TEXTO ÁUREO
Amado, desejo que te vá bem em todas as coisas e que tenhas saúde, assim como bem vai a tua alma. 3 João 2
VERDADE APLICADA
Cabe ao cristão observar os princípios bíblicos sobre o cuidado pessoal de todas as áreas da vida, visando uma melhor qualidade de vida.
OBJETIVOS DA LIÇÃO
- Ensinar que todos devem cuidar da saúde emocional;
FILIPENSES 4
6. Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças.
INTRODUÇÃO
Prezados irmãos, graça e paz de nosso Senhor e Salvador Jesus! Na presente lição, veremos como um verdadeiro discípulo de Cristo lida com eventuais problemas relacionados à saúde mental. Este assunto é de suma importância para todos os membros da igreja, uma vez que problemas como ansiedade, síndrome de burnout e depressão são percebidos com certa frequência. É precisamente acerca desses assuntos que apresentaremos uma abordagem bíblica, coerente e eficaz, tendo em vista que a Palavra de Deus não falha. Vale ressaltar que o objetivo desta lição é trazer uma orientação bíblica, de cunho espiritual. Cremos que o poder de Deus é infinito, capaz de curar qualquer enfermidade que seja, pois não há nada impossível para Deus. Contudo, caso algum irmão necessite de acompanhamento profissional, recomendo que se procure um psicólogo, de preferência que seja cristão. Assim como Deus nos deixou médicos, nutricionistas e demais profissionais na área da saúde, no campo da mente não é diferente. Muitas pessoas, inclusive cristãs, sofrem com doenças mentais, que necessitam tanto de oração quanto de acompanhamento profissional. Isto posto, desejo uma ótima leitura, e que a graça de nosso Deus Pai esteja com você, te dando uma excelente saúde mental, espiritual e física.
1. O DISCÍPULO DE CRISTO E A SÍNDROME DE BURNOUT
Segundo o Ministério da Saúde, a Síndrome de Burnout (ou Síndrome do Esgotamento Profissional) é um distúrbio emocional com sintomas de exaustão extrema, estresse e esgotamento físico, resultante de situações de trabalho desgastante, que demandam muita competitividade ou responsabilidade. A principal causa da doença é justamente o excesso de trabalho. Esta síndrome é comum em profissionais que atuam diariamente sob pressão e com responsabilidades constantes, como médicos, enfermeiros, professores, policiais, jornalistas, e, no nosso caso, os pastores.
Traduzindo do inglês, "burn" quer dizer queima; e "out" exterior. Então é algo como uma queima exterior mesmo, no sentido de sem energia para continuar, que é visivelmente evidenciada exteriormente.
O cristão tem uma agenda normalmente muito mais intensa que uma pessoa ímpia. Precisamos orar, jejuar, tem ensaios dos grupos, EBD, cultos no meio de semana, visitas, retiros, cuidar do lar, filhos, marido, esposa, trabalho, faculdade, enfim. Com todos esses compromissos, é de fundamental importância que o cristão se cuide, para que não desencadeie em um esgotamento físico e mental, ou seja, a síndrome de Burnout.
1.1- Sintomas do burnout
A Síndrome de Burnout envolve nervosismo, sofrimentos psicológicos e problemas físicos, como dor de barriga, cansaço excessivo e tonturas. Além disso, outros sintomas são: dor de cabeça frequente; alterações no apetite; insônia; dificuldades de concentração; sentimentos de fracasso e insegurança; sentimentos de derrota e desesperança; sentimentos de incompetência; alterações repentinas de humor; isolamento; fadiga; dores musculares.
Na Bíblia, podemos destacar alguns casos em que percebemos sobrecarga de responsabilidades, e devemos observar essas histórias para que fiquemos alertas. Uma delas é o caso de Moisés: “E aconteceu que, ao outro dia, Moisés assentou-se para julgar o povo; e o povo estava em pé diante de Moisés desde a manhã até a tarde. O sogro de Moisés, porém, lhe disse: Não é bom o que fazes. Totalmente desfalecerás, assim tu como este povo que está contigo; porque este negócio é mui difícil para ti; tu só não o podes fazer.” (Êxodo 18:13,17,18)
Valquíria Salinas, psicóloga cristã, irmã na Assembleia de Deus na cidade de Sorocaba-SP, diz o seguinte: “O Indivíduo com a Síndrome de Burnout tem um perfil no qual ele acredita que ninguém pode fazer como ele o trabalho, e que seus amigos são incompetentes ou preguiçosos. São pessoas que possuem dificuldade em se desligar por um momento e deixar a autoridade relacionado ao seu trabalho de lado.”
Irmãos, o problema da centralização em uma só pessoa é, além de antibíblico, uma das causas da síndrome de Burnout. Jesus escolheu discípulos para o trabalho de espalhar o Evangelho, e, mais tarde, enviou os 70 por toda a região (Lc 10:1-24). Moisés, também neste exemplo que citei no tópico anterior, precisou de ajuda no ministério (Êx 18:13-18). Podemos citar também Atos 6:1-7, quando os apóstolos estavam muito ocupados com a ministração da Palavra, e a comunidade cristã elegeu 7 diáconos para auxiliá-los nas questões da igreja. O que não falta na Bíblia são exemplos de divisão de tarefas, para que ninguém se sobrecarregue.
Outra causa para desencadear no Burnout é a expectativa muito alta não correspondida. Muitas vezes, esperamos muitos convertidos numa preleção, por exemplo, e nada acontece. Não ter tempo para família e lazer também leva uma sobrecarga das atividades.
Devemos nos atentar para que façamos o melhor para o reino de Deus, de forma organizada, descentralizada, preservando nossa saúde mental, com muito zelo, para a honra e glória de Deus.
1.3- Ajuda no esgotamento físico-emocional
O primeiro passo, com certeza, é reconhecer que está esgotado. Com isso, deve-se mudar o seu estilo de vida: Começar a fazer exercícios físicos, procurar ter mais qualidade de vida, cuidar da sua saúde mental e espiritual, escutar a palavra de Deus e refletir nela, montar um projeto na igreja mais tranquilo, que demande menos tempo de sua rotina, tirar férias e passar a ter mais momentos de lazer com a família. Aprender a dizer NÃO para muitas coisas, também é fundamental. Devemos também aprender a tolerar frustrações, não se cobrar tanto quanto antes.
Por fim, mas não menos importante, dar início a um tratamento de psicoterapia, caso julgue necessário. “Vale lembrar que esse tratamento depende de cada caso, mas pode incluir uso de medicamentos, como antidepressivos, em alguns casos, como maneira de prevenir esse fenômeno”, ressalta a Dr.ª Valquíria.
Pessoas exaustas não tem condições de oferecer nada a ninguém. A exaustão atrapalha a pessoa, dificultando, inclusive, na sua espiritualidade, não conseguindo oferecer carinho, amor e até mesmo uma palavra amiga a alguém. Burnout não é falta de fé, como muitos julgam. A Bíblia inclusive mostra o exemplo de Elias que chegou a fugir, apesar de não resolver nada, pois achou que estava só no ministério dos profetas (1Rs 19:4).
Se você se identificou com esse texto, não perca sua fé. Tente tomar essas providências sugeridas, busque ajuda se necessário. Gostaria de destacar que a oração deve estar em primeiro lugar. Devemos sim orar, mas também agir. A palavra de Deus diz em Mateus 11.28: “Vinde a mim todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei”.
Por muitos anos, no meio evangélico, o cristão não podia ter depressão porque era considerado coisa do demônio. Se algum crente tivesse com depressão, era falta de fé. Assim como qualquer outra doença, o cristão está sujeito à depressão. Os cardiologistas cuidam do coração, ortopedista cuida dos ossos, e os psicólogos cuidam da saúde mental. Se um crente não pode ter depressão, então também não pode ter gripe, falta de ar, miopia e tantas outras enfermidades que qualquer pessoa tem.
Então a pergunta é: existe caso de depressão na Bíblia? Sim! temos o caso de Ana, mãe de Samuel, em 1Sm 1:7. Tem também o profeta Jeremias, em Jr 20:14-18. Elias também, em 1Rs 19:1-18. Jó também, em Jó 6:2-23. O salmista também, em Sl 42:1-7. Veja que todos esses homens tiveram os mesmos sintomas, e eram grandes homens de Deus. Além desses exemplos na Bíblia, podemos citar também grandes homens como Charles Spurgeon, pregador batista, além de outros irmãos.
Acho muito interessante o que Salomão escreve em Ec 9:2-3: “Tudo acontece igualmente com todos: o mesmo acontece com o justo e com o ímpio, com o bom e com o mau, com o puro e com o impuro, com o que oferece sacrifícios e com o que não os oferece, com o bom e com o pecador, tanto com o que faz juramentos como com aquele que tem medo de fazê-los. Este é o mal que há em tudo o que se faz debaixo do sol: a mesma coisa acontece com todos. Também o coração das pessoas está cheio de maldade; está cheio de loucura enquanto elas vivem; depois, rumo aos mortos.”
2.1- Sinais da depressão
Acredito que seja bom definir o que vem a ser depressão, para entendermos legal os seus sinais. Primeiro, devemos entender que não é uma tristeza profunda. Todo mundo sente tristeza em algum grau, mas por mais que seja elevadíssimo, não é depressão. Sofremos perda de parentes queridos, ou desemprego, ou uma dívida muito grande, que podem dar uma tristeza amarga. Mas não é depressão, pois tem um aparente motivo.
A depressão é uma profunda falta de esperança, uma tristeza aguda sem motivo aparente, ausência de encontrar alegria alguma em coisas legais de se fazer, não encontrar prazer em absolutamente nada neste mundo, não encontrar paz, alegria, valor, propósito. A pessoa fica dias trancado em casa sem fazer nada, absolutamente isolado sem graça nenhuma no mundo. Com isso em mente, vejamos os principais sinais de depressão: Sensação de tristeza, autodesvalorização e sentimento de culpa.
Pessoas depressivas acreditam que perderam, de forma irreversível, a capacidade de sentir prazer ou alegria. Tudo parece vazio, o mundo é visto sem cores, sem matizes de alegria. Muitos se mostram mais apáticos do que tristes, referindo “sentimento de falta de sentimento”. Julgam-se um peso para os familiares e amigos, invocam a morte como forma de alívio para si e familiares. Fazem avaliação negativa acerca de si mesmo, do mundo e do futuro. Insônia, falta de apetite, dores físicas também podem ser percebidas em vários casos.
2.2- Causas da depressão
Então o que pode causar a depressão? Uma possibilidade é de natureza física mesmo. O cérebro pode estar com algum problema genético, alguma falta de compensação hormonal, alguns problemas do cérebro que estão relacionados à alegria que precisam ser resolvidos com remédio mesmo. Nesse caso, a ajuda de um profissional como psiquiatra é fundamental.
Outra causa da depressão é uma questão de cosmovisão, de como a pessoa enxerga o mundo e lida com alguns problemas. Nesse caso já não é mais um problema físico, e remédio nenhum vai ajudar. São casos que a pessoa vê a maldade no mundo, por exemplo, e acredita que não há nada que possa resolver, e por isso se culpa de tal forma que chega a uma depressão.
Sabendo a origem possível da depressão, algumas outras causas podem ser: Histórico familiar; Transtornos psiquiátricos correlatos; Estresse crônico; Ansiedade crônica; Disfunções hormonais; Dependência de álcool e drogas ilícitas; Traumas psicológicos; Doenças cardiovasculares, endocrinológicas, neurológicas, neoplasias entre outras; Conflitos conjugais; Mudança brusca de condições financeiras e desemprego; Cobrança por resultados inalcançáveis no trabalho, dentre outros.
É de fundamental importância que nós, irmãos em Cristo, cuidemos uns dos outros, nos atentando a qualquer um desses sinais nos irmãos. Caso perceba, chame pessoas sábias e capacitadas para ajudar, pois o irmão não terá forças suficiente para buscar ajuda, muitas vezes dependendo mesmo de uma pessoa para se importar com ele.
2.3- Compartilhando as angústias
Queridos, apesar de muitos casos a pessoa não ter forças para buscar ajuda, compartilhar o que está passando, é muito importante que se procure ajuda. Tentamos cuidar uns dos outros, mas muitas vezes os sinais de depressão passam desapercebidos pelos irmãos, infelizmente. Então ao invés de fugir e se isolar, como Elias fez (1Rs 19:4), busque ao Senhor em primeiro lugar (1Rs 19:11a). Não abandone seu ministério (1Rs 19:3b) mas persevere e obedeça ao Senhor (1Rs 19:15). Não pense que você está só (1 Rs 19:10b) mas saiba que você está cercado de servos de Deus (1 Rs 19:18). Saiba que Deus se importa com você, Ele cuida de você (1 Rs 19:7).
Por fim, não pense que só você é capaz de fazer a obra de Deus, pois isso trará uma sobrecarga maior que você pode aguentar e fatalmente vem a frustração de não conseguir realizar bem o trabalho. Dessa forma, vem o desânimo e o sentimento de fracasso, levando a uma possível depressão. Por isso saiba que existem pessoas que Deus escolheu para dar prosseguimento ao seu trabalho na igreja (1Rs 19:16b).
Descanse no Senhor, confie nele, pois sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. (Rm 8:28)
A ansiedade é uma coisa que todos nós temos, seja em grau mais elevado ou não. Na verdade, ansiedade não é um problema até certo ponto. Por exemplo, quem nunca deu um frio na barriga antes de se expor em público? Ou ficou nervoso numa prova de CNH? A ansiedade nos acompanha, e é normal em todas as pessoas de todas as idades. É isso mesmo: de crianças até idosos, não há nenhuma pessoa que não tenha ansiedade por mais mínima que seja.
Contudo, quando se passa desse limite normal, aí é um problema. É um problema para todas as pessoas, mas para nós, cristãos, a Bíblia trata como incredulidade. A pessoa que vive ansiosa, ela antecipa um problema que PODE acontecer no futuro, mas nem sabe se vai acontecer. O resultado é que a pessoa sofre no presente, e caso aconteça futuramente, sofre novamente. Jesus nos ensina a viver um dia de cada vez, pois a cada dia basta o seu mal (Mt 6:34). Jesus também nos ensina a confiar no Pai, pois se Deus cuida de plantas e animais, imagina seus próprios filhos (Mt 6:25-27).
Dessa forma, queridos irmãos, não andem ansiosos por coisa alguma. Confie em Deus, pois somente os ímpios é que vivem ansiosos. Confiar em Deus é ter paz na alma. Quem confia em Deus sabe que Ele é soberano, nada foge do seu controle, tudo acontece somente debaixo de sua permissão, e Ele tem uma vontade que é boa, perfeita e agradável para nós!
Por que o ímpio sofre de ansiedade excessiva? Porque eles não têm Deus no coração. Eles não creem que Deus está no controle, eles não sabem o fim da história, que está revelada no livro de Apocalipse; confiam em suas próprias forças, e não têm esperança.
Assim, irmãos, a ansiedade excessiva é incompatível com a fé cristã, e as Escrituras condenam esse tipo de atitude marcada pela incredulidade e falta de confiança em Deus.
3.1- Sintomas da ansiedade
Charles Spurgeon disse: “A ansiedade não resolve os problemas de amanhã, ela simplesmente tira a paz de hoje.” Quem sofre com esse transtorno tende a apresentar uma mente mais acelerada, com excesso de preocupações e pensamentos. Por isso, a inquietação é um sintoma comum. A pessoa pode ter dificuldade em ficar parado, focar em uma tarefa ou relaxar. Além disso, a pessoa pode buscar múltiplos afazeres ao longo do dia.
Os principais sintomas de ansiedade são: sensação de perigo iminente, pânico ou desgraça; aumento da frequência cardíaca; respiração rápida (hiperventilação); sudorese e tremedeira; fraqueza ou cansaço; dificuldade de concentração; insônia; problemas gastrointestinais; dificuldade em controlar a preocupação.
Nos cristãos, os sintomas normalmente são: Não quer mais ler a Bíblia; Falta de interesse na palavra de Deus; Perdem o ânimo para orar; Fogem da comunhão com os irmãos, inclusive faltam os cultos deliberadamente; Sentem que Deus o abandonou; Se sentem incapacitados para qualquer atividade na comunidade.
Devemos ter em mente o salmo 94:19 “Multiplicando-se em mim as inquietações, as tuas consolações me alegram a alma.”
A inclusão de muitas tarefas no dia pode gerar uma sensação de frustração quando não é possível realizá-las. A frustração, por sua vez, pode deixar a pessoa mais ansiosa. Vejam, irmãos, que a síndrome do Burnout tem muita relação com a ansiedade. Inclusive os sintomas são muito parecidos.
Mas, para nós, cristãos, vale lembrar de que temos Deus conosco. Toda e qualquer preocupação com o futuro nós deixamos nas mãos de Deus, como veremos no próximo tópico.
3.3- Práticas de autocuidado
Para combater a ansiedade excessiva, analisemos o que Paulo diz no texto de Fp 4:6- 9, onde temos 3 ensinamentos para lidar com isso.
Primeiro: no verso 6, veja que o texto nos ensina a ter nossas súplicas e orações conhecidas diante de Deus: “Não fiquem preocupados com coisa alguma, mas, em tudo, sejam conhecidos diante de Deus os pedidos de vocês, pela oração e pela súplica, com ações de graças”. Está preocupado com o que vai acontecer futuramente? Coloque diante de Deus, confie Nele, e tenha paz, pois absolutamente nada foge do seu controle. Uma vida de oração é o primeiro conselho do apóstolo Paulo.
Reforçando o que disse antes, meus irmãos, além dessas orientações bíblicas, talvez sejam indicados (dependendo do caso) um psicólogo ou psiquiatra. Também alguns hábitos e mudanças no estilo de vida podem ajudar a controlar esses momentos de crise. Dormir bem, por exemplo, é um cuidado importante para a saúde física e mental. Garantir que o corpo descanse a quantidade de horas necessárias contribui para a energia e evita os problemas causados pela privação do sono, como o estresse.
CONCLUSÃO
Prezados irmãos, o mundo por aí pensa que a paz é ausência de problemas. Mas isso não é possível neste mundo, enquanto Jesus não voltar, pois neste mundo teremos aflições: “Falei essas coisas para que em mim vocês tenham paz. No mundo, vocês passam por aflições; mas tenham coragem: eu venci o mundo”. (João 16:33)
E essa paz, que excede todo o entendimento, é que faz o verdadeiro discípulo de Cristo ter uma ótima saúde mental: sem síndrome de Burnout, pois vai administrar muito bem seu tempo de forma que glorifique a Deus; sem depressão, pois sabe que Deus nos concedeu médicos também na saúde mental, e assim podemos saber a causa da depressão e tomar as providências necessárias; e sem ansiedade excessiva, pois cremos que nosso Deus é suficiente para nós, suprirá todas a nossas necessidades, por isso não precisamos nos preocupar com absolutamente nada do futuro, vivemos um dia de cada vez, e o futuro entregamos nas mãos do Senhor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGÁFICAS
• Bíblia de estudo – Nova Almeida Atualizada, Sociedade bíblica do Brasil, 2017 – Barueri, São Paulo.
• Wiersbe, Warren W. – Comentário bíblico expositivo: Novo Testamento, volume 5. Editora Geográfica, Santo André - São Paulo, 2017
• Revista Betel Dominical, adultos, 4º Trimestre de 2023, ano 33, nº 129. Terceira epístola de João – instituindo o discipulado na verdade, no amor e fortalecendo os laços da fraternidade cristã. Lição 14: O verdadeiro discípulo e a sua saúde emocional.