Seguidores que acompanham o Blog

Conquistando a terra prometida - Comentários Adicionais (Pb Ancelmo)


CONQUISTANDO A TERRA PROMETIDA
Lição 08 – 19 de Agosto de 2018

TEXTO ÁUREO
Disse Josué também ao povo: Santificai-vos, porque amanhã fará o Senhor maravilhas no meio de vós.” Js 3.5

VERDADE APLICADA
As promessas de Deus se cumprem no tempo certo, pois Ele é fiel.

OBJETIVOS DA LIÇÃO
Mostrar que a missão de Josué era levar a nação de Israel a conquistar a Terra Prometida;
EXPLICAR que diante das adversidades, precisamos estar preparados e confiantes em Deus;
ENSINAR que obedecer a voz de Deus é sinal de vitória certa.

TEXTOS DE REFERÊNCIA
Js 3.6 – E falou Josué aos sacerdotes, dizendo: Levantai a arca do concerto e passai adiante deste povo. Levantaram, pois, a arca do concerto e foram andando adiante do povo.
Js 3.7 – E o Senhor disse a Josué: Este dia começarei a engrandecer-te perante os olhos de todo Israel, para que saibam que, assim como fui com Moisés, assim serei contigo.
Js 3.9 – Então disse Josué aos filhos de Israel: Chegai-vos para cá e ouvi as palavras do Senhor, vosso Deus.
Js 3.10 – Disse mais Josué: Nisto conhecereis que o Deus vivo estar no meio de vós e que de todo lançará de diante de vós os cananeus, e os heteus, e os heveus, e os perizeus, e os girgazeus, e os amorreus, e os jebuseus.

INTRODUÇÃO
Durante um período de 40 anos Israel peregrinou pelo deserto, não por ter simplesmente seguido o seu líder; todavia por falta de fé eles se recusaram obedecer a Deus e conquistar Canaã. Porém, uma nova geração havia surgido e sido preparada por Deus e estava apta para cruzar o Jordão e possuir a Terra Prometida. Embora Josué não soubesse, durante todo esse tempo no deserto, ele mesmo estava sendo preparado para suceder a liderança de Moisés. Israel finalmente havia sido treinado e amadurecido o suficiente para tomar posse da promessa que Deus prometeu a Abraão que lhe daria essa terra (Gn 12.1-7; 15.7,18; 17.8; 24.7) e confirmou essa promessa a Isaque (Gn 26.1-5), Jacó (Gn 28.4,13, 15; 35.12) e a seus descendentes (Gn 50.24).

1. DEUS LEVANTA UM NOVO LÍDER
Apesar da morte de Moisés, a obra de Deus precisa continuar. Israel não podia deixar que o pranto impedisse seu semear. Porque quando Deus tem uma obra a realizar, Ele encontrará os instrumentos aptos para continuar o trabalho. Moisés havia morrido, mas Deus vive para todo sempre, dessa forma o trabalho recai sobre Josué como sucessor de Moisés, portanto, é necessário que ocupe o seu lugar de liderança. Como líder do povo, certamente Josué encontraria muitas dificuldade, mas Deus encoraja Josué com suas promessas que estaria com ele nessa grande missão para qual tinha sido chamado (Js 1.5): ”Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei”. Deus estava com Josué para dirigi-lo, fortalecê-lo e prosperá-lo, e dar-lhe sucesso em tirar Israel do Egito e guiar os israelitas pelo deserto, assim serei com você, para capacitar-lhe e ocupar Canaã.

1.1. Conhecendo um pouco sobre Josué
Aqui o autor da revista descreve alguns aspectos biográficos da vida desse líder. Josué, inicialmente, chamava-se Oséias (Nm 13.8), todavia, mais tarde, Moisés mudou seu nome para Josué (Nm 13.16). Oséias em hebraico significa apenas “salvação”, enquanto que Josué, “o Senhor é salvação”. O grande profeta certamente sabia que aquele fiel e corajoso jovem ainda seria poderosamente usado por Deus para “salvar seu povo” das mãos dos inimigos, conduzindo-o com segurança à Terra Prometida. O nome Josué aparece na Bíblia mais de 200 vezes. Josué era filho de Num e neto de Elisama, príncipe da tribo de Efraim (Êx 33.11), nascera no Egito à época em que seu povo estava debaixo do jugo de Faraó. Criado como escravo, o jovem teve a oportunidade de conviver com Moisés, e presenciar seus extraordinários feitos por meio das mãos poderosas do Senhor. Sendo o primeiro filho de sua família (1 Cr 7.27), Josué jamais esquecera da célebre noite em que as portas das casas do seu povo foram cobertas com sangue de cordeiros a fim de que os primogênitos não fossem eliminados pelo anjo da morte (Êx 12.13,29-31). Josué tornara-se príncipe (maioral), como seu avô (Nm 1.10; 2. 18; 1 Cr 7. 26,27). Josué foi escolhido para suceder Moisés (Dt 31.7,14, 23). Embora Deus tenha escolhido Josué desde o ventre de sua mãe para cumprir seus santos desígnios, a mudança de seu nome sugere-nos que sua escolha para sucessor de Moisés, deu-se em razão de seu bom caráter e de suas habilidades de liderança para conduzir Israel à conquista da Terra Prometida.

1.2. O preparo de Josué
No momento em que Deus ordenara a Moisés “chama a Josué” (Dt 31.14), iniciou-se a preparação de mais um grande líder de Israel. Josué foi um fiel servidor, por isso Deus lhe honrou com uma posição tão distinta. Os métodos de preparação de um líder para Deus são diferentes dos do mundo. Os sistemas mundanos preparam seus líderes levando em conta meramente suas habilidades intelectuais, humanas; enquanto que a preparação de um líder para os assuntos do reino de Deus depende dos critérios e dos motivos divinos. A proeminência de Josué em Israel ocorreu somente depois de muitos anos de fidelidade, tanto ao Senhor como a Moisés, o líder que lhe ensinara o caminho de um governo eficaz. Moisés ensinou a Josué a depender totalmente da direção de Deus em todas as circunstâncias de sua vida. Até assumir a liderança de Israel, Josué foi desafiado em várias circunstâncias enfrentando diversos obstáculos, os quais lhe deram condições de aprender a lidar com as adversidades. Ao longo da caminhada para Canaã o corajoso líder experimentou a aridez dos desertos causticantes, a falta d'água, de alimentos básicos, sem falar nos enfrentamentos com povos hostis. Essas experiências ensinaram-lhe a depender de Deus e a respeitar a liderança de Moisés. Existiram momentos em que Moisés precisou de homens capazes e corajosos para ajudá-lo a combater, por exemplo, os amalequitas no deserto de Refidim. Foi então que o grande profeta incumbiu a Josué de escolher homens para o combate (Êx 17.8,9). Amaleque não resistiu e foi derrotado! Escolhido por Moisés (Nm 11.28), Josué também foi um dos doze espias enviados a esquadrinhar a terra de Canaã (Nm 13.8-16). De lá, apenas Josué e Calebe trouxeram notícias positivas ao grande líder de Israel (Nm 14.6-30).

1.3. Deus encoraja Josué
Ninguém te poderá resistir, todos os dias da tua vida; como fui com Moisés, assim serei contigo; não te deixarei nem te desampararei” Josué 1.5. Eis o segredo da coragem de Josué. Toda confiança, força e determinação era porque sua fé estava centrada em Deus. Deus asseverou a Josué “como fui com Moisés, assim serei contigo” (1.5). Essa era a garantia que ele precisava; afinal Moisés fora invencível diante de todas as adversidades e provações. Porém, o Senhor queria que Josué cumprisse todas as suas ordens entregues por Moisés, sem se desviar “nem para a direita nem para a esquerda” (1.7); deveria manter-se fiel aos objetivos do Eterno. Por último, para evitar a superficialidade e o esquecimento, o novo líder deveria meditar no livro da Lei “dia e noite” (1.8). A vitória só seria plena se toda estratégia divina fosse obedecida por Josué e por todo o povo de Israel. A Palavra de Deus teria de ser cumprida cabalmente: “Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares”. A nova tarefa de Josué era liderar o povo em uma nova terra e conquistá-la. O desafio era grande, sem Deus seria difícil, mas com a presença de Deus era apenas uma aventura. Assim como o Senhor esteve com Josué, Ele está conosco quando enfrentamos novos desafios. Podemos não conquistar nações, mas enfrentamos situações difíceis todos os dias. Porém temos a promessa de Deus de nunca nos abandonar ou deixar de nos ajudar. Devemos pedir ao Senhor que nos dirija, assim, podemos vencer muitos desafios da vida.

2. A TRAVESSIA DO JORDÃO
Finalmente, depois de tanto tempo de espera de possuir a Terra Prometida, chegou a hora de atravessar o Jordão. Do outro lado estava a terra da promessa divina. Josué teria de agir com fé em Deus, vigor e determinação. E foi exatamente o que fez: reuniu seus principais auxiliares e ordenou-lhes que instruíssem ao povo, preparando-o para a grande jornada (Js 1. 10,11). Todos deveriam estar devidamente prontos para quaisquer circunstâncias.

2.1. Josué prepara o povo para atravessar o rio Jordão
O Josué ordena ao povo que se preparasse (1.10-13). Israel deveria estar convicto de que Deus lhes entregaria aquelas terras. Josué também precisava da confiança do povo (vv.16-18). Ele sabia que um líder não subsistiria sem o apoio de seus liderados, e que sua liderança precisava ser reconhecida publicamente: “Tudo quanto nos ordenaste faremos e aonde quer que nos enviares iremos” (1.16). Por meio de seus subordinados diretos, Josué deu todas as instruções ao povo: “Provede-vos de comida, porque, dentro de três dias, passareis este Jordão, para que tomeis posse da terra que vos dá o SENHOR, vosso Deus, para que a possuais” (v.11). Evidentemente que na caminhada para a Terra Prometida, Israel deparou-se, inevitavelmente, com diversos povos pagãos e adversários, que não se renderam facilmente (Dt 7.1-6). Na caminhada para a Canaã celestial, a Igreja de Cristo precisa de pastores e líderes espirituais dados por Deus e capacitados para orientá-la no combate contra ferozes inimigos, que farão de tudo para impedir sua vitória aqui e triunfo final na Vinda de Cristo.

2.2. Josué e os dois espias
Quarenta anos antes, em Cades-Barnéia, Deus havia mostrado sua vontade aos israelitas, mas eles se recusaram a obedecer (Nm 13). Isso porque acreditaram no relato dos espias em vez de crerem na ordem de Deus e de obedecerem pela fé. Se tivessem dado ouvidos às palavras de Calebe e Josué - o relatório da minoria, teriam se poupado dos anos difíceis que passaram vagando pelo deserto. Josué sendo um general de guerra atenta para todos os detalhes, por isso, antes de atravessarem o rio Jordão, ele procurou conhecer a realidade daquela terra, começando por Jericó, cidade-reino, fortificada por altas e espessas muralhas. Um autêntico líder cristão nada faz por mero impulso, mas age com fé, segurança e previdência. A despeito da confiança e garantia de vitória que o Senhor lhe havia dado, Josué procurava cumprir cabalmente sua parte, planejando suas ações. Prever é antever o desconhecido. Josué não poderia arriscar a vida do seu povo sem conhecer o terreno a ser conquistado, e sem saber com quem estava lidando. Por isso, enviou dois espias a Jericó. Na igreja, um dirigente espiritual, capaz, experiente e com discernimento deve planejar cuidadosamente suas ações.

2.3. Um caminho no meio do Jordão
Esse milagre relatado por Josué (3.14-17) é uma clara confirmação de que o Deus vivo estava presente entre o povo. Com essa demonstração evidente do seu poder, Deus fortaleceu a fé do seu povo, para enfrentarem o desafio da conquista da Terra Prometida. A Arca do Concerto era a certeza da presença de Deus entre o povo. Ela estava à frente do povo, e todos que a viam tinham a certeza de que Deus estava com eles. Deus era o centro de tudo e, Josué, o líder para conduzir o povo à grande vitória. Os sacerdotes conduziram a Arca da Aliança e, quando molharam os pés na borda das águas (v.15), o milagre aconteceu. Os racionalistas, por não conhecerem a Deus, têm dificuldades em acreditar nesse milagre. Eles alegam que o texto é uma alegoria ou lenda, como se Deus dependesse de argumentos de homens para validar sua Palavra. As Escrituras simplesmente afirmam que as águas que desciam formaram uma muralha a grande distância, perto de uma cidade chamada Adã (Js 3.16,17). Deus mostrou o seu poder perante todas as nações pagãs que viviam naquela região.

3. AS CONQUISTAS DE UMA NAÇÃO
Mesmo diante da milagrosa experiência da travessia do Jordão, o povo do Senhor precisava entender que a conquista da Terra Prometida estava apenas começando. Novas provações, embates e acontecimentos sobrenaturais marcariam a vida de cada israelita. Deus haveria de conceder-lhes novas e edificantes lições sobre seu caráter, objetivos e soberania.

3.1. A destruição de Jericó
A cidade de Jericó era uma das mais formidáveis cidades do mundo antigo, tornara-se o maior obstáculo para Israel desde sua saída do Egito. Era uma cidade-fortaleza. Suas altas e fortes muralhas tinham cerca de nove metros de altura e seis de espessura. Humanamente falando não havia a menor chance de alguém invadi-la era praticamente, indestrutível. Os habitantes daquela cidade tinham uma sensação de segurança que ninguém jamais poderia sentir em outro lugar. Mas Josué era um servo fiel e confiava na provisão de Deus seja qual fosse à missão, obediente ele seguia cuidadosamente todas as instruções do Eterno. Pela lógica humana, a estratégia divina para a tomada de Jericó era bastante absurda, pois a vitória viria por rodearem a cidade por sete dias e, no último, depois de sete voltas ao redor da cidade, apenas emitirem um forte grito (Js 6.20,21). Todavia, Josué confiou integralmente no Senhor dos Exércitos. Apesar de parecer invencível, Deus a entregou a Josué: "Olha, tenho dado na tua mão a Jericó" (Js 6.2). Não há nada, nem ninguém que consiga resistir ao poder e à soberania de Deus quando Ele decide agir em favor dos seus servos.

3.2. A primeira batalha contra Ai
O capítulo sete do livro de Josué começa narrando o fracasso de Israel em sua primeira investida contra Ai (vv.1-5). Isto aconteceu por causa do pecado de Acã que dominado pela avareza e ambição, tinha se apossado de alguns utensílios declarados anátemas: uma capa babilônica, duzentos siclos de prata e uma cunha de ouro (v.21). Seu pecado resultou em graves consequências para a família de Acã e para toda a nação israelita (vv.5,25). Quando Josué enviou alguns espias à cidade de Ai, nada sabia sobre o pecado de Acã. Aqueles homens fizeram com que o grande líder de Israel acreditasse que seria muito fácil vencer aquele povo. Nem precisariam dispor de grande quantidade de soldados. Josué confiou integralmente no relatório de suas sentinelas, assim enviou para o combate apenas uns três mil homens. Todavia, para surpresa dos israelitas, o exército de Ai resistiu bravamente, fazendo com que Israel batesse em retirada. A notícia de que trinta e seis soldados haviam sido mortos naquele dia, trouxe desespero e perplexidade ao povo. "O coração do povo se derreteu e se tornou como água" (v.5). A razão da derrota estava no pecado oculto. Somente Deus sabia da desobediência de Acã. Quem esconde seus pecados não desfruta da ajuda e proteção divinas, e, consequentemente, não resiste aos inimigos. Nada fica oculto aos olhos do Senhor. Ele é onisciente (Sl 139.1-6), onipresente (Sl 139.7-12) e onipotente (Sl 139.13-18).

3.3. O pecado de Acã e as suas consequências
Josué não podia compreender o que estava acontecendo! Após extraordinária vitória contra Jericó, nada poderia explicar o desbaratamento de suas tropas diante daquele pequeno exército. Haveria algo de errado com suas estratégias? Deveria ter enviado uma quantidade maior de soldados? Seria melhor se tivessem ficado dalém do Jordão? Por que Deus não os assistira? Na condição de eficiente líder, Josué sentiu o peso da responsabilidade, e pôs-se a interceder humildemente por Israel. A Palavra afirma que ele "rasgou suas vestes e se prostrou em terra sobre o seu rosto perante a arca do SENHOR até à tarde, ele e os anciãos de Israel; e deitaram pó sobre suas cabeças" (Js 7.6). Em nossas derrotas, fracassos, prejuízos e outros sofrimentos, devemos buscar ao Senhor, e suplicar a sua direção e socorro. Assim como Josué e seus líderes, devemos nos humilhar para que possamos ouvir a voz do Senhor. O pecado tem suas consequências, a Bíblia relata que o salário do pecado é a morte (Rm 6.23). Acã foi morto com toda sua família e todos os seus bens destruídos pelo fogo. Os israelitas que conquistaram a Jericó jamais deveriam sucumbir à tentação do anátema, mas vencê-la com fé e heroísmo. Assim também o cristão, não deve ceder à tentação das riquezas deste mundo, mas seguir fielmente em direção à Terra Prometida.

CONCLUSÃO
Nesta lição, aprendemos que Deus usa seus servos para cumprir seus eternos propósitos. Josué, mesmo sendo um homem simples do povo, ele tornou-se um instrumento divino para conduzir Israel à Terra Prometida. Em nenhum momento Josué deixou de reconhecer que Deus sempre esteve no controle de tudo. Ele nunca tentou tomar para si a glória que pertence somente a Deus. Josué entendeu perfeitamente que as águas do Jordão só se abriram pelo poder do Eterno, e que não foram suas estratégias militares que fizerem ruir os muros de Jericó (Js 3; 4; 6). Assim como Deus usou a Josué, também pode e quer usar-nos em sua obra. Só depende de nossa fidelidade e compromisso com Ele.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Edição Revista e Corrigida, tradução de João Ferreira de Almeida, CPAD, 2008.

Bíblia de Estudo MacArthur. Edição Revista e Atualizada, tradução de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Vida Nova, 2003.

Lições Bíblicas CPAD Jovens e Adultos. Livro de Josué - As conquistas e as promessas do povo de Deus. 1º Trimestre de 2009.
WIERSBE, Warren W. Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento: volume II, Histórico. Santo André, SP: Editora Geográfica, 2010.

Revista do professor: Jovens e Adultos. Israel 70 anos – O chamado de uma nação e o plano divino de redenção. Rio de Janeiro: Editora Betel – 3º Trimestre de 2018. Ano 28 n° 108. Lição 08 – Conquistando a Terra Prometida.

COMENTÁRIOS ADICIONAIS
Pb. Ancelmo Barros de Carvalho. Servo do Senhor Jesus.

Nenhum comentário: