. Também jejua e ora a Deus a favor deles. Diante do cenário triste de Jerusalém, Neemias recorre a Deus em oração, pois entendia que Deus tinha o controle de tudo.

3.3. Conhecendo os elementos da oração
Neemias jejuou e orou durante vários dias, expressando seu lamento pelo pecado de Israel e seu desejo de que Jerusalém vivesse novamente adorando ao único e verdadeiro Deus. Neemias revelou os elementos da oração eficaz; 1) adoração, 2) gratidão, 3) arrependimento, 4) pedidos específicos, e 5) compromisso. Orações sinceras como a de Neemias podem ajudar a esclarecer; 1) qualquer problema que estejamos enfrentando. 2) o grande poder de Deus que pode nos ajudar, e 3) a tarefa que cada um de nós precisa desempenhar. Ao tomar conhecimento da situação de seu povo, em Jerusalém, Neemias sentiu-se incomodado e pôs-se a orar ao Senhor, com muitas lágrimas, jejum, lamentos, adoração e confissão, é um exemplo de como homem de Deus deve proceder em tempos de crise. Neemias orou durante quatro meses antes de se dirigir ao rei (cf. 1.1 e 2.1). A oração é a chave que nos abre as portas dos céus. Neemias não confiava em sua capacidade ou habilidades diplomáticas. Sua confiança estava em Deus que ouve e responde as nossas orações. Ele orou pedindo forças! Ele mostrou uma tremenda determinação e caráter para permanecer firme em sua responsabilidade. Quando oramos pedindo forças, Deus sempre nos atende.

CONCLUSÃO
Nesta primeira lição, aprendemos que Deus levanta homens, como Neemias, a fim de executar seu propósito. Neemias com muita braveza e sabedoria liderou a reconstrução dos muros de Jerusalém e a reconstrução espiritual de seu povo. Ele não se limitou apenas a orar pela nação, mas agiu e não se curvou as circunstâncias. Destarte, precisamos de homens de oração e iniciativa para que ajudem na reconstrução moral e espiritual da nossa nação.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, Adalberto, NEEMIAS: Enfrentando os desafios com oração, ação e perseverança. Editora Betel: Rio de Janeiro, 2018.

BARBER Cyril J. NEEMIAS e a dinâmica da liderança eficaz. Editora Vida: São Paulo, 2005.

Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Edição Revista e Corrigida, tradução de João Ferreira de Almeida, CPAD, 2008.

Bíblia de Estudo MacArthur. Edição Revista e Atualizada, tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Vida Nova, 2003.

Lições Bíblicas CPAD Jovens e Adultos. Neemias: Integridade e coragem em tempos de crise. 4º Trimestre de 2011.

Revista do professor: Jovens e Adultos. Neemias – Enfrentando os desafios com oração, ação e perseverança. Rio de Janeiro: Editora Betel – 4º Trimestre de 2018. Ano 28 n° 109. Lição 1 – Neemias: um homem dedicado á obra de Deus.

WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento: volume II, Histórico. Santo André, SP: Editora Geográfica, 2006.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Ev. Ancelmo Barros de Carvalho. Servo do Senhor Jesus.

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