ISRAEL E A ESCATOLOGIA BÍBLICA
(Lição 14 – 30 de Setembro de
2018)
TEXTO ÁUREO
“Porque o mesmo Senhor descerá do céu
com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram
em Cristo ressuscitarão primeiro.” (1 Ts 4.16).
VERDADE APLICADA
A grande obra de restauração de
Israel será completada no futuro, pois continua sendo alvo do amor de Deus.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
► ENFATIZAR que o
arrebatamento da igreja é uma realidade;
► EXPLICAR
que os eventos com a nação de Israel são um dos sinais da proximidade do
arrebatamento;
► MOSTRAR que Israel
reconhecerá Jesus como Messias.
TEXTOS DE REFERÊNCIA
Dn
9.24 – Setenta semanas estão determinadas
sobre o teu povo e sobre a tua santa cidade, para extinguir a transgressão, e
dar fim aos pecados, e para expiar a iniquidade, e trazer a justiça eterna, e
selar a visão e a profecia, e para ungir o Santo dos santos.
Dn
9.25 – Sabe e entende: desde a saída da ordem
para restaurar e para edificar a Jerusalém, até ao Messias, o Príncipe, haverá
sete semanas, e sessenta e duas semanas; as ruas e as tranqueiras se
reedificarão, mas em tempos angustiosos.
Mt
24.36 – Porém daquele dia e hora ninguém sabe,
nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente meu Pai.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS
INTRODUÇÃO
Chegamos
à última lição do trimestre do qual tivemos uma visão panorâmica
da história do povo de Israel e do plano de salvação a partir da
chamada e testemunho dos patriarcas, e nesta
semana,
temos a oportunidade de encerrar esta série de estudos falando sobre
Israel
e o
seu
papel
escatológico, considerado o relógio de Deus para a
Igreja e
para o
final da história da
humanidade. Todo o plano redentor
de Deus tem seu eixo central na história e existência do povo de
Israel (Jr 24.6). É
por isto que Jesus, no sermão profético, deixa claro que o
florescimento da figueira (Israel) é o sinal que desencadeará
outras séries de sinais e acontecimentos que evidenciarão a 2ª
Vinda de Jesus o fim dos tempos (Mt 24.32-35; Mc 13.28-31; Lc
21.29-33).
O
Arrebatamento da Igreja é uma realidade que envolve tanto o presente
como o futuro. É o acontecimento mais desejado e esperado por todos
os cristãos nascidos de novo, e,
poderá ocorrer a qualquer momento! A súbita retirada da Igreja da
terra provocará uma sucessão de acontecimentos escatológicos,
tanto no céu quanto na terra, dentre os quais podemos destacar: a)
No céu ocorrerá o Tribunal de Cristo (2 Co 5.10; Rm 14.10; 1 Co
3.11-15) e as Bodas do Cordeiro(Ap 19.7-9); b) na terra acontecerá a
Grande Tribulação (Ap 20.4); a Segunda Vinda de Cristo ou a
manifestação de Cristo em glória (1 Ts 3.13; Ap 20.4-6); a Batalha
do Armagedom
e o estabelecimento do Milênio (Is 9.7; Zc 14.9-21; Lc 1.32; Ap
20.6); depois, o Julgamento dos incrédulos diante do Grande Trono
Branco (Ap 20.11-15); a Renovação da Terra pelo fogo (2 Pe
3.10-12); e, finalmente começam as eras intermináveis da
eternidade, onde céu e terra estarão interligados e Deus em sua
unidade perfeita reinará eternamente (Ap 21.3-5; 1 Co 15.24-28; Jo
5.36).
O
termo “arrebatar ou arrebatamento”, no contexto da escatologia
bíblica, deriva do verbo grego “harpázo”
e significa: “Retirar ou arrancar”. A tradução do termo em
latim é: “raptare”
que significa “raptar ou tomar para si com força”. O
arrebatamento, por conseguinte, é a retirada brusca, inesperada e
sobrenatural da Igreja deste mundo, a fim de que seja transportada às
regiões celestes onde se encontrará com o Senhor Jesus Cristo e
unir-se-á plenamente a ele. O Senhor Jesus virá a qualquer momento,
arrancar a sua igreja do caos deste mundo (1 Ts 4.13-18; Jo 14.3; 1
Co 15.51-52; 1 Ts 1.10; 2 Ts 2.1; Tt 2.13; Tg 5.7-8; 1 Pe 1.13). No
Arrebatamento somente aqueles que receberam a Jesus Cristo como
Salvador de sua alma e estão em constante vigilância usufruirão da
oportunidade e do privilégio de encontrar-se com Ele nas nuvens,
ficando liberto para sempre de qualquer tipo de provação, dor,
angústia, lágrimas, tristezas, problemas etc. O mundo só perceberá
o arrebatamento porque eu, você e milhões de pessoas desaparecerão
inesperadamente da face da terra (1 Ts 4.13-18).
Os
sinais da volta de Jesus devem ser assunto de interesse para todos os
crentes despertados e ao mesmo tempo um grande alerta para os crentes
descuidados e adormecidos espiritualmente. Quando a vida se torna
insuportável neste mundo, quando o pecado estiver morando diante de
nossa porta, quando os valores morais deixarem de existir, quando o
mundo estiver mergulhado na falência política, econômica, social e
espiritual, aí então, o Senhor virá buscar o seu povo. Não
devemos ficar ainda indiferentes aos sinais das guerras e dos rumores
de guerras, nem da fome, nem das pestes, nem dos tremores de terra,
nem das convulsões sociais! Permaneceremos impassíveis diante da
imoralidade que se vai propagando em escala sempre crescente? O que
falar da apostasia que atenta contra a pureza doutrinária da igreja?
Não se enganem! Após o arrebatamento da igreja o mundo sofrerá
várias mutações. Os juízos virão à terra devido a abertura dos
selos, trombetas e taças, deixando nosso planeta em estado de
calamidade. Estrelas cairão dos céus, o sol será aquecido de tal
forma que os homens serão queimados em praça pública. Todas as
potestades do ar serão destinadas e a terra se tornará um
verdadeiro campo de guerra. Só
nos resta permanecermos atentos e preparados para esse grande dia!
Não
sabemos o dia do arrebatamento da igreja. Mas, de uma coisa temos
certeza: Jesus não tarda voltar!
1.3.
A Igreja recebida no céu
As
Escrituras diz que
no evento do arrebatamento a trombeta de Deus soará, Jesus descerá
até as nuvens, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro, depois,
nós, os vivos, que estamos aguardando a volta de Jesus, seremos
arrebatados para
o encontro com Ele nos ares e depois levados ao céu (1
Ts 4.16-17). Isto significa que a qualquer momento seremos
arrebatados da terra e levados vivos ao céu! Mas, o que acontecerá
quando chegarmos ao céu? A Bíblia diz que enquanto aqui na terra
acontecerá a Grande Tribulação, no céu ocorrerá
o Tribunal de Cristo, onde todos os que foram arrebatados se
apresentarão diante de Cristo para o julgamento de suas obras a fim
de receberem ou não o seu galardão (Ap 22.12; 2 Co 5.10; Rm 14.10).
Vale aqui ressaltar que a recompensa não será dada, conforme o
cargo ou título que alguém ocupou aqui, mas de acordo com a obra
que cada um realizou (1 Co 3.12-15; Is 3.10; Mt 16.27). Na sequência,
as Bodas do Cordeiro, isto é, a grande festa de casamento de Cristo
com a Igreja (Ap 19.7-9).
As
setenta semanas de Daniel é uma profecia bíblica sobre o futuro da
nação de Israel revelada a Daniel, quando cativo na Babilônia. Seu
intuito era revelar as implicações e acontecimentos que ocorreria
nos adventos da 1ª e 2ª vinda de Cristo. Deus queria mostrar a
Daniel um panorama profético que facilitaria a compreensão dos
acontecimentos sobre o fim dos tempos (Dn 9.23-27). Estes
acontecimentos não podem ser mudados, pois fazem parte da Palavra
Profética e do plano de salvação de Deus para Israel e o mundo.
Nesta visão cada dia da semana significa um ano, e, assim, cada
semana refere-se a um período de sete anos. As setenta semanas de
Daniel são fundamentais para o estudo da escatologia, pois nelas
encontramos a chave cronológica, indispensável para entender as
profecias do Novo Testamento (Dn 9.23-27; Mt 24 e Ap 6 a 19). Como
Israel é o relógio profético de Deus, o já cumprimento das 69
semanas corroborou não só para o entendimento histórico dos fatos
já ocorridos, como para nos dar também uma certeza do cumprimento
da 70ª semana, isto é, do período da Grande Tribulação, que
ainda não aconteceu, mas, que ocorrerá logo após o Arrebatamento
da Igreja. Não temos dúvida de que estamos vivendo um “tempo
parentético” entre a 69ª e a 70ª semana de Daniel, conhecido nas
Escrituras Neotestamentária como a “era da Igreja”, aberta a
partir da rejeição de Israel ao Messias (Jo 1.11-12), mas, que tão
logo a igreja seja retirada da terra, será fechada, voltando Deus a
tratar diretamente com a Nação de Israel (Rm 11.25; Is 9.6; 61.1;
Zc 9.9-10; Lc 19.28-44). As setenta semanas de Daniel estão
divididas em três grupos, que são: a) 7 semanas (49 anos); b) 62
semanas (434 anos); c) 1 semana (7 anos). Não
queremos ser conclusivos em relação aos cálculos, porém
apresentaremos aqueles que mais se aproximam à nossa concepção e
estudo das profecias.
A
primeira parte da revelação fala-se em 7 semanas (7 semanas x 7
anos = 49 anos). De acordo com o texto de Daniel 9.25, Jerusalém
seria edificada e restaurada da destruição que o império
Babilônico causou a santa cidade (Dn 1.1; 2 Rs 24.1). Esta ordem foi
dada pelo Rei Artaxerxes a Neemias (Ne 2.1-8). Um minucioso exame no
registro da história mostra que tal decreto ou ordem foi dado em 445
a.C. Portanto, este período começou em 445 a.C e Neemias foi o
escolhido e comissionado pelo rei para executar a obra de
reedificação dos muros de Jerusalém (Ne 2.1-8).
A partir dessa data todos os acontecimentos envolvendo o povo de
Israel dizem respeito ao cumprimento de profecias que foram
preditas sobre seu futuro.
A
segunda parte da revelação das semanas proféticas falam de 62
semanas (62 semanas x 7 anos = 434 anos) que somadas às sete
primeiras semanas (49 anos) somam 483 anos (49 + 434 = 483). Assim, o
tempo do qual iniciou a restauração de Jerusalém até a rejeição
e morte do Messias (Dn 9.25-26) definem esse período.
2.3.
O Messias será tirado
Os
dois períodos anteriores findaram-se exatamente com a rejeição
e/ou retirada (crucificação) do Messias (Dn 9.26-27; Rm 11.24; Jo
1.11; Mt 27.25). Portanto, 69 semanas já foram cumpridas.
Note-se
que 70ª semana não ocorreu imediatamente após a crucificação,
sendo assim, há um hiato de tempo entre o final das 69 semanas e o
início da 70ª semana. Os exegetas concluem que este parêntese
refere-se ao período da Igreja. O cumprimento desta septuagésima
semana nos causa enorme expectativa, pois terá início logo após o
arrebatamento da Igreja, que serão os sete terríveis anos da Grande
Tribulação. O
próprio texto de Daniel não deixa claro, como nos outros dois
períodos, sobre o cumprimento contínuo dessa última semana. O
estabelecimento de uma aliança ou pacto entre o príncipe
(anticristo) e a nação de Israel, pelo tempo de uma semana e o
súbito rompimento desse pacto na segunda metade dessa última
semana, provocando a ira e a desolação do povo judeu, coadunam
perfeitamente com os registros de Apocalipse 11.2; 12.6,14; 13.5, que
falam dos 7 anos (uma semana de anos) da Grande Tribulação.
O
futuro de qualquer pessoa, povo ou nação é incerto e imprevisível.
Menos o da nação de Israel e do povo judeu em geral, pelo fato de
que Deus o Criador do universo e Senhor da história, tem revelado em
sua bendita Palavra as coisas acerca do futuro dessa nação.
O
futuro de Israel está ligado diretamente à revelação profética
de Daniel, corroborada por inúmeros outros textos e revelações,
inclusive do Apocalipse, e, envolve sofrimento e glória, Lágrimas e
redenção, juízo e livramento, além de estar centralizada na
cidade de Jerusalém e no povo judeu (Dn 9.24-27; Mt 24.15-22; Mc
13.14-20). Após
o arrebatamento da Igreja fecha-se o hiato de tempo que foi aberto
com a tirada do Messias, iniciando a contagem da última das 70
semanas de Daniel. Assim, enquanto a igreja está nos céus
participando das bodas do Cordeiro, Israel e o mundo gentílico
estarão vivenciando a 70ª Semana de Daniel que, profeticamente,
terá a duração de sete anos. O principal propósito desta semana é
trazer conversão a Israel levando-o a receber o seu Messias que
outrora rejeitara, para que possam entrar com Ele no reino Milenial
(Ml 4.5-6; Zc 12.7-10; 13.9; Ez 36.24-31; Is 25.9; Rm 11.26; Mt
25.31-46; Ap 7.9), e, ao mesmo tempo, trazer juízo sobre todo o
mundo (Jd 14-15; Jr 25.32-33; Is 26.21; 2 Ts 2.11-12; Ap 3.10). Deus
colocará o povo judeu no meio de um período de tribulação sem
paralelo (Dt 4.30), durante o qual dois terços dos judeus perecerão
(Zc 3.8-9). O propósito será amolecer os corações de um
remanescente para que possam receber Jesus como seu Messias.
Os
nomes Gogue e Magogue ganharam destaque por causa da
profecia revelada
no
livro de Ezequiel (capítulos 38 e 39) e uma referência no livro de
Apocalipse (Ap 20.8). Nestes dois textos
Gogue e Magogue aparecem no fim dos tempos liderando um exército que
ataca Israel. No entanto, vale ressaltar, que esse
subtópico foi colocado aqui, provavelmente, porque o comentarista da
lição, assim como outros comentadores, entende que Gogue e Magogue
e Batalha do Armagedom se tratam de um mesmo evento, quando na
verdade são distintos. O fecho da Batalha do Armagedom deve ocorrer
nos últimos dias da Grande Tribulação e apresenta consequentemente
o Anticristo como seu principal instigador. O Senhor Jesus descerá
dos céus com seus exércitos e com a sua Igreja, com grande poder e
glória para destruir todas as forças do Anticristo, que estarão
reunidas no Vale do Armagedom, buscando exterminar o povo de Deus,
mas não terão sucesso, pois a vitória será de Cristo e logo após
ele implantará o seu reino Milenial aqui na terra (Ap 16.16;
19.19-20; 20.1-3; Mt 24.29-30, 42-44; Cl 3.4). Já o fecho da Batalha
de Gogue e Magogue ocorrerá no final do milênio e apresenta Satanás
como o principal instigador. Nesse dia o próprio Deus lutará,
provocando um terremoto e enviando a peste e o fogo contra o exército
das nações inimigas. As tropas serão lançadas em confusão,
matando uns aos outros. O
exército de Gogue e Magogue e seus aliados serão completamente
exterminados (Ap
20.7-8; Ez 38.21-23).
Todos
os exércitos e nações inimigas de Israel e aliados ao Anticristo
ajuntar-se-ão na maior campanha bélico-militar de todos os tempos,
com armas supermodernas e tecnologia de última geração se reunirão
para destruir e exterminar totalmente com Israel, no vale do
Armagedom. O Anticristo proclamará que seus exércitos são
invencíveis e que nada, absolutamente nada, poderá impedir uma
vitória total e esmagadora. De fato, humanamente falando, esta é
uma batalha em que Israel não terá nenhuma condição de vencer. A
Bíblia diz que o templo será profanado pelo iníquo,
a cidade será tomada, as casas serão saqueadas, as mulheres
serão violentadas e a metade da cidade será tomada cativa (Zc
14.1-3). A situação de Jerusalém ficará tão caótica (Lc
19.41-44; Ap 14.20) que não restarão a eles, outra coisa, que não
clamarem pelo socorro divino!
Após
Jerusalém ser sitiada as profecias indicam que o Messias virá
pessoalmente a Jerusalém, em socorro do Seu povo, Israel (Zc
14.3-5, Atos 1.11). Os céus irão se abrir e os montes que estão ao
redor de Jerusalém serão iluminados com o aparecimento do Rei dos
reis e Senhor dos senhores (Ap 19.11). Jesus regressará em glória,
poder e revestido de majestade, acompanhado de seus exércitos
(Lc
21.27-30).
Todos
os exércitos do Anticristo reunidos contra Jerusalém serão
destruídos e Jerusalém será resgatada e salvo pelo seu verdadeiro
Messias (Jl 3.9-17; Zc 12.1-9; 14.3). O apóstolo João descreve o
desfecho da batalha com as seguintes palavras: “E
a besta foi presa e, com ela, o falso profeta, que diante dela,
fizera sinais com que enganou os que receberam o sinal da besta e
adoraram a sua imagem. Estes dois foram lançados vivos no ardente
lago de fogo e de enxofre. E os demais foram mortos com a espada que
saia da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves
se fartaram das suas carnes”
(Ap 19.20-21). O texto de Ezequiel 36.26-38 revela como seria a
restauração de Israel, após a derrota dos exércitos inimigos.
Israel
é um dos sinais mais evidentes na atualidade em relação à volta
de Cristo. Estudar
Israel e os acontecimentos finais deve
promover em
cada
aluno a
esperança no arrebatamento da igreja. Que
todos possamos ter o privilégio de estar entre aqueles que cantarão
para sempre o louvor e o tributo àquele que nos comprou com seu
precioso sangue! Amém!
FONTES BIBLIOGRÁFICAS:
Revista BETEL DOMINICAL: Jovens e Adultos. Israel 70 anos - o chamado de
uma nação e o plano divino da redenção. Rio de Janeiro: Editora Betel – 3º
Trimestre de 2018. Ano 28 n° 108. Lição 14 – Israel e a escatologia
bíblica.
CAITANO, JOÁ. Os mistérios do Apocalipse – 325 respostas bíblicas e
científicas sobre Apocalipse. Editora Central Gospel. Rio de Janeiro: 2010.
ALLISON, HAROLDO B. - a Doutrina das Últimas Coisas. Editado por Roberto
Collins. Editora Imprensa Batista Regular. São Paulo - SP: 1985.
Revista BETEL DOMINICAL: Jovens e Adultos. Daniel – A soberania de Deus
emerge claramente e traz conforto a Igreja. Rio de Janeiro: Editora Betel – 2º
Trimestre de 2005. Ano 15 n° 55.
LIÇÕES
BÍBLICAS - EDITORA CPAD. 1º Trimestre de 2016. O final de todas as coisas.
LIÇÕES
BÍBLICAS - EDITORA CPAD. 4º Trimestre de 2004. Vem o fim, o fim vem – A
doutrina das últimas coisas.
LIÇÕES
BÍBLICAS - EDITORA CPAD. 3º Trimestre de 1998. Escatologia – O estudo das
últimas coisas.
LIÇÕES
BÍBLICAS - EDITORA CPAD. 3º Trimestre de 1995. Daniel – Estadista e Profeta.
COMENTÁRIOS ADICIONAIS:
Pr. Osmar Emídio de Sousa - Servidor Público Federal; consagrado a pastor pela
Assembleia de Deus; formado em Direito e também bacharel em Missiologia pela
antiga Escola de Missões de Brasília; e, em Teologia Pastoral, pela FATAD
(Faculdade de Teologia das Assembleias de Deus de Brasília).
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